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quarta-feira, 1 de junho de 2011

O DINHEIRO ESTA AI, AGORA É SÓ TRABALHAR!


Liberad0s R$ 7.9 m para Morretes.

Fonte-AE Notícias

O Ministério da Integração Nacional liberou R$ 7,9 milhões para a recuperação das áreas destruídas pelas chuvas de março no município de Morretes. Os recursos do governo federal (liberados na última segunda-feira pela portaria 363/16) vão atender a obras emergenciais no município, nas áreas atingidas por desabamentos e enchentes, que destruíram estradas, acessos e residências, deixando isoladas várias regiões da cidade. Os recursos representam parte da verba que havia sido prometida pelo governo federal. O Ministério da Integração deve liberar os restante prometido numa segunda fase, afirmou o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho. Essa verba será destinada para a recuperação e reconstrução de casas, vias urbanas e prédios públicos. Também serão realizadas obras de emergência em pontes e suas cabeceiras, para recanalização de rios e córregos, e de recuperação de rodovias estaduais. Os trabalhos vão ser implementados de acordo com o plano de obras elaborado mediante termo de cooperação entre os órgãos executores e a prefeitura. Segundo a diretora-geral da Secretaria de Estado de Obras Públicas (SEOP), Maria do Carmo Cattani, serão aplicadas de acordo com o plano emergencial apresentando pela Coordenação de Construções, Obras e Intervenções, da Secretaria de Infraestrutura e Logística, elaborado em conjunto com a Defesa Civil, Codapar, Cohapar, Secretaria de Desenvolvimento Urbano, Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Companhia Paranaense de Energia (Copel), Águas do Paraná. A busca de recursos para Morretes contou com o acompanhamento da Coordenadoria de Controle Interno da Casa Civil, Procuradoria Geral do Estado e Ministério Público.

Área de Risco

Apesar dos trabalhos de emergência realizados até agora pelo governo do Estado, ainda existem áreas de risco na região. Uma delas é a localidade de Floresta, no município de Morretes. Um laudo da Mineropar divulgado há duas semanas desaconselha a volta dos moradores à comunidade. O laudo, feito por empresa de geologia e técnicos da Universidade Federal do Paraná, com aval da Defesa Civil, órgão que coordena os trabalhos, já foi enviado ao Ministério Público, à Justiça e às prefeituras. De acordo com esse laudo geológico e geotécnico, não é possível garantir a segurança dos moradores na região de Floresta antes de 120 dias, quando será emitido um relatório final com o mapeamento das áreas de risco. O documento afirma que a situação ainda é de alerta, com possibilidade de novos problemas em caso de incidência de chuvas torrenciais.

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