Até entendo que hoje é sábado, dia de descanso, dia de colocar as pernas de fora vestindo confortáveis bermudas e reconfortantes chinelos. Sábado é dia de tomar umas cervejas no Bar da Esquina, comer uma Pizza acompanhada de um vinho, sábado é dia de namorar, de festejar o sucesso da semana. Até entendo isso, mas o que festeja agora, numa de suas churrascadas eleitoreiras o Prefeito Amilton, num bar da Vila Ferroviária, num dos bairros mais afetados pela enchente, com seu "estaff" político. Recebi varias ligações de pessoas indignadas com essa festinha do Prefeito numa hora tão trágica para o povo de Morretes. Esta atitude me faz lembrar a marcha rancho, "Quanta riso, oh quanta alegria, mais de mil palhaços no salão, arlequim esta chorando de amor pela colombina no meio da confusão", do glorioso Zé Kety num de seus mais belos hinos carnavalescos. Depois dizem por aí que o inimigo deles sou eu, neste caso, no minímo da para considerar uma falta de respeito com a população que se acotevela nas repartições públicas vivendo de donativos por ter perdido tudo na enchente. O Prefeito não perdeu nada material, mas parece que perdeu o mais importante para quem governa um povo, a sensibilidade de entender o seu papel no processo.
TOP FITNESS
sábado, 19 de março de 2011
Até entendo que hoje é sábado, dia de descanso, dia de colocar as pernas de fora vestindo confortáveis bermudas e reconfortantes chinelos. Sábado é dia de tomar umas cervejas no Bar da Esquina, comer uma Pizza acompanhada de um vinho, sábado é dia de namorar, de festejar o sucesso da semana. Até entendo isso, mas o que festeja agora, numa de suas churrascadas eleitoreiras o Prefeito Amilton, num bar da Vila Ferroviária, num dos bairros mais afetados pela enchente, com seu "estaff" político. Recebi varias ligações de pessoas indignadas com essa festinha do Prefeito numa hora tão trágica para o povo de Morretes. Esta atitude me faz lembrar a marcha rancho, "Quanta riso, oh quanta alegria, mais de mil palhaços no salão, arlequim esta chorando de amor pela colombina no meio da confusão", do glorioso Zé Kety num de seus mais belos hinos carnavalescos. Depois dizem por aí que o inimigo deles sou eu, neste caso, no minímo da para considerar uma falta de respeito com a população que se acotevela nas repartições públicas vivendo de donativos por ter perdido tudo na enchente. O Prefeito não perdeu nada material, mas parece que perdeu o mais importante para quem governa um povo, a sensibilidade de entender o seu papel no processo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sera que receberam um email que o dinheiro esta vindo?
ResponderExcluirCASSIO LEANDRO, quando voce precisa da PM eles estarao ali para te ajudar mesmo voce nao reconhecendo o trabalho deles.
ResponderExcluirO Vardinho a Flavia e Demerval simn representam o povo que neles votaram e trabalhando para ajudar ate os que nao votaram neles. Nao pelo voto dos que nao votaram neles e sim pela responsabilidade de ajudar os necessitados e isso é o efeito do bom trabalho deles. Os vereadores se cuidem que o Juvenal vem forte pra 2012 e vai ser eleito no lugar dos que nao fizeram nada.
ResponderExcluiro Prefeito e o padre
ResponderExcluirUm burro morreu em frente a igreja e isso já fazia três dias e ninguém tinha tomado providencia, o padre ficou muito indignado com isso, e foi tomar as providencias com o prefeito da cidade: chegando lá o padre diz Ilmª Srª prefeito deste município vim li informar de um fato que aconteceu na frente da minha igreja, um burro morreu e já faz três dias e ninguém o tirou de lá!! a prefeito respondeu!
- Mas seu padre não é o Sr° mesmo que tem de encaminhar as almas para o céu!!!
o padre respondeu.
- mais também é minha obrigação avisar aos parentes da vitima!!
Um prefeito de uma cidadezinha do interior foi à Nova Iorque, a convite de alguns amigos influentes. Ao descer do avião, deparou-se com algumas faixas que diziam: "Wellcome Alencar". O prefeito ficou puto e pensou:- Eles devem estar pensando que sou veado!E, para mostrar que eles estavam enganados, o prefeito convidou-os para vir em sua cidade. Lá chegando, encontraram faixas por todos os lados, com os seguintes dizeres: "Alencar come Well".
ResponderExcluirUm prefeito do interior queria construir uma ponte e chamou três empreiteiros: um alemão, um americano e um brasileiro.
ResponderExcluir- Faço por três milhões de dólares, disse o alemão: um pela mão de obra, um pelo material e um é o meu lucro.
- Faço por seis milhões, propôs o americano: dois pela mão de obra, dois pelo material e dois para mim.
- Faço por nove milhões, disse o brasileiro.
- Nove? É demais, falou o prefeito! Por que nove?
- É simples. Três para mim, três para o senhor e três para o alemão fazer a obra!
O EX PREFEITO FAZENDO PROPAGANDA POLITICA PARA ELEIÇAO NO ANO QUE VEM E O PREFEITO FAZENDO FESTA COM A MISERIA DO POVO
ResponderExcluirÉ Orley, daqui a pouco vai aparecer gente dizendo que eles estão se matando de trabalhar e que merecem o seu momento de descanso e bate papo. Mas isso se faz em casa...
ResponderExcluirMas também tem o seguinte: qdo alguém trabalha demais, o que mais quer é chegar em casa e ter uma boa noite de descanso. Vejo isso porque tenho amigos que realmente estão fazendo o seu trabalho voluntário (anonimamente, ao contrário de outros).
Vamos aguardar os comentários...
Grande Abraço e Saudações Alviverdes...
A PRIMEIRA DANA TIRA MUITAS FOTOIS QUANDO RECEBE DOAÇOES E FAZ A ENTREGA DAS DOAÇOES. É PARA FAZER UM ALBINHO DE RECORDAÇÕES E LEMBRAR O QUANTO ELA FAZIA PELOS NECESSITADO:
ResponderExcluir02 - O último dia de vida
ResponderExcluirNaquela manhã, sentiu vontade de dormir mais um pouco. Estava cansado porque na noite anterior fora deitar muito tarde. Também não havia dormido bem.
Teve um sono agitado. Mas logo abandonou a idéia de ficar um pouco mais na cama e se levantou, pensando na montanha de coisas que precisava fazer na empresa.
Lavou o rosto e fez a barba correndo, automaticamente. Não prestou atenção no rosto cansado nem nas olheiras escuras, resultado das noites mal dormidas. Nem sequer percebeu um aglomerado de pelos teimosos que escaparam da lâmina de barbear. "A vida é uma seqüência de dias vazios que precisamos preencher", pensou enquanto jogava a roupa por cima do corpo.
Engoliu o café da manhã e saiu resmungando baixinho um "bom dia", sem convicção. Desprezou os lábios da esposa, que se ofereciam para um beijo de despedida.
Não notou que os olhos dela ainda guardavam a doçura de mulher apaixonada, mesmo depois de tantos anos de casamento. Não entendia por que ela se queixava tanto da ausência dele e vivia reivindicando mais tempo para ficarem juntos.
Ele estava conseguindo manter o elevado padrão de vida da família, não estava? Isso não bastava? Claro que não teve tempo para esquentar o carro nem sorrir quando o cachorro, alegre, abanou o rabo. Deu a partida e acelerou.
Ligou o rádio, que tocava uma canção antiga do Roberto Carlos, "detalhes tão pequenos de nós dois... "Pensou que não tinha mais tempo para curtir detalhes tão pequenos da vida.
Pegou o telefone celular e ligou para sua filha. Sorriu quando soube que o netinho havia dado os primeiros passos.
Ficou sério quando a filha lembrou-o de que há tempos ele não aparecia para ver o neto e o convidou para almoçar. Ele relutou bastante: sabia que iria gostar muito de estar com o neto, mas não podia, naquele dia, dar-se ao luxo de sair da empresa. Agradeceu o convite, mas respondeu que seria impossível. Quem sabe no próximo final de semana? Ela insistiu, disse que sentia muita saudade e que gostaria de poder estar com ele na hora do almoço. Mas ele foi irredutível: realmente, era impossível.
Chegou à empresa e mal cumprimentou as pessoas. A agenda estava totalmente lotada, e era muito importante começar logo a atender seus compromissos, pois tinha plena convicção de que pessoas de valor não desperdiçam seu tempo com conversa fiada.
No que seria sua hora do almoço, pediu para a secretária trazer um sanduíche e um refrigerante diet. O colesterol estava alto, precisava fazer um check-up, mas isso ficaria para o mês seguinte. Começou a comer enquanto lia alguns papéis que usaria na reunião da tarde.
Nem observou que tipo de lanche estava mastigando. Enquanto engolia relacionava os telefonemas que deveria dar, sentiu um pouco de tontura, a vista embaçou. Lembrou-se do médico advertindo-o, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de que estava na hora de fazer um check-up. Mas ele logo concluiu que era um mal-estar passageiro.
puta que pariu..... ainda nao vi tudo pelo jeito.
ResponderExcluirFORA PREFEITO.
vamos lancar essa campanha
FORA PREFEITO.
VOCÊ AINDA NÃO DESCOBRIU QUEM QUE ESTAVA PENDURADO NO NOTE BOOK LÁ NA MARTA?
ResponderExcluirnao ao amilton, ao helder e ao orlando e ao maraja. agora é o juvenal para prefeito.
ResponderExcluirNa marta querem sabe quem é o dedo duro que falou do not bok. Logo no teu blog.
ResponderExcluirSe prefeito falou isto mesmo, o comercio nao precisa de inimigo. E familia dele tem comercio tambem.
ResponderExcluirrespondendo a pergunda do dia 2o de março às 10:11 é a secretária de educação que em vez de ir ajudar o pessoal da marta,fica no note book vendo as denuncias do seu blog e fiscalizar o serviço de quem está lá ajudando o povo.
ResponderExcluirNum lado da cidade os moradores que tiveram suas casas inundadas, amigos ajudando amigos, vizinhos ajudando vizinhos, a comunidade ajudando da forma que podia, igrejas trabalhando para conseguir donativos, policias trabalhando em regime duro e muitos anonimos e muitos herois. Do outro lado da cidade, aqueles que deviam ajudar os moradores fazendo festa. Qual o motivo da festa ninguem podera entender, tao somente os anfitrioes e os poucos amigos dos anfitrioes. De uma lado da cidade, a dor da perda, a desilusao de ter perdido tudo, de pessoas honradas que jamais ficaram cansadas em ajudar o proximo da forma que pudesse. Do outro lado da cidade, os mesmos que sabemos quem sao e ganharam para diminuir a dor do flagelo. Hoje muitos vao dormir cansados pela ajuda que fizeram e vao dormir anonimamente o sono da missao cumprida. Do outro lado, muitos irao dormir o sono dos covardes embalados por muitas bebidas e comida temperado como o escarneo e do suor dos moradores. Do outro lado da cidade, um terceiro tipo de ser humano e fazendo de tudo para ser lembrado para que mais tarde possa tirar proveito do mesmos moradores que tiveram tudo perdido. So fica o consolo de saber de quem falo de forma negativa e nao saber os nomes dos varios voluntarios que ajudaram a trazer um pouco mais de amor e caridade para os necessitados. Serao estes bandidos e covardes que farao de suas conviniencia para poder usurpar tudo que for possivel em 4 anos e tentar ficar mais 4 anos usurpando mais um pouco. Obrigado pelo espaço e parabens pelo seu blog ter sido tao atuante nos momentos de dor.
ResponderExcluirGrande furo
ResponderExcluirO primeiro sinal do despreparo do Brasil para lidar com a possibilidade de haver mais eventos climáticos extremos está, segundo os especialistas, na falta de um sistema de monitoramento adequado. “O país precisa instalar e operar uma rede de observação nacional associada ao estudo da mudança do clima. Nossa rede observacional é precária e tem cobertura espacial limitada”, afirma Paulo Artaxo, professor do departamento de Física Aplicada do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP). O sistema até está nos planos do governo federal, mas só sairá do papel em quatro anos.
Para o sistema funcionar, a Defesa Civil de estados e municípios – onde muitas vezes é inexistente – teria de ser melhor capacitada para entender e passar o alerta para a população. Um dos exemplos dessa falha está nas chuvas que atingiram a região serrana do Rio no início deste ano. As precipitações foram detectadas por instrumentos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) com três dias de antecedência, mas fazer o alerta chegar até o estado e daí para os municípios, que nem tinham Defesa Civil organizada, é que foi o problema.
Por aqui, um esforço conjunto de engenheiros da Minerais do Paraná (Mineropar), da Defesa Civil estadual e bombeiros locais conseguiu retirar famílias de algumas áreas de risco de Antonina antes dos deslizamentos de sexta para sábado da semana passada. Morretes e Paranaguá não tiveram a mesma sorte.
É UMA PENA... MAS OS TAIS VOLUNTÁRIOS (FUNCIONÁRIOS DA ESCOLA) DA MARTA RECEBEM MUITO MAL TODOS QUE VÃO ATÉ LÁ PARA AJUDAR... PORQUE ISSO, TEM ALGO A ESCONDER?????
ResponderExcluirEu postei algo assim um dia destes, fui cobrado, e me provaram que eu tinha sido injusto, agora você me fala isso de novo, conte pelo menos uma situação real que leva você a ter esse pensamento sobre a Escola da Marta. Da forma como escreveu está muito vago.
ResponderExcluir