ESTÃO USANDO SEIXOS DO RIO NHUNDIAQUARA COMO BASE PARA O ASFALTO DE BARREIROS. ESTA CERTO ISSO? OU ALI É OUTRO DOS FAMOSOS ENTREPOSTOS DE PEDRAS DO MUNICÍPIO? QUEM RESPONDE?
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terça-feira, 11 de maio de 2010
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ESTÃO USANDO SEIXOS DO RIO NHUNDIAQUARA COMO BASE PARA O ASFALTO DE BARREIROS. ESTA CERTO ISSO? OU ALI É OUTRO DOS FAMOSOS ENTREPOSTOS DE PEDRAS DO MUNICÍPIO? QUEM RESPONDE?
segunda-feira, 10 de maio de 2010
JO FERNANDES, UM PARANAENSE NO CEARÁ
Sou um paranaense radicado no nordeste desde a década de 70, sempre trabalhei como diretor de arte em agências de publicidade e agora, reformatado, sou um artista plástico que me divirto registrando as coisas simples da vida. Moro em Fortaleza no Ceará e curto muito o povo nordestino com seu palavreado, seus costumes, sua comida e o humor que aqui é uma marca. Pretendo aqui, dividir com todos, imagens dos meus trabalhos, algumas histórias da minha vida, charges, fotos e poesias que as vezes faço. Fiquem à vontade para comentários e espero que gostem. Ver o meu perfil completo
A COBRA TA FUMANDO
Diários oficiais da Casa consultados pela Gazeta do Povo e pela RPC TV comprovam a irregularidade cometida por Justus e Curi. Servidores que deveriam dar expediente na Assembleia foram localizados pela reportagem bem longe da Casa, desempenhando atividades que não são compatíveis com o trabalho de um agente político.
Recadastramento se mantém, apesar do afastamento de diretor
A Assembleia Legislativa afirma que o processo de recadastramento funcional – principal medida anunciada para coibir as irregularidades mostradas pela série “Diários Secretos” – será conduzida normalmente, apesar do afastamento do diretor de Pessoal, Antônio Carlos Gulbino. Ele deixou a função temporariamente na sexta-feira, quando o Ministério Público Estadual (MP) encaminhou um documento à Assembleia fazendo essa solicitação –o diretor estaria dificultando as investigações sobre desvio de dinheiro no Legislativo. Nesse mesmo dia foi aberta uma sindicância interna contra Gulbino.
O recadastramento foi anunciado pelo presidente da Assembleia, Nelson Justus (DEM), em 17 de março, mas até agora não produziu efeito prático. De acordo com a Diretoria de Co municação da Assembleia, isso se deve à demora na aprovação do projeto de lei que regulamenta a função de agente político na Casa.
Todos os 1.941 funcionários com cargos comissionados na Assembleia foram demitidos em 30 de abril. Desses, 1.860 se recadastraram, mas ainda não se sabe quantos serão recontratados – até agora, apenas os diretores tiveram suas nomeações publicadas. A diretoria de Pessoal está cruzando os dados apresentados por cada um, como parentesco com agentes políticos e declaração de bens, para definir quem pode voltar ao Legislativo. A Assembleia irá listar todos os recontratados. Por outro lado, o nome das pessoas que não cumprirem com o requisito não será divulgado. A reportagem questionou a Diretoria de Comunicação se isso não contraria o princípio de transparência da Casa, mas não houve resposta.
Apesar de os comissionados terem sido demitidos, quase todos continuam trabalhando normalmente, segundo a Diretoria de Comunicação. Cada gabinete orientou os funcionários que as contratações, quando ocorrerem, serão retroativas a 1.º de maio – o que é um mecanismo legal, segundo a Assembleia. Na série “Diários Secretos”, entretanto, a Gazeta do Povo e a RPC TV mostraram que houve casos de nomeações na Casa que retroagiam vários anos, o que fere os princípios da moralidade, segundo especialistas.
Interferência
O MP pediu o afastamento de Antônio Carlos Gulbino porque ele seria o responsável pelo mandado de segurança que restringiu o acesso dos promotores aos dados financeiros dos funcionários. A ação, com pedido de liminar, foi impetrada pelo Sindilegis – sindicato que representa os servidores públicos da Assembleia e tem como presidente o ex-diretor-geral Abib Miguel – e aceita pelo desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná Ivan Bortoleto em 26 de abril. Pela decisão, o MP só poderia ter informações de cerca de 40 pessoas que eram alvo de um primeiro inquérito.
Uma semana após o TJ ter concedido a liminar ao Sindilegis, a presidente em exercício do sindicato, Diva Scaramella Ogibowski, declarou à reportagem que foi “enganada” por Gulbino. Ela afirmou que foi procurada por um grupo de servidores, comandado por Gulbino, que pediu ao sindicato para proteger a categoria de eventuais quebras de privacidade e sigilo. Diva afirmou que assinou o documento sem saber exatamente do que se tratava. Ela comunicou ao TJ que o Sindilegis desistiu do processo. O MP também apresentou recurso contra a liminar, o qual ainda não foi apreciado pelo Judiciário. (Rosana Félix)
Saiba mais
Confira: Parlamentares empregam agentes políticos em gabinetes administrativos
Cleon Cosme Costa é funcionário comissionado do Legislativo. Ele foi contratado no dia 1.º de outubro de 2008 para trabalhar no gabinete da primeira-secretaria – sob a responsabilidade do deputado Alexandre Curi. A reportagem encontrou Costa trabalhando na rádio Poema na cidade de Pitanga, município que fica a 348 km de Curitiba. A rádio pertence à família do peemedebista. Aníbal Cury Júnior, pai de Alexandre, é um dos diretores da Rádio Poema. O outro é Cleon Cosme Costa. “Nós temos uma rádio, que é a rádio Poema de Pitanga. Eu presto serviço para o deputado na qualidade de assessor. Faço parte da assessoria do deputado”, disse Costa, quando foi procurado pela reportagem. Mas a ficha funcional dele, obtida com exclusividade pela reportagem, revela que ele não faz assessoria para Curi, uma vez que ele foi nomeado para ocupar um cargo em comissão na primeira-secretaria, que funciona no prédio administrativo da Assembleia. O documento mostra ainda que o endereço fornecido por Costa é o mesmo onde funciona o diretório do PMDB em Pitanga.
Sem saber que estava sendo gravado, Cleon Costa contou que, para trabalhar na rádio, é preciso apresentar o título de eleitor. “Para trabalhar conosco tem de transferir [o título]. Porque nós somos políticos, nós não podemos perder voto. Mas não é que ‘tem’ de transferir. É natural. Se eu estou te dando uma mão, quero também.”
E não é só Cleon Costa que foi contratado. O filho dele, Cleon Cassius Costa, também aparece na relação de servidores divulgada em 2009 pelo presidente Nelson Justus. O Diário n.º127, de 9 de outubro de 2007, traz a nomeação dele para trabalhar no gabinete da primeira-secretaria.
O presidente da Assembleia usou do mesmo expediente, caso que foi descoberto durante uma operação da Polícia Federal. Em novembro de 2009, agentes da PF prenderam 18 pessoas acusadas de integrar uma quadrilha especializada no corte ilegal de palmito no litoral do Paraná. Entre os detidos estava o casal Doris Rozana Tozzeto e Cézar Tozzeto, presos em Guaratuba – principal reduto eleitoral de Justus. Os dois eram funcionários do gabinete da presidência e foram exonerados logo após a ação da PF.
Em nota oficial, Justus disse que Doris e Cézar eram servidores de seu gabinete, não da presidência. Os diários oficiais da Assembleia desmentiram Justus. Cézar, por exemplo, foi contratado em cargo em comissão na presidência em 1.º de maio de 2008 e exonerado em novembro de 2009 – logo após a operação da PF.
A prática de contratar agentes políticos em cargos comissionados na Mesa Executiva é alvo de investigação do MP. Os promotores abriram um procedimento investigativo para analisar todas as contratações feitas nos últimos dez anos, o qual deve atingir pelo menos 30 parlamentares e ex-deputados que passaram por um dos cargos de comando da Assembleia nos últimos anos.
Projeto de lei
Os deputados estaduais devem votar hoje, em segunda discussão, um projeto de lei que regulamenta a atividade de agentes políticos. O projeto, do deputado Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), pode evitar casos como o dos deputados Curi e Justus.
A proposta de Romanelli estabelece que os assessores parlamentares terão de apresentar relatório mensal das atividades desempenhadas e cumprir jornada entre 20 e 40 horas semanais. A função deles também fica regulamentada: representar o parlamentar em eventos públicos ou privados, levantar informações para a definição de estratégias de atuação e na edição de leis e realizar reuniões com lideranças comunitárias.
O projeto também veta a contratação de
pessoas com mandato eletivo, donos de empresas, gerentes ou funcionários registrados com carga horária de 40 horas semanais.
Outro lado
A reportagem procurou os deputados Justus e Curi, mas eles não atenderam os telefonemas.
A LUTA DO DEJAIR
Apesar de algumas críticas, algumas até com fundamentos, o dejair Miranda tem conseguido manter o HMM em funcionamento, o que é muito importante para a nossa cidade. Dificuldades financeiras, brigas politicas, desinteresse de alguns, oportunismo de outros, e mesmo em meio a esse turbilhão de situações o hospital esta sendo levado numa lenta mas crescente recuperação, o que nos enche de alegria, pois este HMM é um patrimonio de todos nós. E uma coisa ficou muito clara agora durante a Festa Feira, o povo de Morretes ao prestigiar a Barraca do Hospital, demonstrou de forma clara o interesse pela recuperação definitiva do hospital e também mostrou que confia noDejair Miranda e na sua capacidade de trabalho nerste novo tempo do nosso HMM. Falta o Prefeito acreditar, dar mais suporte para os administradores do hospital. Ganha o povo, ganha o Prefeito politicamente. Todos ganham, todos não, tem um tipo de gente espalhada por aí, nas sombras, rezando ajoelhado no milho para o trabalho do Dejair não dar certo. Mas a reza dessa gente é irrelevante!domingo, 9 de maio de 2010
BEIJO EM TODAS AS MÃES!
Crônica para minha mãe
Hoje eu queria te dizer, minha mãe, do quanto olhar para você me faz sentir saudade. Vontade de um tempo onde chamar por teu nome era fazer do teorema difícil a mais simples conta de somar. Querência dos anos através dos quais você pode me contar de fadas e dragões. E até me mostrar ou sugerir o que havia de bom no pote ao fim do arco-íris.
Lurdes Ferreira Motta
sábado, 8 de maio de 2010
QUE MEDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!
