Desde de meados de janeiro, dias após o nefasto 08/01que a
oposição a este desgoverno do descondenado Lula da Silva vem tentando abrir um
CPMI para apurar os fatos ocorridos naquele dia, fatos estranhos e controversos
que resultou na prisão arbitrária de mais de 1500 patriotas, entre idosos,
crianças e pessoas que aproveitavam as manifestações para faturar um dinheiro
com a venda de alimentos e alguns outros produtos no melhor estilo hitlerista,
usando de mentiras e engodos para arrastar com a ajuda de militares traidores,
a serviço do lulossocialismo, o povo para os campos de concentração do STF. As
duas casas se reuniram, Câmara Federal e Senado, conseguiram as assinaturas com
a esperança de achar os verdadeiros culpados daquele dia fatídico na Praça dos
Três Poderes. Conseguida as assinaturas, bastava o então pusilânime Presidente
do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, o famoso Zé Pamonha, o
capacho do poder, reunir o Congresso e ler o relatório da instalação da CPMI e
e a partir dali definir exatamente quem seriam os responsáveis pela barbárie e
libertando os inocentes usados pelos criminosos. Desde então, já com pouco mais
de dois meses da abertura dos trabalhos nas casas legislativas, o Zé Pamonha
vem postergando a leitura do relatório na esperança que seu dono, o
ex-presidiário Lula da Silva consiga comprar os parlamentares oferecendo cargos
e milhões em dinheiro em emenda para que estes retirem suas assinaturas. A
esperança do Zé Pamonha é vencer os deputados e senadores que assinaram a
instalação da CPMI aceitam fazer parte desta manobra ilegal e inconstitucional
que é o executivo trocar dinheiro e cargos por atos do legislativo. Como o
covarde Pacheco não pode negar a instalação da CPMI ele usa da artifícios não
republicanos para adiar a leitura do relatório. Primeiro disse que iria a China
na Carreta Furacão do ex-presidiário para participar junto com empresários
entre eles os irmãos Batista da JBS, réus confessos de crimes contra o povo
brasileiro e inclusive nas suas delações denunciaram ter entregues em bancos
internacionais mais de 300 milhões de reais para a dupla Lula e Dilma. Mas a
volta ao Brasil do Bolsonaro provocou no Lula um ataque de "peneumonaro"
uma espécie de síndrome causada pelo medo do Bolsonaro obrigou o Lula a
cancelar a viagem. Mesmo assim o “Pachecoosão” não leu o relatório. Agora as
portas do dia 11, data determinada por ele mesmo, resolveu acompanhar a Carreta
Furacão II e adiar novamente a data. Depois da ida a China, queimar dinheiro
público, o “Pachecoosão”, vai a Inglaterra dia 20 de Abril com o calcinha
atochada João Agripino Dória, para falar com
empresários brasileiros numa nova
queima pirotécnica de dinheiro público e com isso nova postergação no início o
processo. Causa estranheza o pavor do governo do ex-presidiário pela CPMI.
Dizem nos corredores de Brasília que na sexta feira, dois dias dos tais atos
golpistas e antidemocráticos o cachaceiro já tinha uma minuta da intervenção
federal a ser determinada por conta dos atos que iriam acontecer ainda no
domingo. Enquanto o Zé Pamonha, acovardado deliberadamente não instala a CPMI,
seu dono vai as compras tentando comprar deputados e senadores numa ação
desesperada que suscita no imaginário do povo pagador de impostos e financiador
desta folia toda a ideia de uma parcela importante de culpa na organização dos
fatídicos atos de 08/01. Enquanto o lulossocialismo esconde a verdade através
de atos covardes de seus capachos de ocasião, centenas de pessoas seguem presas
sem direito a defesa, num ato de exceção inconstitucional que todo mundo sabe
como começou mas ninguém tem menor ideia de quando ou como vai acabar.