Quando a Revolução Russa, em 25 de Outubro de 1917,
estabeleceu o SOVNARKON, nome russo do Conselho do Comissário do Povo,
formalizado pela Constituição Russa de 06 de Janeiro de 1918 como célula
administrativa do Congresso dos Sovietes, ratificado pela poderosa VTsIK, sigla
russa do Comité Executivo Central de todas as Russias, onde os Bolcheviques, nome dado aos russos
ligados ao Partido Operário Social Democrata Russo, partido liderado por Vladimir Ilyich Ulianov, historicamente
conhecido por Lenin, nascido em Simbirsk, centro administrativo do Império
Russo. A Revolução de Outubro de 1917 materializou a tomada de um estado pelo
Partido Comunista, neste caso o partido Bolchevique, de Lenin. Esta Revolução
deu início implantação do sistema pelo mundo, como tinha um apelo forte, pois
reunia dois movimentos num só, o revolucionário com uma forte tendência
universalista igualitária, ao mesmo
tempo que pregava um novo sistema de poder, após a IIª Grande Guerra
Mundial, difundido na Europa Oriental, na China, em alguns países asiáticos, e
em Cuba, na América Latina erra Mundial, difundido na Europa Oriental, na
China, em alguns países asiáticos, e em Cuba, na América Latina. Ao se
transformar num mito, o Comunismo aguçou os sentimentos revolucionários próprio
do ser humano, ao mesmo tempo que lançou as bases de um novo sistema político e
social, o sistema soviético, que perdurou na Rússia por mais de setenta anos e
que foi reproduzido nos outros países em que os comunistas ascenderam ao poder.
No plano político, a característica fundamental desse sistema era a
concentração total e absoluta de poder nas mãos do partido comunista. E a
partir daí, desta concentração de poder, começaram acontecer os abusos,
primeiro na União Sovietica, com o Holodomor, 1932/1933 com os comunistas
matando perto de 12 milhões de ucranianos de fome, culminando ao todo com mais
50 milhões de mortos na história
comunista da URSS, em todos seus países satélites, paralelo a esses absurdos
cometidos pelos bolcheviques desde a implantação do regime, na China, na
genocida Grande Marcha, de Mao Tsung, mais de 70 milhões de chineses morreram,
esta perversidade política atravessou o Atlântico e na pequena ilha de Cuba, na
sua revolução morreram mais de 4 000
cubanos fuzilados, pelos revolucionários comandados por Fidel Castro e
Che Guevara, e as morte se seguiram pela Coréia do Norte, regime genocida de
Pol Pot no Camboja. Esta história mostra o desapego dos comunistas pelo ser
humano, e dai ao assistirmos essa pandemia maldita que os chineses nos
presentearam, sem avisar com o apoio da não menos esquerdista OMS , o Etíope
Tedros Adhanon, segundo o Secretário de Direitos Humanos da PGR do Brasil,
Ailton Benedito, o etíope não passa de um serviçal da ditadura comunista
chinesa. Os chineses esconderam o quanto foi possível com o aval da OMS, causando
uma tragédia, na saúde mundial além de arrebentar com a economias de todos os
países envolvidos, e o que mais causa espanto é o brasileiro assistir
governadores negociando vantagens com os chineses, em troca de causar pânico no
país, vide Dória e Witzel, os mesmos que esconderam o vírus antes do Carnaval
para poderem junto com a patife Rede Globo faturar uma boa grana com o Carnaval
do Rio de Janeiro e de São Paulo, e pior, ainda ver o ex presidente, hoje ex
presidiário mambembe Lula da Silva, mesmo assistindo a tragédia instalada que
assola o povo brasileiro, principalmente os mais vulneráveis e a classe
trabalhadora, mandar uma carta para o ditador chinês pedindo desculpas, num ato
de antipatriotismo e até de desrespeito ao povo brasileiro como um todo e em
especial as famílias dos mortos pelo vírus chinês. Seria interessante que o
povo brasileiro pensar mais ao escolher comprar produtos da China, pois pelo
andar da carruagem e a postura dos governadores e redes de televisão como a
Band e a Globo os chineses vão ficar ainda muito tempo por aqui e quem sabe
novos vírus podem aparecer por aí, como eu disse, o comunismo não tem apreço
pela vida humana, apenas pelo poder. Como dizem por aí pouco importa para os
chineses e seus políticos brasileiros amestrados, os óbitos pelo vírus, desde
que eles possam administrar e ganhar dinheiro com os cemitérios e as cremadoras
de corpos. E claro sempre com o apoio destes sanguessugas de colarinho branco,
mas respingado de vermelho.
Ah....o
povo? Apenas números, poucos, irrelevantes para a história
Excelente texto.
ResponderExcluirTexto irretocável, excelente !!!
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