Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (nascido em Fazenda do Pombal , batizado em 12 de novembro de 1746 — Rio de Janeiro, 21 de abril de 1792) foi um dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político que atuou nos domínios portugueses no continente americano (Brasil colonial,1530-1815), mais especificamente nas capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro. No Brasil, é reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira, patrono cívico do Brasil, patrono também das Polícias Militares dos Estados. O dia de sua execução, 21 de abril, é feriado nacional. A cidade mineira de Tiradentes, antiga Vila de São José do Rio das Mortes, foi renomeada em sua homenagem. Seu nome está inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, desde 21 de abril de 1992.
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terça-feira, 21 de abril de 2015
sábado, 18 de abril de 2015
19 de ABRIL, DIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO
Exército
Brasileiro
A história do
Exército Brasileiro começa oficialmente com o surgimento do Estado brasileiro,
ou seja, com a independência do Brasil. Entretanto, mobilizações de brasileiros
para guerra existem desde a colonização do Brasil, sendo as primeiras dignas de
nota, as efetuadas contra as tentativas de colonização francesa no Brasil, nas
décadas de 1550 e de 1610. Ainda durante o período colonial, na Batalha de
Guararapes, no contexto das invasões neerlandesas do Brasil, os efetivos
portugueses eram formados majoritariamente por brasileiros (brancos, negros e
ameríndios). Por isto, 19 de abril de 1648, data da primeira batalha, é tido
como aniversário do Exército Brasileiro.
No período
colonial, o rei D. Manuel I mandou organizar expedições militares com a
finalidade de proteger os domínios portugueses na América, então
recém-descobertos.
À medida que
colonização avançou em Pernambuco e São Vicente, as autoridades militares
nativas e bases da organização defensiva da colônia começaram a ser construídas
para fazer frente às ambições dos franceses, ingleses e holandeses.
Basicamente, a
História do exército brasileiro se iniciou em 1548 quando D. João III resolveu
criar um governo-geral com sede na Bahia.
Primeiras
intervenções de vulto ocorridas foram a expulsão dos franceses do Rio de
Janeiro, no séc
As Batalhas dos
Guararapes, episódios decisivos na Insurreição Pernambucana, são consideradas a
origem do Exército Brasileiro.
A guerra contra
os holandeses, no século XVII, pela primeira vez mobilizou grandes efetivos no
país, e particularmente começou a haver um sentimento de defesa nacional,
independentemente da influência da coroa. A primeira Batalha de Guararapes (19
de abril de 1648) marca o início da organização do exército como força
genuinamente brasileira formada por brancos locais, liderados por André Vidal
de Negreiros, índios, liderados por Felipe Camarão e negros/mulatos, liderados
por Henrique Dias. Esta data é comemorada como o aniversário do Exército
Brasileiro.
Nesta época,
seguindo o modelo de organização do Exército Português implementado na
sequência da Restauração da Independência de Portugal em 1640, as forças terrestres
no Brasil adoptam a organização em três linhas que se irá manter até ao século
XIX, que inclui:
1ª linha - Tropas
pagas;
2ª linha - Tropas
auxiliares (designadas "milícias" a partir do final do século XVIII);
3ª linha -
Ordenanças.
Ao longo do século
XVIII o Brasil-colônia teve sérios problemas de fronteira principalmente no
extremo sul. Naquela época, eram frequentes os choques entre luso-brasileiros e
hispano-platinos, além disso, a força terrestre enfrentou a ameaça das
rebeliões de índios e negros.
Reinado
de dom Pedro I (1822-31)
O Exército
Nacional (ou Imperial como costumeiramente era chamado) durante a monarquia era
dividido em dois ramos: o de 1ª Linha, que era o Exército de fato; e o de 2ª
Linha, formado pelas antigas milícias e ordenanças herdadas dos tempos
coloniais. Com a recusa das tropas portuguesas nas províncias da Bahia,
Maranhão, Pará e Cisplatina em aderirem à independência, o Imperador Dom Pedro
I reorganizou as tropas a sua disposição para o conflito iminente. Em 1824 o
efetivo do Exército de 1ª Linha era de 24.000 homens disciplinados,1 treinados
e equipados tão bem quanto os seus equivalentes europeus.2 Com o término da
guerra de Independência, as Forças Armadas Brasileiras já estavam efetivamente
bem organizadas e equipadas.3 Isto ocorreu graças principalmente a dom Pedro I
que sempre admirou e respeitou a carreira de armas.4 Um batalhão foi enviado a
Pernambuco no final de 1824 onde debelou com sucesso a revolta da Confederação
do Equador.
Reinado de dom
Pedro II (1831-89)
A vitória dos
liberais com a abdicação de dom Pedro I resultou na diminuição do efetivo do
Exército. Os liberais eram contra o
exército por razões ideológicas e econômicas. Tudo o que desejavam era
"dispersá-lo, dissolvê-lo, deportá-lo para os confins". O objetivo era eliminar qualquer possibilidade
de retorno de dom Pedro ao Brasil, eliminando, portanto, uma das instituições
mais ligadas ao ex-Imperador. Vários batalhões foram dissolvidos e outros
transferidos para as províncias mais distantes. A maior parte dos soldados foi
dispensada, o alistamento foi suspenso e foi proibida a promoção de qualquer
oficial. Em 30 de agosto de 1831, a regência liberal reduziu o efetivo do
Exército para menos de 10.000 homens e pouco tempo depois para apenas 6.000. Os
batalhões formados por mercenários também foram desmobilizados.
Em 18 de agosto
de 1831 foi criada a Guarda Nacional com o intuito de auxiliar o reduzido
Exército na defesa nacional. A nova instituição substituiria as antigas
milícias e ordenanças que foram extintas
República /República Velha
(1889-1930)
Após o golpe de
Estado que instaurou a forma de governo republicano ao país, foi-se prometido
aos militares o aumento em seus salários, assim como a instituição da reforma
compulsória, alteração dos planos de organização do Exército, a reforma do
ensino militar e a regulamentação de promoções visando aperfeiçoar a
instituição. Entretanto, a reorganização do Exército limitou-se a aumentar o
número de batalhões e regimentos, sem que fosse modificado a quantidade de militares.
As promoções que foram concedidas pelo novo governo desrespeitaram a
hierarquia, antiguidade e competência, tendo-se como critério apenas interesses
políticos. Foram extinguidos três arsenais de guerra, a fábrica de pólvora fora
arruinada, não houvera a criação de oficia para armamentos modernos e os
armamentos comprados em geral eram completamente ultrapassados. Os gastos com o
Exército em 1889 atingiram o montante de 1.666.000 libras, enquanto mais de dez
anos depois, o valor gasto na manutenção da instituição era de apenas um terço
deste valor, ou seja, 555.333 libras.52 Apenas nos cinco primeiros anos da
República, a inflação corroera a moeda nacional, atingindo uma média de 50% por
ano,53 o que revela a grave situação da força armada neste período, que deveria
se manter com menos recursos (com um valor extremamente reduzido graças a
inflação descontrolada) que no período imperial.
Devido ao
afundamento de navios mercantes Brasileiros na costa europeia por submarinos
Alemães durante o primeiro semestre de 1917, o Brasil declarou guerra aos
Impérios Centrais em 26 de outubro daquele ano. O Exército Brasileiro
participou do conflito no envio de um grupo de oficiais e sargentos para o
Front Ocidental que foram incorporados a unidades do Exército Francês. Dentre
esses, destacou-se o então tenente José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque tendo
chegado ao comando do pelotão do 4º Regimento de Tanques dos Dragões.
Condecorado pelo Exército Francês, de volta ao Brasil por sua iniciativa e
pioneirismo viria a se tornar o patrono da força blindada brasileira.
Em 1919, o
Exército Brasileiro foi reorganizado por uma missão militar francesa, chefiada
pelo general Maurice-Gustave Gamelin. Durante a década
de 1920, a história do exército foi marcada pelo movimento tenentista, uma
série de rebeliões mal sucedidas, ocorridas entre 1922 e 1927, levadas a cabo
por jovens oficiais de baixa e média patente, descontentes com a situação
político-social do País. Situação esta que levaria a maioria da oficialidade e
tropa, a apoiar o bem sucedido Movimento de 1930.
Era Vargas
(1930-1945)
Entre 1930 e
1950, o exército brasileiro voltou a reger o País de forma direta. Primeiro,
até 1945, através da figura de Getúlio Vargas, neutralizando a oposição civil e
derrotando as militares em 1932, 1935 e 1938. Depois, entre 1946-50, através do
General Dutra.
Durante o
primeiro período Vargas, o Estado Novo transferiu em 1938 para o ministro da
Guerra as funções efetivas de comando, passando o Estado-Maior a órgão
assessor, sem as prerrogativas e responsabilidades deferidas pela legislação
anterior. Durante este período também se deu a mudança da escola de formação de
oficiais do exército da Academia Militar do Realengo para a das Agulhas Neg
Com a declaração
de guerra ao Nazismo em 1942, acabou por se constituir por imposição da
política internacional, o alinhamento do Brasil aos Estados Unidos, através da
Comissão Mista Brasil-Estados Unidos. O país colaborou no esforço de guerra
aliado, enviando para o teatro de operações da Itália a Força Expedicionária
Brasileira (FEB), cuja organização e treinamento obedeciam aos padrões das
grandes unidades norte-americanas. Em 1944, o País enviou para o teatro de
operações europeu uma força expedicionária sob o comando do General Mascarenhas
de Moraes. Designada para operar na Itália, durante o tempo em que esteve em
combate, junto ao V Exército dos Estados Unidos da América, a Divisão
brasileira sofreu cerca de 450 mortes em combate, 2.000 mortes devido a
ferimentos de combate e mais de 12.000 baixas de campanha, tendo assim, dos
25.000 homens enviados, mais de 22.000 participado das ações. Antes que o
conflito terminasse, havia feito mais de 15.000 prisioneiros de guerra e capturado
duas divisões inimigas, uma alemã e uma italiana. Durante o conflito o Exército
entrou em processo de assimilação da doutrina militar norte-americana, mais
moderna que a francesa. Apesar do treinamento deficiente e da falta de apoio e
material por parte do então governo Brasileiro, na Itália abastecida e treinada
pelos padrões Americanos a FEB cumpriu as missões a ela delegada pelo comando
Aliado combatendo tropas experientes calejadas por anos de campanha, tendo ao
final contribuído para a rápida rendição das tropas alemãs na Itália.
Nova República
(1945-64)
Vista do Quartel
General do Exército, em Brasília.
O período de
poder exercido pelo exército iniciado em 1930 dividiu-se em 2 partes; a
primeira que durou 15 anos, teve a frente Getúlio Vargas. Os eventos que
levaram a participação do Brasil na II Guerra Mundial e a pressão da sociedade
civil pela redemocratização do país, levaram os militares a afastar Getúlio
logo após o conflito. Na eleição que se seguiu, iniciou-se a parte final deste
período, quando o candidato do exército, o general Dutra venceu o candidato da
aeronáutica, o brigadeiro Eduardo Gomes.
Quando Vargas
sucedeu a Dutra, o exército se manteve relativamente neutro na política até a
crise que levou ao suicídio de Vargas. Em novembro de 1955, o general Lott
liderou movimentação militar que garantiu posse ao presidente e vice-presidente
eleitos nas eleições do mês anterior, Juscelino Kubitschek e João Goulart. No
entanto, com as novas crises geradas após a renúncia de Jânio Quadros, e a
inabilidade dos que o sucederam em geri-las; o exército passou, primeiro a
considerar e depois a trabalhar para concretizar a hipótese de voltar a
administrar o país sem oposição.
Regime militar no
Brasil (1964-1985)
Com os eventos de
março de 1964, iniciou-se o último período no qual o exército regeu os destinos
do País. Entre 1964 e 1974, a chamada "linha dura" do Exército
extinguiu pouco a pouco as garantias democráticas, além de proibir eleições
para cargos executivos estaduais, nacional, e em municípios importantes. No
auge da chamada Guerra Fria, com a oposição formal anulada, militantes de
esquerda recorreram à guerrilha. O período de maior repressão política ocorreu
durante o período Médici, conhecido como "anos de chumbo", no qual a
oposição armada foi derrotada. O descontentamento de parte da população causado
pelo desgaste natural de anos de poder ditatorial, somado à primeira crise do
petróleo de 1973, se refletiu na derrota do partido do exército nas grandes
capitais, e principais estados, nas eleições para o Senado em 1974. A crise de
credibilidade gerada pelos assassinatos do jornalista Vladimir Herzog e do
sindicalista Manuel Fiel Filho, entre outros, numa época em que a oposição
armada já se encontrava há muito eliminada; mais a pressão por Democracia
exercida pelo presidente americano Jimmy Carter, deram à "ala
moderada" do exército, liderada pelos generais Geisel e Golbery, mais
força para vencer a resistência da ala dura em relação a um processo de
abertura, ainda que lento e gradual.
A segunda onda de
greves operárias na região do Grande ABC, somada à segunda crise do petróleo,
coincidiram com a promulgação da Lei da Anistia em 1979. Lei esta, que
proporcionou o retorno dos exilados, atendendo a anseios da população. Com o
início da década de 1980, o descontentamento popular, agravado pelos efeitos da
hiperinflação e da crise da dívida externa, só aumentaram as demandas pela
volta do Brasil à Democracia. Demandas estas que chegaram ao ápice entre
1983-84. Assim, pouco a pouco, o exército se viu forçado ao retorno à caserna.
Atualidade
(2015-)
Com a promulgação
da constituição, em 1988, o Exército e as demais Forças Armadas se afastaram do
núcleo político brasileiro, voltando-se para suas missões constitucionais.
sexta-feira, 17 de abril de 2015
O PAVÃO E A ECOVIA
Aconteceu
nesta quinta feira, 16/04, uma reunião nas dependências da Câmara de Vereadores
onde o tema principal da discussão seria a questão da passagem das carretas,
hoje uma média de 80 por dia, numa rua sem as mínimas condições de absorver o
trafego desta intensidade de forma regular. Mas ai o cidadão representante da ECOVIA,
aparelhado com o governador, preocupados em ter que tomar uma atitude que seja
realmente do interesse do povo, não se posicionou, a não ser quando elogiou o
Prefeito dizendo que ele é o responsável pela construção do viaduto com o nome
de bispo na BR-277 pago integralmente com o dinheiro do pedágio mais caro do
Brasil e um dos pedágios mais caro do mundo. Só para ilustrar o pedágio mais
caro na Europa ''e cobrado na França e custa em média R$ 3.649,80 cada 100 km e
nos EUA a cada 100 km o americano desembolsa R$2,4328 enquanto a ECOVIA cobra
nos 96 km entre Curitiba e Paranaguá R$16,80 e considerando que Morretes esta a
apenas 66 km de Curitiba, o povo da nossa cidade paga 34% mais caro pelo
pedágio. E aí vem um demagogo barato desta concessionária dizer que graças ao
Prefeito construíram o tal viaduto com nome de bispo. O problema é que o tal
viaduto facilita a entrada dos caminhões com destino a Antonina, mas não resolve os problemas de nossa cidade, mas é isto que
interessa a concessionária, cobrar o pedágio sobre os eixos dos caminhões que passam por dentro
de Morretes. Agora com os investimentos previstos para o Porto de Antonina com
toda a certeza vai aumentar muito o trafego destes caminhões e ai os alunos das
escolas, os enfermos do hospital vão ter que dividir calçadas de 50 cm com
esses enormes veículos. Mas o Prefeito apavonado pelos elogios previamente
negociados com a concessionária, ajoelhado aos interesses do governador e seus
periféricos como a tal ECOVIA, entende que esta tudo certo e nada precisam ser mudadas.
Quem sabe na época das eleições quando ele aparecer na casa da família que teve
seus entes esmagados por uma dessas carretas ele consiga convencê-los que o
viaduto com nome de bispo é mais importante que o povo de Morretes. Quem sabe!
PROF MIRANDA18 de abril de 2015 12:07
ORLEY O SEU COMENTARIO DEVERIA TAMBEM ENFOCAR AS COLOCAÇOES DO PORTO DE ANTONINA, DOS VEREADORES, DAS ASSOCIAÇOES REPRESENTADAS NA REUNIAO PARA QUE OS TEUS LEITORES TIVESSEM UMA VSAO MAIS ABALISADA
O BLOG
Caro Prof. acredito que neste caso, a pluralidade de opiniões seja irrelevante considerando a absoluta gama de irregularidades que se apresentam nesta situação. A solução definitiva que contemple o povo de Morretes seria um desvio, qualquer outra atitude, por mais discutida e negociada que seja não passará de um paliativo que facilita a vida da concessionária, alivia os problemas para o estado e coloca o prefeito numa zona de conforto, mas não resolve em nada a questão da segurança do povo de Morretes
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Fiquem de olho
Ontem fiquei sabendo de uma situação que chega muito perto do absurdo e reflete exatamente do que são capazes, esses políticos mentirosos para se perpetuarem no poder. Mentem, compram votos, enganam eleitores com promessas fantasiosas e outras coisinhas mais. Mas essa história que me contaram passa da conta, ultrapassa todos os limites da mentira e da decência. Meu caro leitor deste blog, olha essa história. Perto das eleições para governador, o então Governador Beto Richa na ânsia de arrancar uns votinhos, doou para o município 02 ônibus para transportar enfermos e necessitados de Morretes. Os 02 ônibus vieram, na apresentação, muitos fogos, bajulações e discursos, uma festa. Até ai tudo bem, o problema é que já se passaram mais de 6 meses das eleições e os tais ônibus continuam parados. Alguém fez esta denuncia e fui conferir, e aí, acreditem quem quiser, os ônibus não estão atendendo a população simplesmente porque o nosso glorioso Governador comprou os veículos e simplesmente não pagou e como não pagou não pode emplacar. E eu achando que já tinha visto todo o tipo de picaretagens na politica. Mas essa gente se supera.........Nesta história toda uma verdade!
O povo de Morretes deu um sapeca ia ia ia daqueles no Beto Richa, Aqui deu Requião!
quarta-feira, 15 de abril de 2015
QUER TRABALHAR?
CARREFOUR ABRE 70 VAGAS EM CURITIBA
Há oportunidades para cargos como recepcionista de caixa, promotores de serviços financeiros, frentistas e auxiliares de drogaria
Curitiba, abril de 2015 - O Carrefour realiza processo seletivo para a contratação de recepcionistas de caixa, operadores de loja, agentes de prevenção de perdas, frentistas, auxiliares de drogaria, promotores de serviços financeiros, auxiliares de perecíveis e vendedores. São 70 oportunidades. Os interessados podem participar das seleções que ocorrerão entre 14 e 24 de abril (exceto sábados, domingos e feriados), sempre às 8h30, no Carrefour Champagnat (Rua Deputado Heitor Alencar Furtado, nº 1210, bairro Mossunguê), no Carrefour Parolin (Avenida Marechal Floriano Peixoto, nº 3031, bairro Rebouças), e no Carrefour Pinhais (Rodovia João Leopoldo Jacomel, nº 10154, bairro Pinhais). Para todas as posições são admitidas pessoas com deficiência.
As etapas do processo seletivo envolvem triagem de currículos, entrevistas e dinâmicas de grupo, além de exames médicos. A carga horária de trabalho é de 44 horas semanais. Como benefícios, a empresa oferece assistência médico-hospitalar e odontológica, convênio com farmácia e ótica, cartão Carrefour, plano de previdência privada, seguro de vida, restaurante no local e vale-transporte.
Vaga/Requisitos
Recepcionista de Caixa/Operador de loja/Auxiliar de Perecíveis/Frentista
Segundo grau completo ou cursando.
Farmacêutico
Ensino superior completo e registro no CRM (Conselho Regional de Farmácia).
Agente de Prevenção de Perdas/Promotor de Serviços Financeiros
Segundo grau completo.
Vendedor/Auxiliar de drogaria
Segundo grau completo, noções de informática, experiência de seis meses em vendas de eletrodomésticos, cine-foto-som, materiais telefônicos e informática.
Sobre o grupo Carrefour
Há 39 anos no Brasil, o grupo Carrefour é reconhecido como empresa pioneira no mercado varejista. A rede está presente em todas as regiões do país, com os formatos Carrefour Hiper, Carrefour Bairro, Carrefour Express, Atacadão e Supeco, além de oferecer serviços diversos para a conveniência dos consumidores, como postos de combustíveis, drogarias e serviços financeiros. No mundo, o grupo Carrefour está presente em mais de 30 países e com uma equipe de cerca de 360 mil colaboradores. Por mais de 50 anos, a empresa tem estado presente na vida de mais de 100 milhões de consumidores da Europa, Ásia e América Latina.
terça-feira, 14 de abril de 2015
Elite branca, burguesia e poderosos...Afinal quem é essa gente
Presidente Dilma diz que alguns poderosos tem ódio do PT, entre tantos motivos, um deles é porque o seu partido está colocando na cadeia todos os
criminosos do colarinho branco, o que segundo ela no passado não acontecia. Até
certo ponto revela uma verdade, pois este time de crime sempre foi varrido para
baixo do tapete, o que hoje já não esta acontecendo. Sobre esta postura de
prender todo mundo devemos considerar duas situações, a primeira é a mídia em
tempo real, via internet, a proliferação de fotos e vídeos através dos
celulares o que dificulta o acobertamento destes crimes e a segunda
consideração é que os poderosos que estão sendo presos e que segundo a
Presidente causa tanto ódio nas elites são bandidos com a chancela do PT. Mas
só vamos realmente saber com exatidão o quanto os órgãos policiais e judiciário
estão trabalhando com isenção e liberdade para realmente enquadrar e colocar na
cadeia todos os participantes deste que pode ter sido o maior roubo de dinheiro
público da história do mundo moderno, quando todos os acusados estiverem atrás
das grades e o dinheiro roubado depositado de novo nas contas da estatal. Antes
disso esta história tem cheiro forte de orégano. Vamos esperar para ver!
segunda-feira, 13 de abril de 2015
NOSSO JARDIM
Na madrugada de domingo, por volta das 04:00 da manhã dois
elementos, um com cabelos descoloridos, vestindo camiseta
vermelha, bermudas jeans e o outro com camiseta preta, bermudas jeans e
sandálias tipo havaiana invadiram minha casa. Na ação, o individuo o de cabelo
descolorido,ficou fora cuidando
enquanto o outro entrou na minha casa para roubar. Roubou e saiu, minutos depois tentaram entrar novamente em casa, mas aí a porta já estava
fechada. De tudo isso a preocupação não é com o que foi roubado, mas o fato de Morretes ter
perdido o que ela tinha de melhor, a tranquilidade, a paz que as pequenas
cidades como a nossa propiciam aos seus moradores. Mas o descaso do poder
público na área de segurança, a falta de políticas sociais para regiões menos
favorecidas. É uma pena que Morretes tenha chegado a esse ponto, os mais
abastados buscam apenas gerar lucro, os clubes de serviço buscam atitudes
demagógicas e o poder público na figura
do prefeito e vereadores, só se
interessam em manter o poder e
buscar as vantagens individuais propiciada pelos cargos que exercem. Morretes
perdeu o glamour, virou uma cidade igual as outras. Que triste!
O belo e sensível texto Eduardo Alves da Costa exprime toda a preocupação que sentimos pelo futuro da nossa Morretes.
Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.
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