Aos perdedores, componentes do cleptoesquerdismo brasileiro, expurgados compulsóriamente dos palácios brasileiros, cabe a torcida pelo virus COVID-19, e os possíveis estragos do vírus na vida do povo brasileiro, desejando um surto de coronavírus descontrolado na esperança que os eleitores do Bolsonaro desistam de apoia-lo e gritem em praça publica a volta do presidiário, Lula da Silva o maior dos nossos ladrões. Para a esquerda brasileira, alimentada pelo lulopetismo e pela midia que sofre a Sindrome de Abstinência do Dinheiro Público, o bolsonarismo é um fardo pesado para eles, que julgam a si mesmo, como a lanterna moral que guiará, pelas aléias trevosas, a massa de gente que anseia a salvação.
É o que pensam os heróis da resistência, Tófolli, Rodrigo Maia, Alculumbre e a Barbie de prédio, João Dória, os peseudos redentores da pátria.
Esta história do coronavírus está servindo para mais do que nunca, tornar publico a absoluta incapacidade da nossa classe "artística global" e do jornalismo negociado, como dizia o grande Chico Anísio, "a nossa imprensa se bem paga fala tudo, até a verdade". A dificuldade cognitiva da nossa esquerda festiva, está sendo posta à prova. E, em resposta, fizeram do coronavírus a sua grande esperança.
O tesão desta gentalha é que esse vírus mate meio mundo para que eles tenham o prazer de dizer que só há um caminho para a reversão da tragédia sinovirótica, as performances teatrais e muita musica financiadas pela fraterna Lei Rouanet, e apresentações como guerra de merda, "streets pee" ou atividades artísticas tendo como protagonista o canal excretor, tudo em praça pública, atos que são fundamentais para o avanço sociopolitico brasileiro.
E o maior exemplo desta psicopatia narcosocial, otimizada por altas doses de Godfather OG, a super maconha, usada por 9 entre 10 estrelas globais ligadas ao projeto #elenão, foi um texto publicado no lixo midiático, A Folha, pela lulopetista Fernanda Torres, uma atriz global ligada ao inteligente projeto #elenão. Ali a Fernandinha entra em orgasmo ao imaginar que chegou a hora do ladrão Lula da Silva, seus asseclas e sua sua claque de inúteis ignorantes, retomarem o poder no comando da América do Sul, com a reconstrução da utópica Pátria Grande e ai espalhar a sua versão "purpurinica" do mundo, tendo como base social o carnaval de avenida e o funk ostentação.
Aqui, numa construção poética incompreensível a qualquer forma de vida que tenha mais de um neurónio em atividade constante, Fernanda Torres diz: “Torço para que o centro ressurja dessa emergência. E que o coronavírus, a exemplo da peste negra na Europa do século 14, venha abreviar o obscurantismo medieval travestido de liberal em que nos metemos.”
Para isso é preciso dizimar os adversários. A sociopata Fernandinha pouco se importa com a tragedia, desde que atenda os interesses cleptopolitico da sua corja de imbecis. Não existe nada mais letal do que o fundamentalismo neurastênico de uma desassisada.
Há muito que se lucrar com o caos. O medo dá muito capital político para quem só pensa em ter poder. A assessoria do PT na mídia está a todo vapor. até o Lula, o nosso presidiario viajante, é chamado para divagar sobre a crise e sempre com aquele ar de inteligente de boteco, apresernta suas soluções. Alguma coisa parecida como convidar a Suzane von Richthofen para fazer uma palestra sobre "Como ajudar seus papais idosos a fazer frente a pandemia do Corona Virus".
Estes esquerdopatas inúteis querem ver caixões espalhados pelos ginasios, querem estar com a razão a qualquer preço. Assim que essa crise passar (com o mínimo de mortes, esperamos) muita gente vai ter que dar explicações. Governadores primeiro, Artistas e jornalistas, em breve. A "Cobra vai Fumar", literal e históricamente falando.