Dilma, Marina, Eduardo Jorge, Luciana Genro e Marina Silva, todos forjados na bigorna do PT por mais de 20 anos, trazem em seu interior todas as mazelas de anos e anos de praticas anti-republicanas. Eu quero que Petistas, estejam eles em que partido for, longe da presidência. Por esse motivo voto em Aécio.
Mais ou menos amigo, talvez o problema seja o regime inadequado mas todos tem alguma coisa boa a se retirar, contudo levando-se em consideração sua contagem de tempo nesses 20 anos também contempla-se o período Fernando Henrique Cardoso ,mentor intelectual, correligionário e modelo de inspiração de Aécio, portanto,pergunte por exemplo aos aposentados se tem saudades desse tempo???
Pois é ....são sempre os mesmos e seu candidato não é exceção é continuidade.
Vamos fazer um exercício rápido de imaginação, será que o PT teria coragem de mexer no Brasil como foi mexido para termos hoje a estabilidade inflacionária que temos?
A estabilização foi feita no governo Itamar, vice de Fernando Collor. Foi um governo de união nacional. O ministro da economia foi o político Fernando Henrique Cardoso, que montou a equipe econômica que elaborou o plano real. Itamar visando eleger FHC abdicou da paternidade do plano, atribuindo-a ao seu ministro. Itamar era de temperamento vulcânico, mas era um político honesto e provinciano.
FHC surfou no plano real e foi eleito presidente da republica, acabou brigando com o seu padrinho Itamar. A estabilidade na economia acabou gerando no primeiro governo de FHC uma sensação de melhoria no padrão de vida, inclusive nas classes mais baixas. A ambição de FHC acabou levando a fazer a emenda da reeleição. E nesta empreitada desgastou-se com denuncias de que houvera compra de votos para a aprovação da emenda, um ministro caiu quando interpelado pelo senador Pedro Simon admitindo que tivesse agido no limite da irresponsabilidade, houve vazamento de fitas comprometedoras.
O segundo governo de FHC, tão duramente conquistado, esforço para a aprovação no congresso, foi decepcionante em relação ao primeiro. A economia patinou.
Entretanto o que mais decepcionou foi à mudança ideológica de FHC, o príncipe dos sociólogos, que elaborou em sua brilhante carreira literária diversos livros defendendo um foco no povo, mostrou-se no poder um convertido aos novos ventos liberais. E o povo sofreu com diversas reformas, inclusive a da previdência. Sofreu com desemprego. Sofreu com reformas dolorosas na economia. O PSDB saiu do seu trilho de centro esquerda e passou representar a direita no Brasil.
Hoje é com pesar que vemos, o neto de Tancredo Neves, Aécio Neves representar as elites vendidas deste país, a mesma elite que levou Getulio ao suicídio (Tancredo era seu ministro da Justiça), a tentativa de golpes no governo do Juscelino Kubisheque, ao golpe de 64. Tudo para defender o seu interesse de ser “capacho do capital estrangeiro” e não ao seu destino de líder de um desenvolvimento nacional, que dê dignidade ao povo brasileiro, do qual esta mesma elite se serve e ao mesmo tempo tem vergonha.
O futuro do nosso país é apostar no pré-sal e na sua cadeia produtiva, que gerará empregos de alto nível e nas obras civis de infra-estrutura: portos, ferrovias, otimização de vias fluviais, construção de comportas em Itaipu, interligação ferroviária com toda a América do Sul, visando os portos do Oceano Pacífico. Esta aposta permitirá ao Brasil empregos bem remunerados permitindo um novo surto industrial.
É evidente que o imenso patrimônio de pré-sal é cobiçado por um mundo carente de combustível, é evidente que todos os países em que os Estados Unidos intervém em nome da “democracia” tem em comum Petróleo. È óbvio que não interessa aos Estados Unidos um Brasil forte e próspero integrado a América do Sul.
A diferença da elite Americana da Brasileira é que a primeira defende o seu país.
A diferença na política é agir em favor do povo, é se preocupar com a fome, com a miséria. Os políticos que tiveram esta opção tem a seu favor o povo e são por eles lembrados.
Por isto reflitamos em 5 de outubro e votemos em favor do Brasil e principalmente em favor dos brasileiros.
BELO TEXTO, MAS O QUE CANSA NESTE DISCURSO É FALAR DAS TAIS ELITES. ANTES DE CONTINUAR COM ESTE DISCURSO SERIA INTERESSANTE QUE SE DISSESSE O QUE É A TAL ELITE. COM TODA A CERTEZA ROUBAR 10 BILHÕES DA PETROBRÁS OU DE OUTROS ORGÃOS DEFINITIVAMENTE NÃO É UMA AÇÃO QUE DEMONSTRE SINAIS DE PREOCUPAÇÃO COM A FOME E A MISÉRIA DO BRASIL. DE RESTO ASSINO EM BAIXO DO TEU TEXTO, SE VOCÊ É LÓGICO, ME PERMITIR!
Dilma, Marina, Eduardo Jorge, Luciana Genro e Marina Silva, todos forjados na bigorna do PT por mais de 20 anos, trazem em seu interior todas as mazelas de anos e anos de praticas anti-republicanas. Eu quero que Petistas, estejam eles em que partido for, longe da presidência. Por esse motivo voto em Aécio.
ResponderExcluirAo Anônimo das 12:47
ResponderExcluirMais ou menos amigo, talvez o problema seja o regime inadequado mas todos tem alguma coisa boa a se retirar, contudo levando-se em consideração sua contagem de tempo nesses 20 anos também contempla-se o período Fernando Henrique Cardoso ,mentor intelectual, correligionário e modelo de inspiração de Aécio, portanto,pergunte por exemplo aos aposentados se tem saudades desse tempo???
Pois é ....são sempre os mesmos e seu candidato não é exceção é continuidade.
Vamos fazer um exercício rápido de imaginação, será que o PT teria coragem de mexer no Brasil como foi mexido para termos hoje a estabilidade inflacionária que temos?
ExcluirA estabilização foi feita no governo Itamar, vice de Fernando Collor. Foi um governo de união nacional. O ministro da economia foi o político Fernando Henrique Cardoso, que montou a equipe econômica que elaborou o plano real. Itamar visando eleger FHC abdicou da paternidade do plano, atribuindo-a ao seu ministro. Itamar era de temperamento vulcânico, mas era um político honesto e provinciano.
ResponderExcluirFHC surfou no plano real e foi eleito presidente da republica, acabou brigando com o seu padrinho Itamar. A estabilidade na economia acabou gerando no primeiro governo de FHC uma sensação de melhoria no padrão de vida, inclusive nas classes mais baixas. A ambição de FHC acabou levando a fazer a emenda da reeleição. E nesta empreitada desgastou-se com denuncias de que houvera compra de votos para a aprovação da emenda, um ministro caiu quando interpelado pelo senador Pedro Simon admitindo que tivesse agido no limite da irresponsabilidade, houve vazamento de fitas comprometedoras.
O segundo governo de FHC, tão duramente conquistado, esforço para a aprovação no congresso, foi decepcionante em relação ao primeiro. A economia patinou.
Entretanto o que mais decepcionou foi à mudança ideológica de FHC, o príncipe dos sociólogos, que elaborou em sua brilhante carreira literária diversos livros defendendo um foco no povo, mostrou-se no poder um convertido aos novos ventos liberais. E o povo sofreu com diversas reformas, inclusive a da previdência. Sofreu com desemprego. Sofreu com reformas dolorosas na economia. O PSDB saiu do seu trilho de centro esquerda e passou representar a direita no Brasil.
Hoje é com pesar que vemos, o neto de Tancredo Neves, Aécio Neves representar as elites vendidas deste país, a mesma elite que levou Getulio ao suicídio (Tancredo era seu ministro da Justiça), a tentativa de golpes no governo do Juscelino Kubisheque, ao golpe de 64. Tudo para defender o seu interesse de ser “capacho do capital estrangeiro” e não ao seu destino de líder de um desenvolvimento nacional, que dê dignidade ao povo brasileiro, do qual esta mesma elite se serve e ao mesmo tempo tem vergonha.
O futuro do nosso país é apostar no pré-sal e na sua cadeia produtiva, que gerará empregos de alto nível e nas obras civis de infra-estrutura: portos, ferrovias, otimização de vias fluviais, construção de comportas em Itaipu, interligação ferroviária com toda a América do Sul, visando os portos do Oceano Pacífico. Esta aposta permitirá ao Brasil empregos bem remunerados permitindo um novo surto industrial.
É evidente que o imenso patrimônio de pré-sal é cobiçado por um mundo carente de combustível, é evidente que todos os países em que os Estados Unidos intervém em nome da “democracia” tem em comum Petróleo. È óbvio que não interessa aos Estados Unidos um Brasil forte e próspero integrado a América do Sul.
A diferença da elite Americana da Brasileira é que a primeira defende o seu país.
A diferença na política é agir em favor do povo, é se preocupar com a fome, com a miséria. Os políticos que tiveram esta opção tem a seu favor o povo e são por eles lembrados.
Por isto reflitamos em 5 de outubro e votemos em favor do Brasil e principalmente em favor dos brasileiros.
BELO TEXTO, MAS O QUE CANSA NESTE DISCURSO É FALAR DAS TAIS ELITES. ANTES DE CONTINUAR COM ESTE DISCURSO SERIA INTERESSANTE QUE SE DISSESSE O QUE É A TAL ELITE. COM TODA A CERTEZA ROUBAR 10 BILHÕES DA PETROBRÁS OU DE OUTROS ORGÃOS DEFINITIVAMENTE NÃO É UMA AÇÃO QUE DEMONSTRE SINAIS DE PREOCUPAÇÃO COM A FOME E A MISÉRIA DO BRASIL. DE RESTO ASSINO EM BAIXO DO TEU TEXTO, SE VOCÊ É LÓGICO, ME PERMITIR!
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