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terça-feira, 20 de novembro de 2018

A COR PÚRPURA DO SACO ESCROTAL

O SACO ROXO



O que está acontecendo hoje em Morretes chega as raias da surrealidade. Existe um governo eleito, tentando governar o municipio da melhor frma possível, e aí incluiu o enxugamento da maquina publica, um nivel de economia funcional como a muito não se via no município, um grupo de assessores do prefeito motivados e buscando dentro da nossa realidade fazer o melhor para a cidade. O Prefeito correndo atrás de recursos num país em crise, com o FPM, Fundo de Participação do Município minguando cada vez mais por conta da crise que abalou o Brasil e que deixou mais de 14 milhões de desempregados do Oiapoque ao Chuí.Mas mesmo assim busca se o melhor, o hospital funcionando, sem recursos, as escolas fazendo das tripas os corações para cumprirem suas obrigações, no turismo buscamos apoio aos eventos, tentando buscar parceiros que nos ajudem a cumprir nossa agenda, enfim, todos fazendo tudo que for possível para fazer o melhor. Herdamos um teatro destruido, rapinado, segundo o MP fechado por colocar em risco a vida de seus frequentadores, pegamos estradas horríveis onde segundo os próprios governantes alardearam as obras já estavam concluidas, como a estrada da América por exemplo, o asfalto no trecho rua XV de Novembro saída para o Porto de Cima destruido, sem manutenção a muito tempo, uma rodoviária pessimamente licitada que trouxe tantas preocupações para o prefeito, um universos de pagamentos judiciais por conta de ações trabalhistas também herdadas de governos que atendia seus amigos a ponto de dar até trés aposentadorias, mas era incapaz pagar um salário digno para o servidor municipal, veículos e maquinas incapacitados, o hospital sucateado, mas que rendeu um bom dinheiro para a terceirizada no passado, leis fracas, onde o favorecer amigos, sempre vinha antes dos interesses da cidade. E o que temos hoje em Morretes, nas redes sociais, a Liga da Justiça, formada por heróis de papel, que insuflados por politicos de ocasião, que ficam nas sombras, buscam de todas as formas agredir, desestabilizar a governança do prefeito Marajá. Um grupo parafiscalizador que considera todos os componentes do governo Marajá, ladrões e corruptos e que eles, apenas eles serão capazes de salvar a nossa cidade do caos apocaliptico anunciado nas trincheiras corajosas do WHATSAPP. Um tempo surreal onde ambulantes que não pagam nada para o município, sentem-se proprietários das praças, uma placa de circulação proibida  que nada vale, servidores públicos com mais tempo de serviço que esses justiceiros de boteco tem de vida, são ameaçados desrespeitosamente, perseguidos por um patrulhamento sem propósitos nas redes sociais e por aí vaí. Enquanto isso, nos esgotos da cidade, corre a lama politica, onde alguns chafurdam, enquanto esperam a destruição total da cidade, o caos, para dai emergirem, como os grandes salvadores da pátria na esperança que os Morretense esqueçam o que essa gente fez no verão passado. Morretes está atento e ao contrario daquele herói, Morretes tem sim, não um ou dois moradores, mas todo um povo com o tão buscado, pelo menino, saco roxo.

sábado, 10 de novembro de 2018

Mais uma paulada....




Helder Santos, tem seus bens bloqueados

Pedro Ribeiro

O ex-prefeito de Morretes, Helder Teófilo dos Santos, tem uma pendenga com o Ministério Público Estadual. O Juízo da Vara da Fazenda Pública de Morretes, no Litoral paranaense, determinou o bloqueio de bens, no valor de aproximadamente R$ 305 mil, do ex-prefeito do município na gestão 2013-2016, réu em ação civil pública por ato de improbidade administrativa ajuizada pela Promotoria de Justiça da comarca. A ação refere-se à contratação irregular de uma empresa (também ré no processo) para terceirização de serviços de saúde no município.
De acordo com a ação, houve irregularidades no procedimento licitatório, direcionado para a contratação da empresa vencedora. Além disso, o próprio serviço objeto do contrato foi irregular, uma vez que quase todos os atendimentos foram terceirizados e os profissionais receberam valores excessivos. O Tribunal de Contas, inclusive, emitiu parecer indicando que a contratação afronta a legislação e fere a regra constitucional do concurso público.
Na análise do mérito da ação, o Ministério Público pede a condenação dos réus às sanções previstas na Lei de Improbidade, como perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, ressarcimento dos danos ao erário e pagamento de multa.
Pedro Ribeiro
Pedro Ribeiro é jornalista com passagens pela Gazeta do Povo, Folha de Londrina e O Estado do Paraná. Foi pioneiro com a criação do jornal eletrônico Documento Reservado e editor da revista Documento Reservado. Escreveu três livros e atuou em várias assessorias, no governo e na iniciativa privada, e hoje é editor de política do Paraná Portal.