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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Ta chegando a hora!







Até as eleições de 1988, que foram vencidas pelo saudoso Sebastião Cavagnolli, o melhor Prefeito de Morretes a partir da Nova República, o embate era politico, os candidatos se digladiavam nos palanques armados  de propostas, derrubavam muros e palanques usando como arietes as idéias, o tema das discussões  nas ruas era o que este ou aquele iria fazer. Ninguém queria saber se alguém era gay ou se a mulher deste ou daquele era testemunha de performances extra palanques. Buscavam através das campanhas soluções para os problemas de Morretes, corriam atrás dos votos com a intenção  sempre de fazer uma Morretes melhor. Eram eleições tensas, disputadas votos a votos, as contagens vigiadas  por fiscais, amigos e familiares dos candidatos. Discursos inflamados nos botecos, até vias de fato, como todo o momento politico eleitoral. Mas sempre o foco era o município, o bem estar das pessoas. O povo de Morretes viu passar pelos palanques morreteanos como Dr. Bortolin, Dr. Sidney, o poeta Arlindo de Castro, e muitos outros ilustres políticos que fizeram da cidade seu altar e do seu mandato , um sacerdócio. Bons tempos, barreados na casa do Dr. Sidney, as conversas na porta do cinema, as pessoas votando e acreditando em quem estavam votando. Hoje é tudo diferente, vereador é do Prefeito, o povo vota no menos ruim, agressões de todos os tipos fazem da campanha uma grande pancadaria moral, daquelas de fechar bordéis de beira de estrada, fala-se tudo, sem responsabilidade, o que vale é o voto, o poder, a cidade e o povo que se dane. Cabe a nós eleitores tentar brecar esta escalada mal criada dos nossos políticos rumo ao poder, arrancado das urnas a qualquer preço. Vamos vigiar, fiscalizar, cobrar, vamos tentar mostrar que o povo é melhor que os políticos. Não negocie ou venda seu voto, quando você faz isso você esta vendendo tua cidade. Morretes precisa dos políticos, mas nós, povo, precisamos de Morretes!

2 comentários:

  1. desempregado q entrar com o seguro desemprego15 de agosto de 2012 às 00:39

    jeito Pt de governar
    veja so funcionario pega ferias e as portas fecham do local do trabalho, e dai temos que esperar as ferias da funcionaria para podermos entrar com o seguro desemprego as minhas contas nao esperam prefeito. acho que teria que ter outra pessoa com curso para poder atender.

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  2. Justiça
    MPF denuncia ex-prefeito de Mariluz no esquema da Máfia das Ambulâncias sangussugas

    Além do Executivo da cidade, servidores municipais e empresas são acusados de fraude na licitação da compra de veículos

    O Ministério Público Federal (MPF) de Umuarama, no Noroeste do estado, entrou com uma ação na Justiça Federal do município, na última sexta-feira (10), contra o ex-prefeito do município de Mariluz (a 580 quilômetros de Curitiba) José Aparecido Macedo, além de servidores públicos municipais e empresas envolvidas na chamada Máfia das Ambulâncias. O esquema foi desarticulado em 2006 pela Operação Sanguessuga, da Polícia Federal, e consistia em fraudes nas licitações de compra de unidades móveis de saúde. No caso, a prefeitura firmou, em 2002, um convênio com o Ministério da Saúde para a compra de ambulâncias. No convênio, as partes determinaram o valor de R$ 96 mil destinados à aquisição dos veículos (R$ 80 mil da União e R$ 16 mil do município). Porém, segundo o MPF, as licitações para compra beneficiaram as empresas vencedoras. Na ação, o órgão pede à Justiça Federal que condene o ex-prefeito, servidores públicos integrantes da comissão de licitação na época das irregularidades, o assessor jurídico que elaborou pareceres do processo licitatório e as empresas participantes a ressarcirem a União, em valores atualizados. Alguns dos acusados também podem sofrer sanções previstas na Constituição Federal e na Lei de Improbidade Administrativa.
    O esquema
    De acordo com o MPF, houve abertura indevida de dois processos licitatórios na modalidade de carta-convite: um para a compra de um ônibus usado e outro para a aquisição de uma unidade móvel do SUS. Para o MPF, os “interessados” na licitação tiveram à disposição “uma espécie de ‘kit de licitação fraudulenta’. (...) Assim, nenhuma das etapas, política ou administrativa, necessárias para o desvio dos recursos públicos, fugia ao controle das quadrilhas”, diz o órgão na ação. As empresas vencedoras teriam sido beneficiadas porque os agentes que participaram do processo licitatório escaparam da tomada de preços entre os concorrentes com a utilização do método carta-convite. Para o MPF, além da fraude na licitação, outro problema constatado na apuração foi a subutilização da unidade móvel adquirida. Na ação, o Ministério diz que “a unidade móvel de saúde (...) teve, senão nenhuma, pouca utilidade para os munícipes de Mariluz”. O documento cita informações prestadas pela própria administração municipal, que diz que “há pelo menos cinco anos [a ambulância] se encontra totalmente fora de uso, sem qualquer utilidade, quase que ‘abandonada’ no pátio de obras da municipalidade, apenas ocupando espaço”.

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