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sábado, 28 de março de 2020
orleyantunes.blogspot.com: A IMUNDÍCIE DE OCASIÃO
orleyantunes.blogspot.com: A IMUNDÍCIE DE OCASIÃO: Dentro dos meus parâmetros de vida, nada é mais abjeto que a traição. E esse bosta do Dória, Governador de São Paulo, representa exata...
A IMUNDÍCIE DE OCASIÃO
Dentro dos meus parâmetros de vida, nada é mais abjeto que a traição. E esse bosta do Dória, Governador de São Paulo, representa exatamente isso, o que tem de pior no mundo politico. O politico ladrão, corrupto depende muito de oportunidade, como o Lula por exemplo, estava ladrão, saiu do governo, sem a oportunidade não saiu por ai assaltando banco e se um dia voltar o DNA de ladrão aflora novamente e ele volta a colocar as suas mãos no dinheiro público. Já o político traidor carrega no carater este espírito maligno, e este lixo do Dória é a imagem marterializada de Judas Iscariote, o canalha traidor, que traiu não a Jesus, mas a toda uma ideologia de mudanças que se pregava no momento e tinha em Jesus o suporte deste novo tempo.
E Dória fez isso, se elegeu com a camisa do Bolsonaro, agora cospe nas mãos dele e pior ataca aqueles que votaram no seu nome para o governo de São Paulo acreditando estar votando em alguém que ia ajudar a promover as mudanças necessárias para a recuperação do Brasil, após os 16 anos de uma gestão corrupta e criminosa que sucateou o Brasil. Mas o Dória não fez isso, preferiu a sordidez da traição, juntou se a canalhas e ladrões do passado e com o apoio da imunda Rede Globo e outras midias que tiveram suas mamatas financeiras cortadas pelo Bolsonaro e estão tentando devolver o Brasil as praticas do toma lá da cá. E junto com ele lixos de igual carater como Joice Hasselmann, Frota, MBL e outros lixos de igual carater.
E essa conversa mole de que esta preocupado com a saúde do povo é uma balela, um engodo praticado por esta figura asquerosa e nojenta que usa de todas as artimanhas para tentar prejudicar o governo Bolsonaro, o cara que o elegeu e que o Dória agora movido por interesses pessoais busca de todas as formas prejudicar e acusa os seguidores do Bolsonaro como eu e outros de lhe ameaçar. Nenhum eleitor do Bolsonaro, nenhum Bolsomion, que ele trata aqueles que o elegeram governador de São Paulo vai querer sujar as mãos numa figura nojenta e vadia como "essa" mixer de bonequinha de prédio e governador de São Paulo. Como dizia minha vó Madalena - "do traidor ninguém esta livre|"
quarta-feira, 25 de março de 2020
Artigo no New York Times e a opinião do Presidente Bolsonaro
Artigo no New York Times mostra que Bolsonaro pode estar certo sobre o Coronavírus
Médicos ouvidos por jornalista defendem isolamento apenas de idosos, pessoas com doenças crônicas e com baixa imunidade — e tratar o restante da sociedade como se lida com a gripe Geraldo Samor e Pedro Arbex
Thomas Friedman, um dos colunistas mais influentes do mundo,ouviu três médicos e escreveu o artigo mais contundente até agora
sobre o risco do lockdown global se estender por muito tempo.
No texto, publicado hoje à tarde no The New York Times, Friedman nota que os políticos estão tendo que tomar “decisões enormes de
vida ou morte, enquanto atravessam uma neblina com informação
imperfeita e todo mundo no banco de trás gritando com eles. Eles estão
fazendo o
melhor que podem.”Mas com o desemprego se alastrando pelo mundo tão rápido
quanto o vírus, “alguns especialistas estão começando a questionar:
‘Espera um minuto! O que estamos fazendo com nós mesmos? Com nossa economia? Com a próxima geração? Será que essa cura — mesmo
que por um período curto — será pior que a doença?’
Friedman diz que as lideranças políticas estão ouvindo o
conselho de epidemiologistas sérios e especialistas em saúde pública.
Ainda assim, ele diz que o mundo tem que ter cuidado com o “pensamento de
grupo” e que até “pequenas escolhas erradas podem ter grandes consequências”.Para ele, a questão é como podemos ser mais cirúrgicos na
resposta ao vírus de forma a manter a letalidade baixa e ao mesmo tempo
permitir que as pessoas voltem ao trabalho o mais cedo possível e com segurança. Friedman diz que “se a minha caixa de email for alguma
indicação, uma reação mais inteligente está começando a brotar.”
Ele cita um artigo publicado semana passada pelo Dr. John P.
A. Ioannidis, um epidemiologista e co-diretor do Centro de
Inovação em Meta-Pesta-Pesquisa de Stanford. No artigo, Ioannidis diz
que a comunidade científica ainda não sabe exatamente qual é a
taxa de mortalidade do coronavírus. Segundo ele, “as evidências
disponíveis hoje indicam que a letalidade pode ser de 1% ou ainda menor.” “Se essa for a taxa verdadeira, paralisar o mundo todo com
implicações financeiras e sociais potencialmente tremendas pode ser
totalmente irracional. É como um elefante sendo atacado por um gato
doméstico. Frustrado e tentando fugir do gato, o elefante
acidentalmente pula do penhasco e morre.” Friedman também cita o Dr. Steven Woolf, diretor emérito do
Centro Sobre a Sociedade e Saúde da Universidade da Virgínia, para
quem o lockdown “pode ser necessário para conter a transmissão
comunitária, mas pode prejudicar a saúde de outras formas, custando
vidas”
“Imagine um paciente com dor no peito ou sofrendo um derrame
— casos em que a rapidez de resposta é essencial para salvar
vidas — hesitando em chamar o serviço de emergência por medo de
pegar coronavírus. Ou um paciente de câncer tendo que adiar sua quimioterapia porque a clínica está fechada”. Friedman complementa: “Imagine o estresse e a doença mental
que virá — já está vindo — de termos fechado a economia, gerando
desemprego em massa”.
Woolf, o médico da Virgínia, afirma no artigo que a renda é
uma das variáveis mais fortes a afetar a saúde e a longevidade. “Os
pobres, que já sofrem há gerações com taxas de mortalidade mais altas,
serão os mais prejudicados e provavelmente os que receberão menos ajuda.
São as camareiras dos hotéis fechados e as famílias sem opções
quando o transporte público fecha.” Há outro caminho?, pergunta
Friedman.
segunda-feira, 23 de março de 2020
TRABALHO BEM FEITO DA NISSO
MORRETES É A 3ª CIDADE TURÍSTICA MAIS VISITADA DO PARANÁ, E
NOVAMENTE DA EXEMPLO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL, DEPOIS DE PROMOVER POR DOIS
ANOS SEGUIDOS CARNAVAIS SEM CUSTO PARA O CIDADÃO MORRETENSE, TODO PATROCINADO
PELA INICIATIVA PRIVADA, NOVAMENTE O EMPRESÁRIO DE TURISMO DE NOSSA CIDADE
REPRESENTADOS PELO COMTUR E CONVENTION BUREAU,
MAIS A EMPRESA SERRA VERDE
TURISMO, PARTICIPAM DIRETAMENTE APOIANDO AS MEDIDAS TOMADAS PELO PREFEITO OSMAIR COSTA COELHO PARA SETOR
QUE BUSCA AFASTAR TEMPORARIAMENTE O TURISTA DA NOSSA CIDADE, VISANDO O ISOLAMENTO
SOCIAL, AÇÃO TÃO IMPORTANTE PARA CONTER
O COVID-19, OU CORONA VIRUS, EVITANDO A PROLIFERAÇÃO DO VÍRUS NA NOSSA CIDADE.
COM ESSA ATITUDE DE SACRIFÍCIO ECONÓMICO OS EMPRESÁRIOS DEMONSTRAM TAMBÉM UMA
CLARA PREOCUPAÇÃO COM NOSSA COMUNIDADE.
OUTRAS ATITUDES TOMADAS PELA NOSSA
SECRETARIA DE SAÚDE, LUCIA SHINGO, QUE COM
O APOIO DO SECRETÁRIO DE OBRAS
OTÁVIO FOSS E SEUS COLABORADORES, ADEQUARAM EM TEMPO RECORD E COM BAIXÍSSIMO
CUSTO, O NOSSO HOSPITAL PARA OS ATENDIMENTOS EMERGENCIAIS DAS PESSOAS QUE POR
ACASO APARECEREM INFECTADOS PELO VÍRUS. COM ESSAS MEDIDAS E MUITAS OUTRAS EM
CONSONÂNCIA COM A SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO, COM A PARCERIA DA INICIATIVA
PRIVADA, A POLICIA MILITAR, POLICIA CIVIL, O CORPO DE BOMBEIROS, A DEFESA
CIVIL, OS CONSELHOS MUNICIPAIS, OS SERVIDORES PÚBLICOS COMISSIONADOS OU DE
CARREIRA ALÉM DOsábado, 21 de março de 2020
TEMPOS DIFÍCEIS
NÓS QUE JA PASSAMOS DOS 60
Somos do tempo que respeitavamos nossos pais, os mais velhos em geral eram nossos tios e os professores o que tinha de mais importante depois dos nossos pais. Pais se vestiam como pais e criança como criança, aí as coisas andaram, nós as crianças viramos adolescentes e mudamos.
Morre John Kennedy
Viramos jovenzinhos mas continuamos a respeitar nossos pais, mas já questionávamos o comprimento dos cabelos, o gestual mais liberado, girais, ainda que tímidas mas entre nós nas conversas da escola ou na pracinha já falávamos alguns palavrões e algumas girais, continuamos mudando, nos insinuando para as meninas, suando frio por causa de uma saia mais curta,
E não foi por falta de aviso, Raul Seixas em 1970 ja avisava que a terra ia parar e parou.
Por Ana Helena Blasi Lemos
O mais triste que já li sobre esse momento.
"Dormimos em um mundo e acordamos em outro.
De repente a Disney não tem mais magia, Paris já não é mais uma festa e mesmo quem tem boca não pode ir à Roma.
Nova York é uma cidade que dorme e a fortaleza das muralhas da China já não defende ninguém.
De repente, não mais que de repente, abraços e beijos tornam-se armas letais e não visitar os pais e avós torna-se um ato de amor."
quarta-feira, 18 de março de 2020
DESPERTANDO PARA A VIDA
“Algo invisível chegou do oriente e sem quebrar um vidro de uma janela, sem queimar uma folha de papel, colocou o mundo no lugar. De repente políticos adversários ferrenhos se uniram, os combustíveis baixaram de preço assustando o mercado mas dando sinais que o futuro será dessa forma, as fábricas deram um tempo para o o mundo e aí a poluição baixou, as pessoas passaram a ter tempo, passaram a trabalhar em casa, tanto tempo que nem sabem o que fazer com ele, os pais estão com os filhos em família, as conversas dos fins de tarde entre pais, filhos e avós voltaram com o fechamento de bares, botecos e restaurantes, o trabalho deixou de ser prioritário, as viagens e o laser também. De repente silenciosamente voltamos para dentro de nós próprios, voltamos a escutar nossos discos, assistir série com nossos filhos comendo muita pipoca e tomando sucos preparados pela vovó, entendemos o valor da palavra solidariedade, amor, força, fé.
Num instante damos conta que estamos todos no mesmo barco, ricos e pobres, que as prateleiras do supermercado estão vazias e os hospitais cheios, e que o dinheiro e os seguros de saúde que o dinheiro paga não têm nenhuma importância porque os hospitais privados foram os primeiros a fechar. Nas garagens ou nos estacionamentos carros top de linha ou velhas charangas estão parados simplesmente porque ninguém tem para onde ir.
Bastaram meia dúzia de dias para que o Universo estabelecesse a igualdade social que se dizia ser impossível de acontecer
O MEDO tomou conta, mas ao mesmo tempo filhos que antes só se preocupavam em ganhar dinheiros, passaram a cuidar de seus pais, seus avós, com o mesmo respeito que esses cuidaram dos seus no século passado.
Que este susto ao menos sirva de lição para nos darmos conta da vulnerabilidade do ser humano.
Não se esqueçam:
BASTOU MEIA DÚZIA DE DIAS.”
Autor desconhecido
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