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sexta-feira, 17 de abril de 2015

O PAVÃO E A ECOVIA


Aconteceu nesta quinta feira, 16/04, uma reunião nas dependências da Câmara de Vereadores onde o tema principal da discussão seria a questão da passagem das carretas, hoje uma média de 80 por dia, numa rua sem as mínimas condições de absorver o trafego desta intensidade de forma regular. Mas ai o cidadão representante da ECOVIA, aparelhado com o governador, preocupados em ter que tomar uma atitude que seja realmente do interesse do povo, não se posicionou, a não ser quando elogiou o Prefeito dizendo que ele é o responsável pela construção do viaduto com o nome de bispo na BR-277 pago integralmente com o dinheiro do pedágio mais caro do Brasil e um dos pedágios mais caro do mundo. Só para ilustrar o pedágio mais caro na Europa ''e cobrado na França e custa em média R$ 3.649,80 cada 100 km e nos EUA a cada 100 km o americano desembolsa R$2,4328 enquanto a ECOVIA cobra nos 96 km entre Curitiba e Paranaguá R$16,80 e considerando que Morretes esta a apenas 66 km de Curitiba, o povo da nossa cidade paga 34% mais caro pelo pedágio. E aí vem um demagogo barato desta concessionária dizer que graças ao Prefeito construíram o tal viaduto com nome de bispo. O problema é que o tal viaduto facilita a entrada dos caminhões com destino a Antonina, mas não resolve os problemas de nossa cidade, mas é isto que interessa a concessionária, cobrar o pedágio sobre os eixos dos caminhões que passam por dentro de Morretes. Agora com os investimentos previstos para o Porto de Antonina com toda a certeza vai aumentar muito o trafego destes caminhões e ai os alunos das escolas, os enfermos do hospital vão ter que dividir calçadas de 50 cm com esses enormes veículos. Mas o Prefeito apavonado pelos elogios previamente negociados com a concessionária, ajoelhado aos interesses do governador e seus periféricos como a tal ECOVIA, entende que esta tudo certo e nada precisam ser mudadas. Quem sabe na época das eleições quando ele aparecer na casa da família que teve seus entes esmagados por uma dessas carretas ele consiga convencê-los que o viaduto com nome de bispo é mais importante que o povo de Morretes. Quem sabe!



ORLEY O SEU COMENTARIO DEVERIA TAMBEM ENFOCAR AS COLOCAÇOES DO PORTO DE ANTONINA, DOS VEREADORES, DAS ASSOCIAÇOES REPRESENTADAS NA REUNIAO PARA QUE OS TEUS LEITORES TIVESSEM UMA VSAO MAIS ABALISADA
O BLOG
Caro Prof. acredito que neste caso, a pluralidade de opiniões seja irrelevante considerando a absoluta gama de irregularidades que se apresentam nesta situação. A solução definitiva que contemple o povo de Morretes seria um desvio, qualquer outra atitude, por mais discutida e negociada que seja não passará de um paliativo que facilita a vida da concessionária, alivia os problemas para o estado e coloca o prefeito numa zona de conforto, mas não resolve em nada a questão da segurança do povo de Morretes

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Fiquem de olho

Ontem fiquei sabendo de uma situação que chega muito perto do absurdo e reflete exatamente do que são capazes, esses políticos mentirosos para se perpetuarem no poder. Mentem, compram votos, enganam eleitores com promessas fantasiosas e outras coisinhas mais. Mas essa história que me contaram passa da conta, ultrapassa todos os limites da mentira e da decência. Meu  caro leitor deste blog, olha essa história. Perto das eleições para governador, o então Governador Beto Richa na ânsia de arrancar uns votinhos, doou para o município 02 ônibus para transportar enfermos e necessitados de Morretes.  Os 02 ônibus vieram, na apresentação, muitos fogos, bajulações e discursos, uma festa. Até ai tudo bem, o problema é que já se passaram mais de 6 meses das eleições e os tais ônibus continuam parados. Alguém fez esta denuncia e fui conferir, e aí, acreditem quem quiser, os ônibus não estão atendendo a população simplesmente porque o nosso glorioso Governador comprou os veículos e simplesmente não pagou e como não pagou não pode emplacar. E eu achando que já tinha visto todo o tipo de picaretagens na politica. Mas essa gente se supera.........Nesta história toda uma verdade! 
O povo de Morretes deu um sapeca ia ia ia daqueles no Beto Richa, Aqui deu Requião!















quarta-feira, 15 de abril de 2015

QUER TRABALHAR?



CARREFOUR ABRE 70 VAGAS EM CURITIBA

Há oportunidades para cargos como recepcionista de caixa, promotores de serviços financeiros, frentistas e auxiliares de drogaria

Curitiba, abril de 2015 - O Carrefour realiza processo seletivo para a contratação de recepcionistas de caixa, operadores de loja, agentes de prevenção de perdas, frentistas, auxiliares de drogaria, promotores de serviços financeiros, auxiliares de perecíveis e vendedores. São 70 oportunidades. Os interessados podem participar das seleções que ocorrerão entre 14 e 24 de abril (exceto sábados, domingos e feriados), sempre às 8h30, no Carrefour Champagnat (Rua Deputado Heitor Alencar Furtado, nº 1210, bairro Mossunguê), no Carrefour Parolin (Avenida Marechal Floriano Peixoto, nº 3031, bairro Rebouças), e no Carrefour Pinhais (Rodovia João Leopoldo Jacomel, nº 10154, bairro Pinhais). Para todas as posições são admitidas pessoas com deficiência.

As etapas do processo seletivo envolvem triagem de currículos, entrevistas e dinâmicas de grupo, além de exames médicos. A carga horária de trabalho é de 44 horas semanais. Como benefícios, a empresa oferece assistência médico-hospitalar e odontológica, convênio com farmácia e ótica, cartão Carrefour, plano de previdência privada, seguro de vida, restaurante no local e vale-transporte.

Vaga/Requisitos

Recepcionista de Caixa/Operador de loja/Auxiliar de Perecíveis/Frentista
Segundo grau completo ou cursando.

Farmacêutico
Ensino superior completo e registro no CRM (Conselho Regional de Farmácia).

Agente de Prevenção de Perdas/Promotor de Serviços Financeiros
Segundo grau completo.

Vendedor/Auxiliar de drogaria
Segundo grau completo, noções de informática, experiência de seis meses em vendas de eletrodomésticos, cine-foto-som, materiais telefônicos e informática.

Sobre o grupo Carrefour
Há 39 anos no Brasil, o grupo Carrefour é reconhecido como empresa pioneira no mercado varejista. A rede está presente em todas as regiões do país, com os formatos Carrefour Hiper, Carrefour Bairro, Carrefour Express, Atacadão e Supeco, além de oferecer serviços diversos para a conveniência dos consumidores, como postos de combustíveis, drogarias e serviços financeiros. No mundo, o grupo Carrefour está presente em mais de 30 países e com uma equipe de cerca de 360 mil colaboradores. Por mais de 50 anos, a empresa tem estado presente na vida de mais de 100 milhões de consumidores da Europa, Ásia e América Latina.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Elite branca, burguesia e poderosos...Afinal quem é essa gente



Presidente Dilma diz que alguns poderosos tem ódio do PT, entre  tantos motivos, um deles é porque o  seu partido está colocando na cadeia todos os criminosos do colarinho branco, o que segundo ela no passado não acontecia. Até certo ponto revela uma verdade, pois este time de crime sempre foi varrido para baixo do tapete, o que hoje já não esta acontecendo. Sobre esta postura de prender todo mundo devemos considerar duas situações, a primeira é a mídia em tempo real, via internet, a proliferação de fotos e vídeos através dos celulares o que dificulta o acobertamento destes crimes e a segunda consideração é que os poderosos que estão sendo presos e que segundo a Presidente causa tanto ódio nas elites são bandidos com a chancela do PT. Mas só vamos realmente saber com exatidão o quanto os órgãos policiais e judiciário estão trabalhando com isenção e liberdade para realmente enquadrar e colocar na cadeia todos os participantes deste que pode ter sido o maior roubo de dinheiro público da história do mundo moderno, quando todos os acusados estiverem atrás das grades e o dinheiro roubado depositado de novo nas contas da estatal. Antes disso esta história tem cheiro forte de orégano. Vamos esperar para ver!

segunda-feira, 13 de abril de 2015

NOSSO JARDIM


Na madrugada de domingo, por volta das 04:00 da manhã dois elementos,  um  com cabelos descoloridos, vestindo camiseta vermelha, bermudas jeans e o outro com camiseta preta, bermudas jeans e sandálias tipo havaiana invadiram minha casa. Na ação, o individuo o de cabelo descolorido,ficou fora cuidando enquanto o outro entrou na minha casa para roubar. Roubou e saiu, minutos depois tentaram entrar novamente em casa, mas aí a porta já estava fechada. De tudo isso a preocupação não é com o que foi roubado, mas o fato de Morretes ter perdido o que ela tinha de melhor, a tranquilidade, a paz que as pequenas cidades como a nossa propiciam aos seus moradores. Mas o descaso do poder público na área de segurança, a falta de políticas sociais para regiões menos favorecidas. É uma pena que Morretes tenha chegado a esse ponto, os mais abastados buscam apenas gerar lucro, os clubes de serviço buscam atitudes demagógicas  e o poder público na figura do prefeito e vereadores, só se  interessam em  manter o poder e buscar as vantagens individuais propiciada pelos cargos que exercem. Morretes perdeu o glamour, virou uma cidade igual as outras. Que triste!
O belo e sensível texto  Eduardo Alves da Costa exprime toda a preocupação que sentimos pelo futuro da nossa Morretes.

Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.

domingo, 12 de abril de 2015

REDE ESGOTO DE TELEVISÃO SEGUNDO OLAVO CARVALHO


Aprendendo com o povão

Olavo de Carvalho

A queda abrupta na audiência da TV Globo ilustra algo que venho dizendo aqui há semanas: a revolta popular não é só contra meia dúzia de políticos ladrões, nem só contra a sra. Dilma Rousseff, o PT ou mesmo o Foro de São Paulo: é contra toda a elite que os protegeu e os legitimou no poder à força de mentiras e desconversas.
 Sempre de joelhos ante as modas estrangeiras mais idiotas, e manipulados por intelectuais ativistas que, a despeito da sua mediocridade, sempre deslumbraram as suas mentes ainda mais medíocres, os donos dos nossos meios de comunicação puseram todos os seus formidáveis recursos a serviço de uma “revolução cultural” cuja simples existência ignoravam e que foi, aliás, concebida precisamente para ser levada a cabo por idiotas úteis que a ignoravam.
Antonio Gramsci é bastante explícito quanto a esse ponto: não se trata de “conquistar corações e mentes”, como afirmou esse asno pomposo que ocupa o Ministério da Educação, mas, bem ao contrário, de fazer com que “todos sejam socialistas sem sabê-lo”, de dominar o “senso comum” a tal ponto que massas inteiras da população repitam chavões e slogans sem ter a menor idéia da sua origem e da sua função num plano estratégico de conjunto.
A diferença entre o antigo militante proletário conquistado para a causa do comunismo e o moderno servidor da revolução cultural é tão imensurável que, por si, basta para ilustrar a elasticidade psicopática da mente revolucionária, sempre pronta a trocar de atitude, de discurso e de valores cada vez que julga isso necessário para o aumento do seu poder. O primeiro decorava manuais de marxismo-leninismo, era hipersensível ao menor desvio da ortodoxia partidária e proclamava orgulhosamente sua condição de comunista militante, sacrificando bens, vida, honra e liberdade, tudo pela causa. Em volta dele existiam, é claro,  alguns idiotas úteis sem cultura marxista, que se associavam à luta por motivos subjetivos totalmente estranhos ao marxismo, que levavam o militante genuíno às gargalhadas.
 Na militância gramsciana, as proporções inverteram-se:  o grosso da contingente compõe-se de idiotas úteis, os militantes doutrinados reduziram-se a uma discreta elite dirigente que não faz a menor questão de que seus seguidores saibam por que a seguem.
Os motivos subjetivos, que antes eram apenas acréscimos acidentais ao corpo da luta revolucionária, tornaram-se a propaganda oficial, que na mesma medida perdeu toda unidade e coerência, estilhaçando-se numa poeira alucinante de chavões e cacoetes mentais desencontrados, bons para todos os temperamentos e preferências, incluindo a expressão histérica das insatisfações mais fúteis que o marxista puro-sangue de antigamente desprezava como “pequeno-burguesas”.
A pessoa e os feitos do sr. Jean Wyllys ilustram esse estado de coisas da maneira mais didática que se pode imaginar. Na sua ânsia de juntar num front comum tudo quanto lhe pareça anti-ocidental e anticristão, ele exige que as escolas esmigalhem de vez os cérebros das crianças com aulas simultâneas de gayzismo e de islamismo.  Cada pequeno brasileiro será portanto informado de que ele deve fazer aquilo que, se ele fizer, será punido com pena de morte.
Às vezes as pessoas clamam contra a “doutrinação marxista” nas escolas, mas “doutrinação” é eufemismo: os tempos da doutrinação já passaram. O que ali se faz é infinitamente mais destrutivo do que qualquer doutrinação. Pascal Bernardin, no livro Maquiavel Pedagogo (v.https://www.facebook.com/maquiavel.pedagogo/videos), descreveu em minúcias como as técnicas adotadas na educação das crianças hoje em dia são calculadas para induzir mudanças de comportamento sem passar pela aprovação consciente. Não se trata de “conquistar corações e mentes”, mas de adestrar os corpos no aprendizado da macaquice.
O apelo à consciência é cada vez mais reduzido, ao ponto de que aquele que passou por esse treinamento se torna incapaz de perceber as mais grotescas incoerências no seu discurso, mesmo quando elas tornam irrealizável na prática aquilo que ele proclama como seu sonho e ideal. O sr. Jean Wyllys é o produto perfeito e acabado de um sistema de ensino montado para produzir idiotas úteis em escala industrial.
É evidente que, abolido o confronto ideológico explícito, dissolvida a ortodoxia marxista num farelo de esterótipos para todos os gostos, cada freguês podendo escolher à vontade os “direitos humanos”, a “anti-homofobia”, o “anti-racismo”, o culto de uma lendária superioridade espiritual do Oriente, a mitologia indigenista, a liberação das drogas, os delírios da New Age, o ressentimento feminista, o islamismo ou tudo isso de uma vez, o mero fato de um sujeito ser pessoalmente um bilionário capitalista, e eventualmente o dono de uma rede de canais de TV, não o torna imune, no mais mínimo que seja, à contaminação de uma lepra mental que assume todas as formas e o assalta por todos os lados.
Foi assim que os donos da mídia, sem percebê-lo nitidamente, e até mesmo negando-o peremptoriamente, se tornaram servidores da “revolução cultural” que os abomina e despreza ao ponto de imaginá-los – pasmem! – responsáveis pelos movimentos de protesto anti-PT. O sr. João Pedro Stedile proclamando “A Globo fez tudo isso”, ao mesmo tempo que os manifestantes escorraçavam os repórteres da Globo a cusparadas – eis uma cena representativa da confusão monstruosa que o gramscismo produziu na mente brasileira.
Enquanto os “intelectuais” e “formadores de opinião" mostravam cada vez mais nada entender do que estava acontecendo, exemplificando eles próprios o estado de turva inconsciência reinante, o povão, quase por milagre, apreendeu a unidade oculta por trás dos rostos cambiantes e inumeráveis do seu inimigo, e se voltou contra ele com uma determinação e uma coragem admiráveis.
Domingo ele vai nos dar mais uma lição a respeito.
 

terça-feira, 7 de abril de 2015