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sexta-feira, 8 de abril de 2022

A FEIRA DE IMPORTADOS DESTE SÁBADO DIA 09 DE ABRIL DA IGREJA E SUAS FINALIDADES

           ATACADO OU VAREJO? COM A PALAVRA A RECEITA FEDERAL!!!

Recebi aqui no blog mais de 20 denuncias envolvendo possíveis irregularidades no bazar que será promovido pela igreja católica no próximo sábado, dia 09 de abril, nas dependências  do espaço de eventos da matriz do município. Segundo as denuncias todo o material disponibilizado pela Receita Federal para o bazar deveria ser comercializado entre toda a população, oportunizando aqueles de baixa renda a comprarem produtos importados apreendidos, que no mercado comum seria impossível de ser adquiridos, dado o alto valor de mercado. Mas segundo as denuncias, os que comandam o bazzar priorizam ou até segundo as denuncias, convidam algumas pessoas para comprar os produtos disponibilizados com antecipação, num claro caso de favorecimento,  através de informações privilegiadas. E aí quando o morador de Morretes comum, vai comprar, já não tem mais nada, sobram apenas quinquilharias,  pois os convidados da igreja, que segundo fomos informados, através do privilégio da escolha antecipada arrematam lotes inteiros dos produtos doados. Acredito que não deva ser esse o espírito dessas doações da receita federal, seria muito mais justo que as compras desses produtos fossem autorizadas apenas para moradores de Morretes e mediante a apresentação de uma conta de luz provando a residência na cidade. Por ser doação pública seria pertinente a fiscalização do Ministério Público, inibindo as vendas antecipadas, a venda para pessoas que comercializam esses produtos em feiras, afinal até onde sabemos ninguém está acima da lei. Até onde sabemos a feira será inaugurada no sábado, dia 09 de abril, e seria pertinente uma fiscalização mais apurada da identidade dos compradores. Pois, diferente da venda individual, com o nome e o endereço do comprador, corre se o risco de facilitação a sonegação de impostos causando prejuízos as comerciante que pagam seus impostos. dada a natureza da operação caberia uma fiscalização mais rígida do Ministério Público.

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