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domingo, 28 de outubro de 2018

Bolsonaro é o novo presidente do Brasil

BOLSONARO É O PRESIDENTE DO NOVO BRASIL, DO BRASIL MAIS JUSTO, MAIS HONESTO, O BRASIL ONDE TODOS SERÃO TRATADOS IGUALITARIAMENTE, O BRASIL QUE TEM FUTURO, O BRASIL QUE CADA UM DE NÓS SONHAMOS. O POVO BRASILEIRO É O GRANDE VENCEDOR. AGORA VAMOS MOSTRAR QUE NÓS NÃO SÓ ELEGEMOS O PRESIDENTE, MAS VAMOS EXERCER O DIREITO DE COBRAR,  EXIGIR, PUNIR, FAZER, QUE CADA UM DESTES POLITICOS RESPEITEM E FAÇAM POR ONDE MERECER CADA CENTAVO QUE RECEBEM DO POVO BRASILEIRO. 
PARABÉNS A TODOS NÓS QUE RECUPERAMOS O QUE TINHAMOS DE MAIS VALIOSO, A NOSSA BANDEIRA VERDE E AMARELA. QUE ELA TREMULE NOS MAIS ALTOS MASTROS DA NOSSA PÁTRIA E DESEJAMOS TODOS QUE O BOLSONARO TENHA SAÚDE E CORAGEM PARA FAZER O BRASIL QUE TODOS ANSIAMOS.

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

O IIº NHUNDIAQUARA JAZZ FESTIVAL, UM PRESENTE DA LA BEMOL PARA MORRETES E O MENINO OPORTUNIISTA!



Amanhã começa o IIº NHUNDIAQUARA JAZZ FESTIVAL. um evento fantástico pruduzido e executado pelo meu amigo de Colégio Bardhal, o Luiz Alceu e sua LA BMOL produções. Um espetáculo financiado totalmente pelo programa PROFICE, da Secretaria de Estado de Cultura do Governo do Paraná. Um aprovado no Programa Estadual de Fmento e Incentivo à Cultura. Projeto criado pelo Luis Alceu e sua LÁBEMOL que escolheu Morretes para materializar o evento, uma festa maravilhosa sem custo nenhum para nossa cidade, tanto o primeiro quanto o segundo Jazz festival, um presente do amigo Luiz Alceu a Morretes.  E para que ele trouxesse para cá não precisou de coragem, apenas do grande amor que ele sente por Morretes. Convidamos todos a participarem deste evento maravilhoso. E o evento é tão sensacional que até o peralvilho oportunista resolveu fazer campanha politica com o nosso IIº Nhundiaquara Jazz Festival. Mas tudo bem o importante é o evento, o resto são pinduricalhos de ocasião!

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

O PERIGO DE LIBERTAR UM POVO



O Príncipe de Maquiavel



O Príncipe, a mais célebre obra de Nicolau Maquiavel é um volume póstumo e seu autor nasceu em Florença, Itália, em 3 de maio de 1469 e morreu na mesma cidade, onde foi sepultado no dia 21 de junho de 1527.
Contudo, Niccolò di Bernardo dei Machiavelli cresceu sob a grandeza Florença durante o governo de Lourenço de Médici e ingressou para a política aos 29 anos de idade na função de Secretário da Segunda Chancelaria e pode, nesse meio tempo, tornar-se historiador, poeta, diplomata e músico do Renascimento.
Em seu legado, é reconhecido como um dos criadores do pensamento moderno, pelo fato de haver versado sobre o Estado e o governo como realmente são e não como deveriam ser; fato este que está sendo descoberto a partir de uma releitura da obra desse autor, a qual é atribuída um caráter extremamente contraproducente.

"Como é perigoso libertar um povo 
que prefere a escravidão!" 

(Nicolau Maquiavel)

" Um povo que aceita passivamente a corrupção e os corruptos, não merece a liberdade. Merece a escravidão.

Um país cujas leis são lenientes e beneficiam bandidos, não tem vocação para a liberdade. Seu povo é escravo por natureza.

Um povo cujas instituições, públicas e privadas, estão em boa parte corrompidas, não tem futuro. Só passado.

Uma nação, onde a suposta sociedade civil organizada não mexe uma palha se não houver a possibilidade de lucros, não é capaz de legar nada a seus filhos, a não ser dias sombrios.

Uma pátria, onde receber dinheiro mal havido a qualquer título é algo normal, não é uma pátria, pois nesse lugar não há patriotismo, apenas interesses e aparências.

Um país onde os poucos que se esforçam para fazer prevalecer os valores morais, como honestidade, ética, honra, são sufocados e massacrados, já caiu no abismo há muito tempo.

Uma sociedade onde muitos homens e mulheres estão satisfeitos com as sórdidas distrações, em transe profundo, não merece subsistir.

Só tenho compaixão daqueles bravos, que se revoltam com esse estado de coisas. Àqueles que consideram normal essa calamidade, não tenho nenhum sentimento.

Aos que elegem e reelegem corruptos, aos que servem de escudo e proteção aos bandidos e, ainda, aos indiferentes, só restam os versos do grande poeta polonês, Adam Mickiewicz:
"Tua alma merece o lugar donde veio, caso tenhas entrado no inferno, e não sinta as chamas."

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

João Arruda 15, o Futuro do Paraná começa agora!


Cobrança de João Arruda estava correta: nem governo tem controle das suas finanças
João Arruda (MDB) vem denunciando desde o início desta campanha eleitoral que não é possível ter acesso à real situação financeira do estado porque o governo descumpre a determinação da Lei da Transparência, ao não atualizar os dados financeiros no seu Portal da Transparência. O Tribunal de Contas do Estado mostrou, no entanto, que não é apenas João, ou qualquer outro cidadão paranaense, que não sabe detalhadamente como estão a arrecadação e os gastos do governo: a própria Secretaria da Fazenda não tem a informação precisa, porque o Sistema Integrado de Finanças Públicas do Estado do Paraná (SIAF), que foi implantado ao custo de R$ 11,8 milhões, não funciona.

A imprensa paranaense noticiou ontem que o conselheiro do TCE-PR Ivens Linhares suspendeu o pagamento ao consórcio responsável pela implantação do sistema e determinou o início de um processo de tomada de contas na Secretaria da Fazenda, visando apurar possíveis danos ao erário em função do mau funcionamento do sistema.

Além de constatar pagamentos em duplicidade ou multiplicidade feitos pelo sistema, a equipe de fiscalização ainda apontou falha na realização de rotinas operacionais relativas às retenções de tributos; instabilidade no sistema de controle de pagamentos, que por vezes atesta como pago, sem ter o credor recebido o valor; falta de confiabilidade para emitir relatórios e comprovantes de pagamentos; ausência de relatórios gerenciais; falhas que dificultam a tempestividade dos registros de atos e fatos contábeis, dentre outras.

O conselheiro destacou na sua manifestação que “as falhas desdobradas permitem afirmar que o novo SIAF não possui o controle dos pagamentos efetuados e gera rotineiramente prejuízos financeiros ao Estado do Paraná”.

“A situação financeira do Estado será o maior desafio que teremos ao assumir o governo em primeiro de janeiro, mas nem o atual governo tem a real dimensão do problema. Em uma de suas ‘ideias inovadoras’, a gestão Beto Richa/Cida/Ratinho contratou um consórcio para fazer o controle contábil-financeiro do Estado, gastando mais recursos públicos, para um sistema que não funciona e que deixa o governo sem controle sobre seus próprios pagamentos”, afirmou João.
E mais,

Com João Arruda, pequenos agricultores terão aval para equipamentos e apoio na comercialização

Os pequenos agricultores voltarão a receber atenção do governo estadual com João Arruda (MDB). O candidato a governador foi entrevistado na manhã desta quarta-feira (3), na rádio Verde Vale, de Salgado Filho, na região Sudoeste, e a agricultura foi o principal tema.
 
João explicou que vai retomar e ampliar o programa “Trator Solidário”, do governo do MDB de Roberto Requião. “O Estado vai ser fiador do pequeno agricultor para que ele possa comprar trator e outros equipamentos para melhorar sua produção”, explicou João Arruda. “O Iapar e o Emater estarão ao lado do agricultor para melhorar a produção e também para apoiá-los na comercialização”, completou.
 
Em relação aos produtores de leite, que estão abandonados pelos governos federal e estadual, o futuro governo do MDB vai retomar os programas de incentivo e promover a produção de derivados, como iogurte, manteiga etc.
 
João Arruda também vai incentivar as festas regionais como forma de comercialização e divulgação dos produtos da agricultura familiar. Além disso, vai desburocratizar o licenciamento ambiental e a inspeção sanitária. “A Secretaria de Agricultura terá veterinários em número suficiente para auxiliar os pequenos agricultores a conseguirem o SIF (certificação do Serviço de Inspeção Federal) para seus produtos”, informou.
 
Prefeitos vão entrar pela porta da frente – Ao final do programa, João agradeceu o apoio que vem recebendo do ex-prefeito de Salgado Filho Beto Arisi e mandou um abraço para o atual prefeito (Helton Pfeifer).
 
“No meu governo não haverá perseguição aos prefeitos como hoje. Ninguém será obrigado a assinar ficha de filiação ou a se comprometer para assinar um convênio ou receber um recurso. No meu governo todos os prefeitos vão entrar pela porta da frente no Palácio Iguaçu”, disse João Arruda.


segunda-feira, 1 de outubro de 2018

ENFIM A RUA É DOS PEDESTRES

      A RUA DAS FLORES DOS SONHOS DE CADA                  CIDADÃO QUE  AMA SUA CIDADE
A criação da Rua das Flores, na década de 90, no século passado,  pelo então prefeito Sebastião Cavagnolli, tinha como objetivo se tornar a sala de estar da nossa cidade. Acompanhando as tendencias no setor das cidades o Prefeito Sebastião Cavagnollicriou esse espaço chamado depois por ele de Rua das Folores. Enquanto ele administrou a cidade este logradouro cumpriu sua finalidade, com muitas flores, o chafariz iluminado com lampadas coloridas, dando a aquele espaço o que Morretes precisava para desenvolver esta vocação descoberta pelo Cavagnolli que é a de ser uma cidade turistica na sua essencia. Mas com o passar do tempo, outras administrações vieram e a bela Rua das Flores passou a ser um belissimo estacionamento, nos dias de grande movimento, de vans e onibus, tirando toda a beleza plástica do lugar. A insensibilidade das outras administrações, somadas ao descaso pelas suas belezas naturais como o Rio Nhundiaquara, tiraram o brilho daquele espaço, obrigando o turista a dividir o caçadão da Rua das Flores com onibus, caminhões de gaz, vans e muitos carros. Ai veio o Governo Marajá, e desde a sua campanha com a promessa de regulamentar a rua, devolvendo a aos pedestres, e no ultimo dia 24 de Stembro, o prefeito Osmair Costa Coelho assina o decreto devolvendo a Rua das Flores a sua destinação de origem. O povo de Morretes com certeza aplaude e parabeniza  prefeito pela ação. Abaixo o decreto da regulamentação da Rua das Flores!
                                                         O DECRETO