O que aconteceu hoje no Centro Cívico foi uma demonstração clara do tipo de gente que governa esse país do Oiapoque ao Chuí. Um ato de desrespeito ao professor, o principal elemento da cadeia produtiva de um povo. Mas o pior não foi a violencia em si, mas todo o processo que levou a ela. Um governo perdulário, mentiroso, capaz de promover qualquer tipo de atrocidade politica para se manter no poder. Aqui, o governador Richa tirou o PSDB das mãos da familia Conforto com o
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quinta-feira, 30 de abril de 2015
Tristeza.....
O que aconteceu hoje no Centro Cívico foi uma demonstração clara do tipo de gente que governa esse país do Oiapoque ao Chuí. Um ato de desrespeito ao professor, o principal elemento da cadeia produtiva de um povo. Mas o pior não foi a violencia em si, mas todo o processo que levou a ela. Um governo perdulário, mentiroso, capaz de promover qualquer tipo de atrocidade politica para se manter no poder. Aqui, o governador Richa tirou o PSDB das mãos da familia Conforto com o
terça-feira, 28 de abril de 2015
O QUE É MAIS CARO PARA UM PAÍS? O TERREMOTO OU OS LADRÕES DO PT.
A bela região do Nepal sofreu um terrível terremoto que destruiu uma grande parte do país, com mais de 5 mil mortos contabilizados até esta terça feira, 28 de abril. Para recuperar o prejuízo físico do país e o prejuízo histórico-turístico foi avaliado em mais de 6 bilhões de reais. Aí cabe uma reflexão muito importante, pois se a tragédia do Nepal com todos seus terríveis desdobramentos vai custar mais barato que a roubalheira criminosa dos PTistas na Petrobrás. Por aí da para avaliar o quanto essa gente do PT esta causando de mal para o nosso país. Uma vergonha sem fim!
segunda-feira, 27 de abril de 2015
UMA AUTORIZAÇÃO PRA LÁ DE IDIOTA!
Ai cabe uma pergunta....
Quem autorizou essas pessoas acamparem no coreto? Quem é o autor de tamanha imbecilidade e desrespeito com a cidade? Mais uma atitude a absoluta falta de governo que vive Morretes hoje. Cada um faz o que quer, cada um faz o que interessa para suas individualidades. abre um precedente perigoso, pois além de transformarem uma das mais belas paisagens da cidade agora que transformar nossas praças em camping. Se alguém tem carinho pelos acampados, então levem par suas casas, deem banho de chuveirinho, um leitinho com bolachas, ninguém esta proibido de ser carinhoso na nossa Morretes, pelo contrário a cultura do bem receber é histórica na nossa Morretes, mas cada um na sua casa, no seu quintal!
sábado, 25 de abril de 2015
DE ONDE VIM, O QUE ESTOU FAZENDO AQUI E PARA ONDE VOU?
FANDANGO DE MORRETES
Ao dar uma olhada na programação
da Festa Feira deste ano, constatei que além da absoluta falta de criatividade
na montagem do evento, o que não surpreende considerando a falta de qualidade e
inteligência do organizador, percebi que esta programação tem as mãos do Prefeito.
Pois ao convocar um grupo de fandango de fora, nada contra os fandangueiros de
Paranaguá, até porque, foi na minha gestão no turismo de lá que o fandango de
Paranaguá foi revitalizado, deram as costas para os fandangueiros de Morretes,
ferindo de morte parte da nossa história. D. Helmosa com muito sacrifício,
sempre sem dinheiro, conseguiu reorganizar o grupo, pesquisou e escreveu a
história desta manifestação popular e mais, levou nosso fandango Brasil afora.
E nesta Festa Feira colocam um grupo de fandango de Paranaguá. O
prefeito até não tem culpa, neste caso o culpado somos todos nós, eu incluso,
que elegemos para nos administrar uma pessoa completamente alheia às coisas da
cidade, com interesses voltados apenas ao poder e ao ótimo salário de prefeito
que Morretes pode proporcionar. Mas essa gente passa,
some na fumaça, e Morretes, e sua histórica ficam. Nessa hora é bom lembrar que
segundo uma figura de alto coturno da ECOVIA o prefeito de Morretes foi o grande articulador do
viaduto da BR 277 e ali preferiu colocar o nome de um Bispo qualquer a colocar o
nome daquele que transformou aquela região, o velho e querido João Duarte. É o preço de ser
governado por pessoas sem vinculo político, familiar ou passional com a cidade.
Outras feiras virão e com certeza O FANDANGO DE MORRETES vai continuar a se
apresentar alegrando o nosso povo e levando a nossa história em frente.
quarta-feira, 22 de abril de 2015
E aí governador Richa, que governo é esse?
Integrante da equipe de jornalismo da RPC TV, afiliada da Rede Globo no Paraná, o produtor James Alberti foi ameaçado de morte na última semana. Feita por telefone, a ameaça ocorreu no momento em que o jornalista estava em Londrina para apurar o suposto esquema de corrupção na Receita Estadual.
Contatado pelo sindicato, o produtor disse que a ameaça não o retirou apenas da apuração em Londrina. O jornalista garantiu estar em “lugar seguro fora do Paraná”. O grupo de comunicação garantiu que “tomou uma série de medidas para garantir a segurança e a integridade física dos seus jornalistas”.
A ameaça também provocou reação da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). A organização, que tem Alberti como um de seus diretores, cobrou rápida ação por parte do governo comandado pelo tucano Beto Richa. “A Abraji vem a público exigir que o governo paranaense apure com celeridade a procedência da ameaça e puna vigorosamente os responsáveis”.
“É inadmissível, em um país democrático, que um jornalista seja obrigado a sair de seu local de residência e atuação profissional para não ser morto, por fazer seu trabalho e cumprir com a missão de informar a sociedade. Ameaçar qualquer jornalista de morte coloca em risco um dos direitos fundamentais de todos os cidadãos: a liberdade de expressão”, afirmou a Abraji.
terça-feira, 21 de abril de 2015
21 de abril- Dia de Tiradentes
Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (nascido em Fazenda do Pombal , batizado em 12 de novembro de 1746 — Rio de Janeiro, 21 de abril de 1792) foi um dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político que atuou nos domínios portugueses no continente americano (Brasil colonial,1530-1815), mais especificamente nas capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro. No Brasil, é reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira, patrono cívico do Brasil, patrono também das Polícias Militares dos Estados. O dia de sua execução, 21 de abril, é feriado nacional. A cidade mineira de Tiradentes, antiga Vila de São José do Rio das Mortes, foi renomeada em sua homenagem. Seu nome está inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, desde 21 de abril de 1992.
sábado, 18 de abril de 2015
19 de ABRIL, DIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO
Exército
Brasileiro
A história do
Exército Brasileiro começa oficialmente com o surgimento do Estado brasileiro,
ou seja, com a independência do Brasil. Entretanto, mobilizações de brasileiros
para guerra existem desde a colonização do Brasil, sendo as primeiras dignas de
nota, as efetuadas contra as tentativas de colonização francesa no Brasil, nas
décadas de 1550 e de 1610. Ainda durante o período colonial, na Batalha de
Guararapes, no contexto das invasões neerlandesas do Brasil, os efetivos
portugueses eram formados majoritariamente por brasileiros (brancos, negros e
ameríndios). Por isto, 19 de abril de 1648, data da primeira batalha, é tido
como aniversário do Exército Brasileiro.
No período
colonial, o rei D. Manuel I mandou organizar expedições militares com a
finalidade de proteger os domínios portugueses na América, então
recém-descobertos.
À medida que
colonização avançou em Pernambuco e São Vicente, as autoridades militares
nativas e bases da organização defensiva da colônia começaram a ser construídas
para fazer frente às ambições dos franceses, ingleses e holandeses.
Basicamente, a
História do exército brasileiro se iniciou em 1548 quando D. João III resolveu
criar um governo-geral com sede na Bahia.
Primeiras
intervenções de vulto ocorridas foram a expulsão dos franceses do Rio de
Janeiro, no séc
As Batalhas dos
Guararapes, episódios decisivos na Insurreição Pernambucana, são consideradas a
origem do Exército Brasileiro.
A guerra contra
os holandeses, no século XVII, pela primeira vez mobilizou grandes efetivos no
país, e particularmente começou a haver um sentimento de defesa nacional,
independentemente da influência da coroa. A primeira Batalha de Guararapes (19
de abril de 1648) marca o início da organização do exército como força
genuinamente brasileira formada por brancos locais, liderados por André Vidal
de Negreiros, índios, liderados por Felipe Camarão e negros/mulatos, liderados
por Henrique Dias. Esta data é comemorada como o aniversário do Exército
Brasileiro.
Nesta época,
seguindo o modelo de organização do Exército Português implementado na
sequência da Restauração da Independência de Portugal em 1640, as forças terrestres
no Brasil adoptam a organização em três linhas que se irá manter até ao século
XIX, que inclui:
1ª linha - Tropas
pagas;
2ª linha - Tropas
auxiliares (designadas "milícias" a partir do final do século XVIII);
3ª linha -
Ordenanças.
Ao longo do século
XVIII o Brasil-colônia teve sérios problemas de fronteira principalmente no
extremo sul. Naquela época, eram frequentes os choques entre luso-brasileiros e
hispano-platinos, além disso, a força terrestre enfrentou a ameaça das
rebeliões de índios e negros.
Reinado
de dom Pedro I (1822-31)
O Exército
Nacional (ou Imperial como costumeiramente era chamado) durante a monarquia era
dividido em dois ramos: o de 1ª Linha, que era o Exército de fato; e o de 2ª
Linha, formado pelas antigas milícias e ordenanças herdadas dos tempos
coloniais. Com a recusa das tropas portuguesas nas províncias da Bahia,
Maranhão, Pará e Cisplatina em aderirem à independência, o Imperador Dom Pedro
I reorganizou as tropas a sua disposição para o conflito iminente. Em 1824 o
efetivo do Exército de 1ª Linha era de 24.000 homens disciplinados,1 treinados
e equipados tão bem quanto os seus equivalentes europeus.2 Com o término da
guerra de Independência, as Forças Armadas Brasileiras já estavam efetivamente
bem organizadas e equipadas.3 Isto ocorreu graças principalmente a dom Pedro I
que sempre admirou e respeitou a carreira de armas.4 Um batalhão foi enviado a
Pernambuco no final de 1824 onde debelou com sucesso a revolta da Confederação
do Equador.
Reinado de dom
Pedro II (1831-89)
A vitória dos
liberais com a abdicação de dom Pedro I resultou na diminuição do efetivo do
Exército. Os liberais eram contra o
exército por razões ideológicas e econômicas. Tudo o que desejavam era
"dispersá-lo, dissolvê-lo, deportá-lo para os confins". O objetivo era eliminar qualquer possibilidade
de retorno de dom Pedro ao Brasil, eliminando, portanto, uma das instituições
mais ligadas ao ex-Imperador. Vários batalhões foram dissolvidos e outros
transferidos para as províncias mais distantes. A maior parte dos soldados foi
dispensada, o alistamento foi suspenso e foi proibida a promoção de qualquer
oficial. Em 30 de agosto de 1831, a regência liberal reduziu o efetivo do
Exército para menos de 10.000 homens e pouco tempo depois para apenas 6.000. Os
batalhões formados por mercenários também foram desmobilizados.
Em 18 de agosto
de 1831 foi criada a Guarda Nacional com o intuito de auxiliar o reduzido
Exército na defesa nacional. A nova instituição substituiria as antigas
milícias e ordenanças que foram extintas
República /República Velha
(1889-1930)
Após o golpe de
Estado que instaurou a forma de governo republicano ao país, foi-se prometido
aos militares o aumento em seus salários, assim como a instituição da reforma
compulsória, alteração dos planos de organização do Exército, a reforma do
ensino militar e a regulamentação de promoções visando aperfeiçoar a
instituição. Entretanto, a reorganização do Exército limitou-se a aumentar o
número de batalhões e regimentos, sem que fosse modificado a quantidade de militares.
As promoções que foram concedidas pelo novo governo desrespeitaram a
hierarquia, antiguidade e competência, tendo-se como critério apenas interesses
políticos. Foram extinguidos três arsenais de guerra, a fábrica de pólvora fora
arruinada, não houvera a criação de oficia para armamentos modernos e os
armamentos comprados em geral eram completamente ultrapassados. Os gastos com o
Exército em 1889 atingiram o montante de 1.666.000 libras, enquanto mais de dez
anos depois, o valor gasto na manutenção da instituição era de apenas um terço
deste valor, ou seja, 555.333 libras.52 Apenas nos cinco primeiros anos da
República, a inflação corroera a moeda nacional, atingindo uma média de 50% por
ano,53 o que revela a grave situação da força armada neste período, que deveria
se manter com menos recursos (com um valor extremamente reduzido graças a
inflação descontrolada) que no período imperial.
Devido ao
afundamento de navios mercantes Brasileiros na costa europeia por submarinos
Alemães durante o primeiro semestre de 1917, o Brasil declarou guerra aos
Impérios Centrais em 26 de outubro daquele ano. O Exército Brasileiro
participou do conflito no envio de um grupo de oficiais e sargentos para o
Front Ocidental que foram incorporados a unidades do Exército Francês. Dentre
esses, destacou-se o então tenente José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque tendo
chegado ao comando do pelotão do 4º Regimento de Tanques dos Dragões.
Condecorado pelo Exército Francês, de volta ao Brasil por sua iniciativa e
pioneirismo viria a se tornar o patrono da força blindada brasileira.
Em 1919, o
Exército Brasileiro foi reorganizado por uma missão militar francesa, chefiada
pelo general Maurice-Gustave Gamelin. Durante a década
de 1920, a história do exército foi marcada pelo movimento tenentista, uma
série de rebeliões mal sucedidas, ocorridas entre 1922 e 1927, levadas a cabo
por jovens oficiais de baixa e média patente, descontentes com a situação
político-social do País. Situação esta que levaria a maioria da oficialidade e
tropa, a apoiar o bem sucedido Movimento de 1930.
Era Vargas
(1930-1945)
Entre 1930 e
1950, o exército brasileiro voltou a reger o País de forma direta. Primeiro,
até 1945, através da figura de Getúlio Vargas, neutralizando a oposição civil e
derrotando as militares em 1932, 1935 e 1938. Depois, entre 1946-50, através do
General Dutra.
Durante o
primeiro período Vargas, o Estado Novo transferiu em 1938 para o ministro da
Guerra as funções efetivas de comando, passando o Estado-Maior a órgão
assessor, sem as prerrogativas e responsabilidades deferidas pela legislação
anterior. Durante este período também se deu a mudança da escola de formação de
oficiais do exército da Academia Militar do Realengo para a das Agulhas Neg
Com a declaração
de guerra ao Nazismo em 1942, acabou por se constituir por imposição da
política internacional, o alinhamento do Brasil aos Estados Unidos, através da
Comissão Mista Brasil-Estados Unidos. O país colaborou no esforço de guerra
aliado, enviando para o teatro de operações da Itália a Força Expedicionária
Brasileira (FEB), cuja organização e treinamento obedeciam aos padrões das
grandes unidades norte-americanas. Em 1944, o País enviou para o teatro de
operações europeu uma força expedicionária sob o comando do General Mascarenhas
de Moraes. Designada para operar na Itália, durante o tempo em que esteve em
combate, junto ao V Exército dos Estados Unidos da América, a Divisão
brasileira sofreu cerca de 450 mortes em combate, 2.000 mortes devido a
ferimentos de combate e mais de 12.000 baixas de campanha, tendo assim, dos
25.000 homens enviados, mais de 22.000 participado das ações. Antes que o
conflito terminasse, havia feito mais de 15.000 prisioneiros de guerra e capturado
duas divisões inimigas, uma alemã e uma italiana. Durante o conflito o Exército
entrou em processo de assimilação da doutrina militar norte-americana, mais
moderna que a francesa. Apesar do treinamento deficiente e da falta de apoio e
material por parte do então governo Brasileiro, na Itália abastecida e treinada
pelos padrões Americanos a FEB cumpriu as missões a ela delegada pelo comando
Aliado combatendo tropas experientes calejadas por anos de campanha, tendo ao
final contribuído para a rápida rendição das tropas alemãs na Itália.
Nova República
(1945-64)
Vista do Quartel
General do Exército, em Brasília.
O período de
poder exercido pelo exército iniciado em 1930 dividiu-se em 2 partes; a
primeira que durou 15 anos, teve a frente Getúlio Vargas. Os eventos que
levaram a participação do Brasil na II Guerra Mundial e a pressão da sociedade
civil pela redemocratização do país, levaram os militares a afastar Getúlio
logo após o conflito. Na eleição que se seguiu, iniciou-se a parte final deste
período, quando o candidato do exército, o general Dutra venceu o candidato da
aeronáutica, o brigadeiro Eduardo Gomes.
Quando Vargas
sucedeu a Dutra, o exército se manteve relativamente neutro na política até a
crise que levou ao suicídio de Vargas. Em novembro de 1955, o general Lott
liderou movimentação militar que garantiu posse ao presidente e vice-presidente
eleitos nas eleições do mês anterior, Juscelino Kubitschek e João Goulart. No
entanto, com as novas crises geradas após a renúncia de Jânio Quadros, e a
inabilidade dos que o sucederam em geri-las; o exército passou, primeiro a
considerar e depois a trabalhar para concretizar a hipótese de voltar a
administrar o país sem oposição.
Regime militar no
Brasil (1964-1985)
Com os eventos de
março de 1964, iniciou-se o último período no qual o exército regeu os destinos
do País. Entre 1964 e 1974, a chamada "linha dura" do Exército
extinguiu pouco a pouco as garantias democráticas, além de proibir eleições
para cargos executivos estaduais, nacional, e em municípios importantes. No
auge da chamada Guerra Fria, com a oposição formal anulada, militantes de
esquerda recorreram à guerrilha. O período de maior repressão política ocorreu
durante o período Médici, conhecido como "anos de chumbo", no qual a
oposição armada foi derrotada. O descontentamento de parte da população causado
pelo desgaste natural de anos de poder ditatorial, somado à primeira crise do
petróleo de 1973, se refletiu na derrota do partido do exército nas grandes
capitais, e principais estados, nas eleições para o Senado em 1974. A crise de
credibilidade gerada pelos assassinatos do jornalista Vladimir Herzog e do
sindicalista Manuel Fiel Filho, entre outros, numa época em que a oposição
armada já se encontrava há muito eliminada; mais a pressão por Democracia
exercida pelo presidente americano Jimmy Carter, deram à "ala
moderada" do exército, liderada pelos generais Geisel e Golbery, mais
força para vencer a resistência da ala dura em relação a um processo de
abertura, ainda que lento e gradual.
A segunda onda de
greves operárias na região do Grande ABC, somada à segunda crise do petróleo,
coincidiram com a promulgação da Lei da Anistia em 1979. Lei esta, que
proporcionou o retorno dos exilados, atendendo a anseios da população. Com o
início da década de 1980, o descontentamento popular, agravado pelos efeitos da
hiperinflação e da crise da dívida externa, só aumentaram as demandas pela
volta do Brasil à Democracia. Demandas estas que chegaram ao ápice entre
1983-84. Assim, pouco a pouco, o exército se viu forçado ao retorno à caserna.
Atualidade
(2015-)
Com a promulgação
da constituição, em 1988, o Exército e as demais Forças Armadas se afastaram do
núcleo político brasileiro, voltando-se para suas missões constitucionais.
sexta-feira, 17 de abril de 2015
O PAVÃO E A ECOVIA
Aconteceu
nesta quinta feira, 16/04, uma reunião nas dependências da Câmara de Vereadores
onde o tema principal da discussão seria a questão da passagem das carretas,
hoje uma média de 80 por dia, numa rua sem as mínimas condições de absorver o
trafego desta intensidade de forma regular. Mas ai o cidadão representante da ECOVIA,
aparelhado com o governador, preocupados em ter que tomar uma atitude que seja
realmente do interesse do povo, não se posicionou, a não ser quando elogiou o
Prefeito dizendo que ele é o responsável pela construção do viaduto com o nome
de bispo na BR-277 pago integralmente com o dinheiro do pedágio mais caro do
Brasil e um dos pedágios mais caro do mundo. Só para ilustrar o pedágio mais
caro na Europa ''e cobrado na França e custa em média R$ 3.649,80 cada 100 km e
nos EUA a cada 100 km o americano desembolsa R$2,4328 enquanto a ECOVIA cobra
nos 96 km entre Curitiba e Paranaguá R$16,80 e considerando que Morretes esta a
apenas 66 km de Curitiba, o povo da nossa cidade paga 34% mais caro pelo
pedágio. E aí vem um demagogo barato desta concessionária dizer que graças ao
Prefeito construíram o tal viaduto com nome de bispo. O problema é que o tal
viaduto facilita a entrada dos caminhões com destino a Antonina, mas não resolve os problemas de nossa cidade, mas é isto que
interessa a concessionária, cobrar o pedágio sobre os eixos dos caminhões que passam por dentro
de Morretes. Agora com os investimentos previstos para o Porto de Antonina com
toda a certeza vai aumentar muito o trafego destes caminhões e ai os alunos das
escolas, os enfermos do hospital vão ter que dividir calçadas de 50 cm com
esses enormes veículos. Mas o Prefeito apavonado pelos elogios previamente
negociados com a concessionária, ajoelhado aos interesses do governador e seus
periféricos como a tal ECOVIA, entende que esta tudo certo e nada precisam ser mudadas.
Quem sabe na época das eleições quando ele aparecer na casa da família que teve
seus entes esmagados por uma dessas carretas ele consiga convencê-los que o
viaduto com nome de bispo é mais importante que o povo de Morretes. Quem sabe!
PROF MIRANDA18 de abril de 2015 12:07
ORLEY O SEU COMENTARIO DEVERIA TAMBEM ENFOCAR AS COLOCAÇOES DO PORTO DE ANTONINA, DOS VEREADORES, DAS ASSOCIAÇOES REPRESENTADAS NA REUNIAO PARA QUE OS TEUS LEITORES TIVESSEM UMA VSAO MAIS ABALISADA
O BLOG
Caro Prof. acredito que neste caso, a pluralidade de opiniões seja irrelevante considerando a absoluta gama de irregularidades que se apresentam nesta situação. A solução definitiva que contemple o povo de Morretes seria um desvio, qualquer outra atitude, por mais discutida e negociada que seja não passará de um paliativo que facilita a vida da concessionária, alivia os problemas para o estado e coloca o prefeito numa zona de conforto, mas não resolve em nada a questão da segurança do povo de Morretes
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Fiquem de olho
Ontem fiquei sabendo de uma situação que chega muito perto do absurdo e reflete exatamente do que são capazes, esses políticos mentirosos para se perpetuarem no poder. Mentem, compram votos, enganam eleitores com promessas fantasiosas e outras coisinhas mais. Mas essa história que me contaram passa da conta, ultrapassa todos os limites da mentira e da decência. Meu caro leitor deste blog, olha essa história. Perto das eleições para governador, o então Governador Beto Richa na ânsia de arrancar uns votinhos, doou para o município 02 ônibus para transportar enfermos e necessitados de Morretes. Os 02 ônibus vieram, na apresentação, muitos fogos, bajulações e discursos, uma festa. Até ai tudo bem, o problema é que já se passaram mais de 6 meses das eleições e os tais ônibus continuam parados. Alguém fez esta denuncia e fui conferir, e aí, acreditem quem quiser, os ônibus não estão atendendo a população simplesmente porque o nosso glorioso Governador comprou os veículos e simplesmente não pagou e como não pagou não pode emplacar. E eu achando que já tinha visto todo o tipo de picaretagens na politica. Mas essa gente se supera.........Nesta história toda uma verdade!
O povo de Morretes deu um sapeca ia ia ia daqueles no Beto Richa, Aqui deu Requião!
quarta-feira, 15 de abril de 2015
QUER TRABALHAR?
CARREFOUR ABRE 70 VAGAS EM CURITIBA
Há oportunidades para cargos como recepcionista de caixa, promotores de serviços financeiros, frentistas e auxiliares de drogaria
Curitiba, abril de 2015 - O Carrefour realiza processo seletivo para a contratação de recepcionistas de caixa, operadores de loja, agentes de prevenção de perdas, frentistas, auxiliares de drogaria, promotores de serviços financeiros, auxiliares de perecíveis e vendedores. São 70 oportunidades. Os interessados podem participar das seleções que ocorrerão entre 14 e 24 de abril (exceto sábados, domingos e feriados), sempre às 8h30, no Carrefour Champagnat (Rua Deputado Heitor Alencar Furtado, nº 1210, bairro Mossunguê), no Carrefour Parolin (Avenida Marechal Floriano Peixoto, nº 3031, bairro Rebouças), e no Carrefour Pinhais (Rodovia João Leopoldo Jacomel, nº 10154, bairro Pinhais). Para todas as posições são admitidas pessoas com deficiência.
As etapas do processo seletivo envolvem triagem de currículos, entrevistas e dinâmicas de grupo, além de exames médicos. A carga horária de trabalho é de 44 horas semanais. Como benefícios, a empresa oferece assistência médico-hospitalar e odontológica, convênio com farmácia e ótica, cartão Carrefour, plano de previdência privada, seguro de vida, restaurante no local e vale-transporte.
Vaga/Requisitos
Recepcionista de Caixa/Operador de loja/Auxiliar de Perecíveis/Frentista
Segundo grau completo ou cursando.
Farmacêutico
Ensino superior completo e registro no CRM (Conselho Regional de Farmácia).
Agente de Prevenção de Perdas/Promotor de Serviços Financeiros
Segundo grau completo.
Vendedor/Auxiliar de drogaria
Segundo grau completo, noções de informática, experiência de seis meses em vendas de eletrodomésticos, cine-foto-som, materiais telefônicos e informática.
Sobre o grupo Carrefour
Há 39 anos no Brasil, o grupo Carrefour é reconhecido como empresa pioneira no mercado varejista. A rede está presente em todas as regiões do país, com os formatos Carrefour Hiper, Carrefour Bairro, Carrefour Express, Atacadão e Supeco, além de oferecer serviços diversos para a conveniência dos consumidores, como postos de combustíveis, drogarias e serviços financeiros. No mundo, o grupo Carrefour está presente em mais de 30 países e com uma equipe de cerca de 360 mil colaboradores. Por mais de 50 anos, a empresa tem estado presente na vida de mais de 100 milhões de consumidores da Europa, Ásia e América Latina.
terça-feira, 14 de abril de 2015
Elite branca, burguesia e poderosos...Afinal quem é essa gente
Presidente Dilma diz que alguns poderosos tem ódio do PT, entre tantos motivos, um deles é porque o seu partido está colocando na cadeia todos os
criminosos do colarinho branco, o que segundo ela no passado não acontecia. Até
certo ponto revela uma verdade, pois este time de crime sempre foi varrido para
baixo do tapete, o que hoje já não esta acontecendo. Sobre esta postura de
prender todo mundo devemos considerar duas situações, a primeira é a mídia em
tempo real, via internet, a proliferação de fotos e vídeos através dos
celulares o que dificulta o acobertamento destes crimes e a segunda
consideração é que os poderosos que estão sendo presos e que segundo a
Presidente causa tanto ódio nas elites são bandidos com a chancela do PT. Mas
só vamos realmente saber com exatidão o quanto os órgãos policiais e judiciário
estão trabalhando com isenção e liberdade para realmente enquadrar e colocar na
cadeia todos os participantes deste que pode ter sido o maior roubo de dinheiro
público da história do mundo moderno, quando todos os acusados estiverem atrás
das grades e o dinheiro roubado depositado de novo nas contas da estatal. Antes
disso esta história tem cheiro forte de orégano. Vamos esperar para ver!
segunda-feira, 13 de abril de 2015
NOSSO JARDIM
Na madrugada de domingo, por volta das 04:00 da manhã dois
elementos, um com cabelos descoloridos, vestindo camiseta
vermelha, bermudas jeans e o outro com camiseta preta, bermudas jeans e
sandálias tipo havaiana invadiram minha casa. Na ação, o individuo o de cabelo
descolorido,ficou fora cuidando
enquanto o outro entrou na minha casa para roubar. Roubou e saiu, minutos depois tentaram entrar novamente em casa, mas aí a porta já estava
fechada. De tudo isso a preocupação não é com o que foi roubado, mas o fato de Morretes ter
perdido o que ela tinha de melhor, a tranquilidade, a paz que as pequenas
cidades como a nossa propiciam aos seus moradores. Mas o descaso do poder
público na área de segurança, a falta de políticas sociais para regiões menos
favorecidas. É uma pena que Morretes tenha chegado a esse ponto, os mais
abastados buscam apenas gerar lucro, os clubes de serviço buscam atitudes
demagógicas e o poder público na figura
do prefeito e vereadores, só se
interessam em manter o poder e
buscar as vantagens individuais propiciada pelos cargos que exercem. Morretes
perdeu o glamour, virou uma cidade igual as outras. Que triste!
O belo e sensível texto Eduardo Alves da Costa exprime toda a preocupação que sentimos pelo futuro da nossa Morretes.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
domingo, 12 de abril de 2015
REDE ESGOTO DE TELEVISÃO SEGUNDO OLAVO CARVALHO
Aprendendo com o povão
Olavo de Carvalho
A queda abrupta na audiência da TV Globo ilustra algo que venho dizendo aqui há semanas: a revolta popular não é só contra meia dúzia de políticos ladrões, nem só contra a sra. Dilma Rousseff, o PT ou mesmo o Foro de São Paulo: é contra toda a elite que os protegeu e os legitimou no poder à força de mentiras e desconversas.
Sempre de joelhos ante as modas estrangeiras mais idiotas, e manipulados por intelectuais ativistas que, a despeito da sua mediocridade, sempre deslumbraram as suas mentes ainda mais medíocres, os donos dos nossos meios de comunicação puseram todos os seus formidáveis recursos a serviço de uma “revolução cultural” cuja simples existência ignoravam e que foi, aliás, concebida precisamente para ser levada a cabo por idiotas úteis que a ignoravam.
Antonio Gramsci é bastante explícito quanto a esse ponto: não se trata de “conquistar corações e mentes”, como afirmou esse asno pomposo que ocupa o Ministério da Educação, mas, bem ao contrário, de fazer com que “todos sejam socialistas sem sabê-lo”, de dominar o “senso comum” a tal ponto que massas inteiras da população repitam chavões e slogans sem ter a menor idéia da sua origem e da sua função num plano estratégico de conjunto.
A diferença entre o antigo militante proletário conquistado para a causa do comunismo e o moderno servidor da revolução cultural é tão imensurável que, por si, basta para ilustrar a elasticidade psicopática da mente revolucionária, sempre pronta a trocar de atitude, de discurso e de valores cada vez que julga isso necessário para o aumento do seu poder. O primeiro decorava manuais de marxismo-leninismo, era hipersensível ao menor desvio da ortodoxia partidária e proclamava orgulhosamente sua condição de comunista militante, sacrificando bens, vida, honra e liberdade, tudo pela causa. Em volta dele existiam, é claro, alguns idiotas úteis sem cultura marxista, que se associavam à luta por motivos subjetivos totalmente estranhos ao marxismo, que levavam o militante genuíno às gargalhadas.
Na militância gramsciana, as proporções inverteram-se: o grosso da contingente compõe-se de idiotas úteis, os militantes doutrinados reduziram-se a uma discreta elite dirigente que não faz a menor questão de que seus seguidores saibam por que a seguem.
Os motivos subjetivos, que antes eram apenas acréscimos acidentais ao corpo da luta revolucionária, tornaram-se a propaganda oficial, que na mesma medida perdeu toda unidade e coerência, estilhaçando-se numa poeira alucinante de chavões e cacoetes mentais desencontrados, bons para todos os temperamentos e preferências, incluindo a expressão histérica das insatisfações mais fúteis que o marxista puro-sangue de antigamente desprezava como “pequeno-burguesas”.
A pessoa e os feitos do sr. Jean Wyllys ilustram esse estado de coisas da maneira mais didática que se pode imaginar. Na sua ânsia de juntar num front comum tudo quanto lhe pareça anti-ocidental e anticristão, ele exige que as escolas esmigalhem de vez os cérebros das crianças com aulas simultâneas de gayzismo e de islamismo. Cada pequeno brasileiro será portanto informado de que ele deve fazer aquilo que, se ele fizer, será punido com pena de morte.
Às vezes as pessoas clamam contra a “doutrinação marxista” nas escolas, mas “doutrinação” é eufemismo: os tempos da doutrinação já passaram. O que ali se faz é infinitamente mais destrutivo do que qualquer doutrinação. Pascal Bernardin, no livro Maquiavel Pedagogo (v.https://www.facebook.com/maquiavel.pedagogo/videos), descreveu em minúcias como as técnicas adotadas na educação das crianças hoje em dia são calculadas para induzir mudanças de comportamento sem passar pela aprovação consciente. Não se trata de “conquistar corações e mentes”, mas de adestrar os corpos no aprendizado da macaquice.
O apelo à consciência é cada vez mais reduzido, ao ponto de que aquele que passou por esse treinamento se torna incapaz de perceber as mais grotescas incoerências no seu discurso, mesmo quando elas tornam irrealizável na prática aquilo que ele proclama como seu sonho e ideal. O sr. Jean Wyllys é o produto perfeito e acabado de um sistema de ensino montado para produzir idiotas úteis em escala industrial.
É evidente que, abolido o confronto ideológico explícito, dissolvida a ortodoxia marxista num farelo de esterótipos para todos os gostos, cada freguês podendo escolher à vontade os “direitos humanos”, a “anti-homofobia”, o “anti-racismo”, o culto de uma lendária superioridade espiritual do Oriente, a mitologia indigenista, a liberação das drogas, os delírios da New Age, o ressentimento feminista, o islamismo ou tudo isso de uma vez, o mero fato de um sujeito ser pessoalmente um bilionário capitalista, e eventualmente o dono de uma rede de canais de TV, não o torna imune, no mais mínimo que seja, à contaminação de uma lepra mental que assume todas as formas e o assalta por todos os lados.
Foi assim que os donos da mídia, sem percebê-lo nitidamente, e até mesmo negando-o peremptoriamente, se tornaram servidores da “revolução cultural” que os abomina e despreza ao ponto de imaginá-los – pasmem! – responsáveis pelos movimentos de protesto anti-PT. O sr. João Pedro Stedile proclamando “A Globo fez tudo isso”, ao mesmo tempo que os manifestantes escorraçavam os repórteres da Globo a cusparadas – eis uma cena representativa da confusão monstruosa que o gramscismo produziu na mente brasileira.
Enquanto os “intelectuais” e “formadores de opinião" mostravam cada vez mais nada entender do que estava acontecendo, exemplificando eles próprios o estado de turva inconsciência reinante, o povão, quase por milagre, apreendeu a unidade oculta por trás dos rostos cambiantes e inumeráveis do seu inimigo, e se voltou contra ele com uma determinação e uma coragem admiráveis.
Domingo ele vai nos dar mais uma lição a respeito.
terça-feira, 7 de abril de 2015
segunda-feira, 6 de abril de 2015
O que pode e o que não pode/Ruas de Morretes
Artistas de rua
Alcoolistas nas ruas
E como se isso não bastasse pudemos constatar o descaso destes administradores com as ruas em si. Pois além de proibirem artistas, deixarem os mendigos tomarem conta das praças, portas de restaurantes, permitir pessoas achacando os turistas que estacionam na cidade como guardadores de carros, ainda mantém a mais de 10 dias uma cratera em frente a um dos patrimônios arquitetônicos da cidade, a Igreja de São Benedito, numa das entradas da cidade, de circulação obrigatória para os turistas que chegam a cidade via Estrada da Graciosa. E todos sabem que o turismo é uma atividade de suma importância econômica para o município, pois gera empregos e renda para muita gente.Esperamos que o passeio na Espanha, uma das mais rentáveis praças de turismo do mundo tenha ensinado ao nosso alcaide a importância do respeito que a cidade tem que ter e demonstrar para o turista que traz divisas que oxigenam a economia da cidade.
Ontem no domingo de Páscoa andando por aí constatei três situações diferentes no conteúdo mas de fundamentos iguais. Artistas de rua de Morretes me falaram que a Prefeitura Municipal usando como base a Lei Complementar 010/2011, criada nesta administração, esta proibindo artistas de rua de mostrar sua arte nas ruas da cidade, inibindo o desenvolvimento cultural da cidade além de diminuir as atrações que podem de alguma forma segurar os turistas diminuindo a receita de bares, café, sorveterias, casas de artesanato e outros comércios alternativos que dependem da permanência do turista nas ruas da cidade após saírem dos restaurantes.
Alcoolistas nas ruas
Mas ao mesmo tempo que os nossos administradores se preocupam em coibir as manifestações de rua, permitem que em pleno horário de almoço mendigos durmam em portas de restaurantes, sem nenhuma preocupação com a imagem da cidade, obrigando turistas a conviver com essas pessoas além das portas de restaurantes, praças e logradouros públicos.
Descaso das ruasE como se isso não bastasse pudemos constatar o descaso destes administradores com as ruas em si. Pois além de proibirem artistas, deixarem os mendigos tomarem conta das praças, portas de restaurantes, permitir pessoas achacando os turistas que estacionam na cidade como guardadores de carros, ainda mantém a mais de 10 dias uma cratera em frente a um dos patrimônios arquitetônicos da cidade, a Igreja de São Benedito, numa das entradas da cidade, de circulação obrigatória para os turistas que chegam a cidade via Estrada da Graciosa. E todos sabem que o turismo é uma atividade de suma importância econômica para o município, pois gera empregos e renda para muita gente.Esperamos que o passeio na Espanha, uma das mais rentáveis praças de turismo do mundo tenha ensinado ao nosso alcaide a importância do respeito que a cidade tem que ter e demonstrar para o turista que traz divisas que oxigenam a economia da cidade.
sábado, 4 de abril de 2015
FELIZ PÁSCOA A TODOS.
SIGNIFICADO DA PÁSCOA
As origens do termo
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes entre as culturas ocidentais. A origem desta comemoração remonta muitos séculos atrás. O termo “Páscoa” tem uma origem religiosa que vem do latim Pascae. Na Grécia Antiga, este termo também é encontrado como Paska. Porém sua origem mais remota é entre os hebreus, onde aparece o termo Pesach, cujo significado é passagem.
Entre as civilizações antigas
Historiadores encontraram informações que levam a concluir que uma festa de passagem era comemorada entre povos europeus há milhares de anos atrás. Principalmente na região do Mediterrâneo, algumas sociedades, entre elas a grega, festejavam a passagem do inverno para a primavera, durante o mês de março. Geralmente, esta festa era realizada na primeira lua cheia da época das flores. Entre os povos da antiguidade, o fim do inverno e o começo da primavera era de extrema importância, pois estava ligado a maiores chances de sobrevivência em função do rigoroso inverno que castigava a Europa, dificultando a produção de alimentos.
A Páscoa Judaica
Entre os judeus, esta data assume um significado muito importante, pois marca o êxodo deste povo do Egito, por volta de 1250 a.C, onde foram aprisionados pelos faraós durantes vários anos. Esta história encontra-se no Velho Testamento da Bíblia, no livro Êxodo. A Páscoa Judaica também está relacionada com a passagem dos hebreus pelo Mar Vermelho, onde liderados por Moises, fugiram do Egito.
Nesta data, os judeus fazem e comem o matzá (pão sem fermento) para lembrar a rápida fuga do Egito, quando não sobrou tempo para fermentar o pão.
A Páscoa entre os cristãos
Entre os primeiros cristãos, esta data celebrava a ressurreição de Jesus Cristo (quando, após a morte, sua alma voltou a se unir ao seu corpo). O festejo era realizado no domingo seguinte a lua cheia posterior al equinócio da Primavera (21 de março).
Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é considerada como Semana Santa. Esta semana tem início no Domingo de Ramos que marca a entrada de Jesus na cidade de Jerusalém.
A História do coelhinho da Páscoa e os ovos
A figura do coelho está simbolicamente relacionada à esta data comemorativa, pois este animal representa a fertilidade. O coelho se reproduz rapidamente e em grandes quantidades. Entre os povos da antiguidade, a fertilidade era sinônimo de preservação da espécie e melhores condições de vida, numa época onde o índice de mortalidade era altíssimo. No Egito Antigo, por exemplo, o coelho representava o nascimento e a esperança de novas vidas.
Mas o que a reprodução tem a ver com os significados religiosos da Páscoa? Tanto no significado judeu quanto no cristão, esta data relaciona-se com a esperança de uma vida nova. Já os ovos de Páscoa (de chocolate, enfeites, jóias), também estão neste contexto da fertilidade e da vida.
A figura do coelho da Páscoa foi trazido para a América pelos imigrantes alemães, entre o final do século XVII e início do XVIII.
quinta-feira, 2 de abril de 2015
NADA COMO UMA ROUBALHEIRA DEPOIS DA OUTRA......
Este vídeo representa
Uma famosa propaganda política feita por Duda Mendonça que ajudou muito o Lula.
PT, a se eleger mostrando a bandeira brasileira sendo roída por ratos que ali
representavam os políticos do PSDB. E
pelo que se vê hoje, considerando o alto índice de corrupção promovido por
alguns integrantes do PT, que corroeu de forma perversa a maior empresa
brasileira, a estatal Petrobrás, além de outros focos de crimes contra o erário,
deixam claro para todos nós brasileiros que as imagens fortes deste vídeo nunca
foram tão atuais. Muda o Brasil, muda o povo, mas algumas espécies de políticos
não mudam nunca. Multiplicam-se nos esgotos acarpetados e bem refrigerados dos reluzentes
palácios públicos como ratazanas insaciáveis, que tem como único objetivo
colocar as mãos no dinheiro do povo. Este tipo de político não é exclusivo de Brasília,
e seus altos escalões da República, essas ratazanas também proliferam pelas Câmaras
de Vereadores, Prefeituras de grandes e pequenos municípios, Governos Estaduais
e Assembleias Legislativas. Um dia, o
Brasil foi obrigado a fazer uma campanha para acabar com as Formigas Saúvas,
que naquele momento estavam destruindo a agricultura brasileira, lá a palavra
de ordem era “ou o Brasil acaba com a Saúva ou a Saúva acaba com o Brasil”. Hoje podemos atualizar esta famosa frase
mudando apenas umas palavras. “Ou os eleitores acabam com os políticos
corruptos ou os políticos corruptos acabam com o Brasil”.
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