TOP FITNESS

TOP FITNESS

segunda-feira, 4 de julho de 2011


IMPORTANTE, MERECE REGISTRO....

Anônimo disse...

Solicitei junto ao DER/PR (ouvidoria-der@pr.gov.br) informações sobre a existência ou não do projeto que liga a Ponta do Felix e a BR 277. O DER/PR através da sua Ouvidoria e por intermédio do Sr. Paulo Cezar Huy de Macedo, DA COORDENADORIA TÉCNICA DT-DER/PR, assim respondeu:

"Não existe, nem existiu projeto final de engenharia no trecho mencionado por V.S. Há um esboço de traçado passando sobre mangues, onde seria implantada via elevada ( seria constuído um viaduto sobre o mangue), no entanto há entraves com a justiça e os órgãos ambientais que são contra a idéia. O DER/PR tem interesse nessa rodovia, pois faz parte do traçado da BR 101 em nosso Estado."

Assim, ficou claro que projeto final não existe, o que há, é um esboço de traçado com entraves na justiça e em orgãos ambientais.

Não conheço o esboço de traçado, porém, acho que as autoridades deveriam solucionar estes entraves, para que Morretes não sofresse mais com o trânsito de caminhões pesados.

16 comentários:

  1. Tudo bem postagens anônimas, mas até para dar esclarecimentos desse tipo tem que postar como anônimo? tem coisas que não entendo.

    ResponderExcluir
  2. É verdade, nao da pra entender...mas se forem informações verdadeiras, é ótimo que mandem, mesmo anonimas.

    ResponderExcluir
  3. Se voce posta como José Carlos, para mim, não deixa de ser anonimo. Poderia ser José Coelho... Par mim só não é anonimo, o Orley, Ariel e Marcos Flavio Malucelli. E eu vou postar como Zé Roela. Se o Orley permitir.

    ResponderExcluir
  4. parabens as escolas municipais que propiciaram festa junina e julina aos seus alunos.venho aqui postar minha indignação com a escola municipal miguel scheleder, pelo descaso que os alunos são tratados.a unica, unica escola que não comemorou , não deu alegria aos seus alunos e aos pais.o que aconteceu com a escola que era uma das mais conceituadas.vejo alunos que estavam conosco desde o pré escolar, sendo transferidos para outras escolas em virtude do mau funcionamento.que pena, quem perde somos nós.crianças desestimuladas, mas que mesmo assim, pensaram que teriam um dia de festa, como seus outros colegas, com roupas a carater, à toa, esperando ao menos que musicas fossem tocadas.perguntei para um aluno, como tinha sido a festinha, e ele simplesmente respondeu: horrível.que isto sirva de reflexão,não como crítica.o que um professor desestimulado transmite??????isso também é culpa do poder público????vamos repensar

    ResponderExcluir
  5. O espaço para uma possivel resposta esta a diposição da Escola Miguel Scheleder.

    ResponderExcluir
  6. Orley, hoje entrei no site da prefeitura e estava vendo a noticia de quanto a gestão passada deixou de divida e que a atual admistração está diminuindo está divida. Queria dar os parabens a administração atual por isso. E dizer tambem quanto os funcionarios municipais sofreram na enchente que ocorreu no ano de 2006 quando não tinham o seu FGTS depositado. abraço

    ResponderExcluir
  7. Duas questões ai a serem colocadas, na questão da dívida só vamos saber a verdade quando mudar a gestão, no que diz respeito ao depósito do FGTS não é mérito nenhum, é obrigação, é dever, se o na gestão passada não depositaram é outra história. Neste mes no jornal da Roselis, ela fala numa de suas páginas que tem politicos corruptos e incompetentes e citou entre os competentes e não corruptos apenas cinco, dando a entender que os outros politicos de Morretes são corruptos e incompetentes. Interessante, o Prefeito que colabora com o jornal não está entre os cinco.

    ResponderExcluir
  8. Eu disse que não tinha projeto. E tem mais, não vai sair essa estrada, pelo menos nos próximos anos. Apenas para contribuir: eu acho que o nosso papel( de anonimos) é denunciar. Orley: como imprensa cabe a você confirmar as informações. Como colocar essa informação( do DER) no JMN sem checar se é verdade? O mais importante é credibilidade. Grande abraço e até a próxima.

    ResponderExcluir
  9. Não vejo motivo nenhum para checar essa informação, sei que este projeto é inviável e se porque.Pena que não posso escrever aqui o que eu e muita gente sabe a respeito desta questão ambiental, não so desta estrada, mas da BR-101- PR num todo.

    ResponderExcluir
  10. Orlei, encontrei entrevista do Diretor Geral do DER, engenheiro Amauri Medeiros Cavalcanti, publicada em um jornal da Cimento Itambé em 6/7/2011, sobre o projeto da BR 101.


    "publicado por Cimento Itambé 6 de julho / 2011

    Inovação, Obras Inovadoras Antiga reivindicação, BR-101 pode sair do papel no Paraná Construção da rodovia no Estado retornou à pauta depois das chuvas de março de 2011, que destruíram trechos das BRs 277 e 376, no litoral paranaense

    As chuvas que atingiram o litoral do Paraná em março de 2011, causando colapso nas rodovias BR-277 e BR-376, também serviram para destravar um dos mais antigos projetos rodoviários do Estado: a construção do trecho paranaense da BR-101. A implantação da estrada é reivindicada há 20 anos pelo setor de transportes e em abril o Departamento de Estradas e Rodagem (DER) finalizou o projeto básico para a implantação da rodovia.

    Amauri Medeiros Cavalcanti: “A obra facilitará a circulação de mercadorias, dinamizando a economia do Estado.
    A proposta do DER prevê a construção de uma estrada que partiria da região de Garuva, na divisa entre Paraná e Santa Catarina, contornando a baía de Guaratuba até alcançar a PR-508 – também conhecida como Alexandra-Matinhos. A partir desse trecho, ela faria conexão com a BR-277, desembocando no Porto de Paranaguá. A segunda etapa, ainda em discussão, ligaria a BR-277, a partir de Antonina, e partiria em direção à BR-116, passando por Cacatu, no sentido São Paulo.

    “Além de abrir um novo acesso aos portos de Paranaguá e Antonina, ela facilitará a circulação de mercadorias entre os terminais marítimos paranaenses, dinamizando a economia. Outro beneficio é a retirada da região metropolitana de Curitiba de milhares de caminhões por dia, que se utilizam das BRs 116 e 376, passando pelo Contorno Leste”, avalia.

    Pelos estudos, o trecho paranaense da BR-101 pode atingir 170 quilômetros. O custo da obra da primeira etapa, entre Garuva e a estrada Alexandra-Matinhos, tem um orçamento estimado de R$ 400 milhões,(...).

    O próximo passo para que o trecho paranaense saia do papel é a elaboração da viabilidade técnica, econômica e ambiental do projeto concebido pelo DER. O plano seguirá para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a fim de que a obra entre no orçamento do governo. O maior impasse para a construção do trecho paranaense da BR-101 está na questão ambiental, já que a estrada invade áreas de Mata Atlântica, onde as normas de proteção são muito rígidas.

    Entrevistado
    Amauri Medeiros Cavalcanti, diretor geral do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) no Paraná.amaurimc@der.pr.gov.br".

    ResponderExcluir
  11. Orlei, você disse que o projeto da estrada é inviável e que sabe porque. Insinuou que também que além de você outras pessoas sabem sobre o porque dos impecilhos da questão ambiental. Pode nos revelar quais são os motivos? Além de você quem mais sabe?

    ResponderExcluir
  12. Pergunta que não pode calar. Porquê somente no Paraná a BR 101 é interrompida? Quais são os reais motivos? Quem souber, tem o dever de informá-los.

    ResponderExcluir
  13. É uma questão que tem que ser resolvida pelo setor público.

    ResponderExcluir
  14. caras, é simples. aqui no paraná o trecho passa por diversas áreas depreservação ambiental. Por isso que não autorizam a construção da BR-101 por aqui. Mas não concordo com isso. Também quero que os caminhões saiam aqui do centro de morretes.

    ResponderExcluir
  15. Meio ambiente Novo projeto reduz impactos

    Construir a BR-101 no Paraná não é novidade proposta pela gestão do governador Beto Richa. Inúmeras tentativas já foram feitas nas últimas duas décadas para tirar o projeto do papel, mas nenhuma teve sucesso. De acordo com o Plano Estadual de Logística e Transportes (Pelt), o fato de o trecho ficar em uma região de preservação torna a implantação complexa. Interferir com obras impactantes, como de uma estrada, na região Nordeste do estado, é praticamente impossível, devido à existência de inúmeras áreas de preservação. Por isso, o estudo considera que o novo trajeto, ao usar em sua maioria estradas já existentes, deve diminuir os impactos. “Entende-se como perfeitamente possível a busca de uma proposição construída conjuntamente de um projeto ecologicamente viável, que traga ganhos sociais e qualidade de vida para a comunidade local e que mitigue ao máximo os impactos relativos à construção”, diz o Pelt.

    ResponderExcluir
  16. Marcos Flavio Malucelli8 de julho de 2011 às 14:34

    Mais uma:

    O Departamento de Estradas de Rodagem lança na primeira quinzena de julho um edital a fim de contratação de empresa que fará o EVTA (Estudo de Viabilidade Técnica e Ambiental) para a construção do trecho paranaense da BR 101, hoje interrompida na cidade catarinense de Garuva.

    Com o estudo, o DER poderá encomendar o projeto de construção da rodovia, que deverá ter um custo de US$ 400 milhões e fazer parte do Plano Plurianual 2012-2014.

    Segundo o diretor-geral do DER, Amauri Medeiros Cavalcanti, o traçado a partir de Garuva terá 24 quilômetros até o rio Cubatão contornando a baía de Guaratuba; dali, mais 23 quilômetros até a Colônia Pereira, já na PR 508 (Alexandra- Matinhos); outros 23 quilômetros irão da PR 508 até a BR 277.

    Num segundo momento, o DER quer fazer também o trecho de 12 quilômetros da BR 277 até Antonina e, mais tarde, a ligação até a BR 116 (rodovia Régis Bittencourt). "Hoje os caminhões quem vêm de Santa Catarina para o porto de Paranaguá têm que subir a serra para Curitiba e descer de novo. Com a nova estrada, serão 84 quilômetros de Garuva ao porto, menos da metade da distância", explica o diretor. Segundo ele, a construção da estrada pode ser considerada "a obra de um governo".

    Ambiente

    A construção da BR 101 no Paraná é assunto polêmico. A coordenadora Movimento SOS Florestas do Paraná, Teresa Urban, disse ao Metro que não conhece o traçado planejado pelo DER, mas que "não tem estrada que justifique" mexer na área da Serra do Mar, "uma das maiores de mata atlântica contínua em pé no país".

    Teresa lembra também que é na região da Serra do Mar que se formam as nascentes dos mananciais que abastecem de água Curitiba e a região metropolitana. "Mexer nisso é imprudência", diz.

    ResponderExcluir