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quinta-feira, 2 de abril de 2020

A GIGANTE DESCONTROLADA


Não costumo copiar textos no meu blog de outros autores e blogueiros, prefiro ler, fazer a análise dai sim emitir meu juiz de opinião sobre o tema abordado. Mas neste caso, dada a brilhante qualidade do texto, do BLOG DO ZÉ APARECIDO entendi que deveria publica-lo IPSIS LITERIS. Parabéns ao autor e o meu muito obrigado pela permissão da reprodução




Globo manda às favas a ética jornalística e parte para o ataque a Bolsonaro, esquecendo-se da sua responsabilidade social, de que não é dona da verdade e nem da concessão que usufrui.
A Rede Globo de televisão deixou a ética jornalística de lado e parte para o ativismo político determinada a derrubar o Presidente Jair Bolsonaro. Colocou todo o seu arsenal tecnológico e humano a serviço de um massacre jamais visto na história de qualquer pais civilizado do ocidente. Tem a seu favor o Coronavírus e um confinamento obrigatório de uma população desprotegida intelectualmente, com baixos níveis educacionais, incapaz de fazer juízo crítico do que consome na frente da TV. A guerra a Bolsonaro já não é mais velada, tornou-se escancarada e desproporcional, levando a uma inversão de papéis que atenta contra a democracia brasileira. A Globo não é dona dos destinos do país e nem da verdade, precisa de limites, URGENTE. Na condição de jornalista não posso me furtar a manifestar repúdio a colegas que se prestam a fazer o jogo sujo da emissora em um momento de aflição e vulnerabilidade do povo e do próprio governo. Os profissionais que produzem o conteúdo da emissora perderam a noção de ética e razoabilidade, se acham donos da verdade absoluta, ficaram cegos e alienados.
Notícias manipuladas, tiradas do contextos com montagens
As noticias manipuladas e contextualizadas de acordo com os interesses da direção da Globo passam pelas mãos de jornalistas sujeitos à códigos subliminares, a um juramento que precisa ser lembrado e honrado. Por ordem de superiores não deviam tripudiar de um presidente eleito democraticamente seja ele quem for. Não tenho procuração para defender Bolsonaro, acho que ele também precisa de limites, precisa ouvir os profissionais que ele confia, especialmente os da comunicação, porém o que estão fazendo é um desrespeito não só a ele, mas ao povo brasileiro. A população vem sendo submetida a uma lavagem cerebral em um momento que a televisão desempenha papel estratégico de informação e de segurança nacional. Por acidente, acompanhei o Jornal Nacional desta quarta feira (25) e o que assisti me chocou, como a milhões de brasileiros. Um espetáculo de sordidez inaceitável contra a imagem de um chefe de estado, sem direito ao contraditório.
Recurso áudio-visuais servindo para descontextualizar a fala do presidente, caso de polícia
Do inicio ao fim por uma hora e meia Bolsonaro foi alvo de ilações, acusações, montagens e manipulação de informações que receberam recursos áudio visuais distorcendo a verdade para massacrar o presidente sem que ele pudesse se defender. Devo lembrar que a emissora entra na casa de 92% da população e que esta briga começou antes mesmo da posse, motivada pelos cortes em verbas publicitárias portentosas que a Globo sempre usufruiu em governos anteriores, com pouco ou nenhum esforço, como se fosse um direito e não uma concessão com regras. Porém, o resultado desse desentendimento ganha outros contornos na medida em que a veracidade do jornalismo na maior emissora do pais é corrompida. A Globo tem concessão pública e o dever de falar a verdade, sem manipulação ou artifícios no seu conteúdo jornalístico com propósitos descabidos. Se a Globo deixou de produzir noticias e passou a agir como um partido político, sua concessão precisa ser cassada imediatamente.
Jornalismo sem ética, a serviço dos interesses da emissora
No rastro da canalhice produzida por profissionais do jornalismo, governadores mal intencionados como João Dória e Witzel estão se aproveitando, da mesma forma que políticos que nunca fizeram nada pelo país, como o garoto mimado David Alcolumbre e Rodrigo Maia, vulgo “bota-fogo”, ambos sinônimos de oportunismo. A classe jornalística não pode se submeter a este papel. As manifestações de Bolsonaro não são libelos, estão recheadas de oportunidades para seus adversários, mas não podem ser distorcidas ao bel prazer dos inimigos políticos e nem de editores interessados em chantagear o presidente e seus ministros. Com efeito, Bolsonaro tem defeitos, é humano, mas não se curva a chantagens de empresários da comunicação acostumados a usar e abusar do dinheiro público.
Bolsonaro não está propondo o fim do confinamento, mas um retorno gradual ao trabalho afim de evitar uma tragédia maior
A ciência já mostrou que o vírus representa maior risco para pessoas com morbidades e idosos, mostrou tambem que COVID 19 não é ameaça para população economicamente ativa, e que se os cuidados de higiene forem tomados, a população não precisa deixar de trabalhar, pode retornar lentamente aos seus postos evitando uma catástrofe ainda maior. Para a Globo não é a saúde do povo brasileiro que importa, e sim a destruição do chefe da nação e dos sonhos de quem acredita nele apesar dos seus defeitos. Chega de CANALHICE, o Brasil é maior do que os interesses de uma emissora de televisão, tá na hora de um basta nessa perseguição covarde. Se você chegou até aqui e concorda com este artigo, replique para a sua lista e vamos reagir a esse espetáculo de INSENSATEZ da maior emissora do país.
jaribeirobh@gmail.com – 31-99953-7945 WhastApp

domingo, 29 de março de 2020

FERNADINHA, A MACONHA, A PESTE NEGRA, A ESQUERDA E VOCE....TUDO A VER!

Vivemos tempos sombrios de histeria em meio a uma pandemia, de politização radical entre aqueles que foram escolhidos para nos governar e aqueles que foram chutados pra fora do governo por quase 60 milhões de votos e apoiados pela mídia negociada que perdeu as suas mamatas de acesso ao dinheiro publico.
Aos perdedores, componentes do cleptoesquerdismo brasileiro, expurgados compulsóriamente dos palácios brasileiros,  cabe a torcida pelo virus COVID-19, e os possíveis estragos do vírus na vida do povo brasileiro, desejando um surto de coronavírus descontrolado na esperança que os eleitores do Bolsonaro desistam de apoia-lo e gritem em praça publica a volta do presidiário, Lula da Silva o maior dos nossos ladrões. Para a esquerda brasileira, alimentada pelo lulopetismo  e pela midia que sofre a Sindrome de Abstinência do Dinheiro Público, o bolsonarismo é um fardo pesado para eles, que julgam a si mesmo, como a lanterna moral que guiará, pelas aléias trevosas, a massa de gente que anseia a salvação.
É o que pensam os heróis da resistência, Tófolli, Rodrigo Maia, Alculumbre e a Barbie de prédio, João Dória, os peseudos redentores da pátria.
Esta história do coronavírus está servindo para mais do que nunca, tornar publico a absoluta incapacidade da nossa classe "artística global" e do jornalismo negociado, como dizia o grande Chico Anísio, "a nossa imprensa se bem paga fala tudo, até a verdade". A dificuldade cognitiva da nossa esquerda festiva, está sendo posta à prova. E, em resposta, fizeram do coronavírus a sua grande esperança.
O tesão desta gentalha é que esse vírus mate meio mundo para que eles tenham o prazer de dizer que só há um caminho para a reversão da tragédia sinovirótica, as performances teatrais e muita musica financiadas pela fraterna Lei Rouanet, e apresentações como guerra de merda, "streets pee" ou atividades artísticas tendo como protagonista o canal excretor, tudo em praça pública, atos que são fundamentais para o avanço sociopolitico  brasileiro.
E o maior exemplo desta psicopatia narcosocial, otimizada por altas doses de  Godfather OG, a super maconha, usada por 9 entre 10 estrelas globais ligadas ao projeto #elenão, foi um texto publicado no lixo midiático, A Folha, pela lulopetista Fernanda Torres, uma atriz global ligada ao inteligente projeto #elenão. Ali a Fernandinha entra em orgasmo ao  imaginar que chegou a hora do ladrão Lula da Silva, seus asseclas e sua sua claque de inúteis ignorantes, retomarem o poder no comando da América do Sul, com a reconstrução da utópica Pátria Grande e ai espalhar a sua versão "purpurinica" do mundo, tendo como base social o carnaval de avenida e o funk ostentação.
Aqui, numa construção poética incompreensível a qualquer forma de vida que tenha mais de um neurónio em atividade constante, Fernanda Torres diz: Torço para que o centro ressurja dessa emergência. E que o coronavírus, a exemplo da peste negra na Europa do século 14, venha abreviar o obscurantismo medieval travestido de liberal em que nos metemos.
Para isso é preciso dizimar os adversários. A sociopata Fernandinha pouco se importa com a tragedia, desde que atenda os interesses cleptopolitico da sua corja de imbecis. Não existe nada mais letal do que o fundamentalismo neurastênico de uma desassisada. 
Há muito que se lucrar com o caos. O  medo dá muito capital político para quem só pensa em ter poder. A assessoria do PT na mídia está a todo vapor. até o Lula, o nosso presidiario viajante, é chamado para divagar sobre a crise e sempre com aquele ar de inteligente de boteco, apresernta suas soluções. Alguma coisa parecida como convidar a Suzane von Richthofen para fazer uma palestra sobre "Como ajudar seus papais idosos a fazer  frente a pandemia do Corona Virus". 
Estes esquerdopatas inúteis querem  ver caixões espalhados pelos ginasios, querem estar com a razão a qualquer preço. Assim que essa crise passar (com o mínimo de mortes, esperamos) muita gente vai ter que dar explicações. Governadores primeiro, Artistas e jornalistas, em breve. A "Cobra vai Fumar", literal e históricamente falando.

sábado, 28 de março de 2020

O TEMPO DO ALEXANDRE MALUCELLI

POIS É, E EM MEIO DE TANTA POLÉMICA POR MEDO DO VIRUS CHINÊS, O CORAÇÃO DO ALEXANDRE DESISTIU DE LUTAR E PAROU. E NESSA PARADA SEM AVISO, SEM DAR TEMPO AO ALEXANDRE DE REVERTER A SITUAÇÃO ACABOU LEVANDO O NOSSO PRIMO QUERIDO EMBORA DESTE MUNDO LOUCO. TENHO CERTEZA QUE O ZÉ GUSTAVO JÁ ESTA  COM ELE, ESPERANDO O ALEXANDRINHO DESFAZER AS MALAS PARA SAÍREM CURTIR O QUE TEM DE MELHOR NO PARAÍSO. AQUI FICAMOS TRISTES,  A DOR INFINITA DOS PAIS, TRISTEZA SEM FIM PARA OS AMIGOS MAS COM A CERTEZA DE QUE MUITO LOGO ESTAREMOS TODOS JUNTOS. BEIJO AO ALEXANDRE E O DESEJO DE QUE A FAMILIA TENHA FORÇAS  PARA SUPERAR ESSA DOR ETERNA.
ATÉ UM DIA ALEXANDRE!

orleyantunes.blogspot.com: A IMUNDÍCIE DE OCASIÃO

orleyantunes.blogspot.com: A IMUNDÍCIE DE OCASIÃO: Dentro dos meus parâmetros de vida, nada é mais abjeto que a traição. E esse bosta do Dória, Governador de São Paulo, representa exata...

A IMUNDÍCIE DE OCASIÃO


Dentro dos meus parâmetros de vida, nada é mais abjeto que a traição. E esse bosta do Dória, Governador de São Paulo, representa exatamente isso, o que tem de pior no mundo politico. O politico ladrão, corrupto depende muito de oportunidade, como o Lula por exemplo, estava ladrão, saiu do governo, sem a oportunidade não saiu por ai assaltando banco e se um dia voltar o DNA de ladrão aflora novamente e ele volta a colocar as suas mãos no dinheiro público. Já o político traidor carrega no carater este espírito maligno, e este lixo do Dória é a imagem  marterializada de Judas Iscariote, o canalha traidor, que traiu não a Jesus, mas a toda uma ideologia de mudanças que se pregava no momento e tinha em Jesus o suporte deste novo tempo. 
E Dória fez isso, se elegeu com a camisa do Bolsonaro, agora  cospe nas mãos dele e pior ataca aqueles que votaram no seu nome para o governo de São Paulo acreditando estar votando em alguém que ia ajudar a promover as mudanças necessárias para a recuperação do Brasil, após os 16 anos de uma gestão corrupta e criminosa que sucateou o Brasil. Mas o Dória não fez isso, preferiu a sordidez da traição, juntou se a canalhas e ladrões do  passado e com o apoio da imunda Rede Globo e outras midias que tiveram suas mamatas financeiras cortadas pelo Bolsonaro e estão tentando devolver o Brasil as praticas do toma lá da cá. E junto com ele lixos de igual carater como Joice Hasselmann, Frota, MBL e outros lixos de igual carater.
E essa conversa mole de que esta preocupado com a saúde do povo é uma balela, um engodo praticado por esta figura asquerosa e nojenta que usa de todas as artimanhas para tentar prejudicar o governo  Bolsonaro, o cara que o elegeu e que o Dória agora movido por interesses pessoais busca de todas as formas prejudicar e acusa os seguidores do Bolsonaro como eu e outros de lhe ameaçar. Nenhum eleitor do Bolsonaro, nenhum Bolsomion, que ele trata aqueles que o elegeram governador de São Paulo vai querer sujar as mãos numa figura nojenta e vadia como "essa" mixer de  bonequinha de prédio e governador de São Paulo. Como dizia minha vó Madalena - "do traidor ninguém esta livre|"

quarta-feira, 25 de março de 2020

Artigo no New York Times e a opinião do Presidente Bolsonaro



Artigo no New York Times mostra que Bolsonaro pode estar certo sobre o Coronavírus
Médicos ouvidos por jornalista defendem isolamento apenas de idosos, pessoas com doenças crônicas e com baixa imunidade — e tratar o restante da sociedade como se lida com a gripe Geraldo Samor e Pedro Arbex
Thomas Friedman, um dos colunistas mais influentes do mundo,ouviu três médicos e escreveu o artigo mais contundente até agora sobre o risco do lockdown global se estender por muito tempo.

No texto, publicado hoje à tarde no The New York Times, Friedman nota que os políticos estão tendo que tomar “decisões enormes de vida ou morte, enquanto atravessam uma neblina com informação imperfeita e todo mundo no banco de trás gritando com eles. Eles estão fazendo o
melhor que podem.”Mas com o desemprego se alastrando pelo mundo tão rápido quanto o vírus, “alguns especialistas estão começando a questionar: ‘Espera um minuto! O que estamos fazendo com nós mesmos? Com nossa economia? Com a próxima geração? Será que essa cura — mesmo que por um período curto — será pior que a doença?’
Friedman diz que as lideranças políticas estão ouvindo o conselho de epidemiologistas sérios e especialistas em saúde pública. Ainda assim, ele diz que o mundo tem que ter cuidado com o “pensamento de grupo” e que até “pequenas escolhas erradas podem ter grandes consequências”.Para ele, a questão é como podemos ser mais cirúrgicos na resposta ao vírus de forma a manter a letalidade baixa e ao mesmo tempo permitir que as pessoas voltem ao trabalho o mais cedo possível e com segurança. Friedman diz que “se a minha caixa de email for alguma indicação, uma reação mais inteligente está começando a brotar.”
Ele cita um artigo publicado semana passada pelo Dr. John P. A. Ioannidis, um epidemiologista e co-diretor do Centro de Inovação em Meta-Pesta-Pesquisa de Stanford. No artigo, Ioannidis diz que a comunidade científica ainda não sabe exatamente qual é a taxa de mortalidade do coronavírus. Segundo ele, “as evidências disponíveis hoje indicam que a letalidade pode ser de 1% ou ainda menor.” “Se essa for a taxa verdadeira, paralisar o mundo todo com implicações financeiras e sociais potencialmente tremendas pode ser totalmente irracional. É como um elefante sendo atacado por um gato doméstico. Frustrado e tentando fugir do gato, o elefante acidentalmente pula do penhasco e morre.” Friedman também cita o Dr. Steven Woolf, diretor emérito do Centro Sobre a Sociedade e Saúde da Universidade da Virgínia, para quem o lockdown “pode ser necessário para conter a transmissão comunitária, mas pode prejudicar a saúde de outras formas, custando vidas”
“Imagine um paciente com dor no peito ou sofrendo um derrame — casos em que a rapidez de resposta é essencial para salvar vidas — hesitando em chamar o serviço de emergência por medo de pegar coronavírus. Ou um paciente de câncer tendo que adiar sua quimioterapia porque a clínica está fechada”. Friedman complementa: “Imagine o estresse e a doença mental que virá — já está vindo — de termos fechado a economia, gerando desemprego em massa”.
Woolf, o médico da Virgínia, afirma no artigo que a renda é uma das variáveis mais fortes a afetar a saúde e a longevidade. “Os pobres, que já sofrem há gerações com taxas de mortalidade mais altas, serão os mais prejudicados e provavelmente os que receberão menos ajuda. São as camareiras dos hotéis fechados e as famílias sem opções quando o transporte público fecha.” Há outro caminho?, pergunta Friedman.