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sábado, 17 de janeiro de 2015

20 ANOS SEM LOMBARDI JUNIOR.......

ESTREMECE ESTE GIGANTE DE CIMENTO ARMADOOO!!!!!!

Dia 16 de Janeiro de 1994, o Brasil perdia Lombardi Junior, uma das mais belas vozes esportivas, que através das ondas da PRB2, contava para o mundo a história do futebol paranaense.  Vitima de um acidente de barco na Baia de Antonina, aos 44 anos, Lombardi, paulista, esposo da D. Vilma, pai de três filhos, com um vozeirão espetacular, mas que nas cabines de rádio, nos estádios do mundo, apenas sussurrava ao microfone enlouquecendo as torcidas do Paraná e do Brasil. Contava a história do Trio de Ferro** paranaense como poucos, com uma queda pelo Coxa, por conta do verde da camisa, que lembrava o seu Palmeiras. Tive o imenso privilégio de contar com sua amizade, participar da sua vida familiar, tanto na Rua Washington Luiz 7777 Jardim Social, quanto no seu sitio. Assisti muitos jogos importantes do Coxa nas cabines da PRB2 ao seu lado,  por estádios do Brasil a fora. Um amigo espetacular, divertido,  aqui em Morretes ele tinha um carinho muito especial pelo Honilson Madalozo, o italiano como ele dizia. 20 anos sem Lombardi, 20 anos sem escutar suas vinhetas e seus bordões rasgando os céus do "Alto de Tantas Glórias", que era forma carinhosa que ele se referia ao Estádio Couto Pereira . Mas como ele mesmo dizia, -"o futebol e a vida". E lá se foi o velho Lomba. deixando marcada sua história no futebol do Paraná. Faz muita falta!



sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

BURACO SEM FUNDO



ELES ROUBAM, O POVO TAPA O BURACO PAGANDO MAIS IMPOSTOS, MAIS TAXAS, MAIS JUROS, AUMENTOS DE LUZ, ÁGUA E PETRÓLEO.


Taxas de embarque nacionais e internacionais ficam mais caras

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu reajustar as tarifas cobradas pelos aeroportos públicos administrados pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e demais que não são explorados por meio de contratos de concessão. 
Segundo a portaria nº 63/2015 publicada dia 14, as novas taxas entram em vigor em trinta dias e podem ser de, no máximo, R$ 24,64 para embarques domésticos e R$ 85,99 para embarques internacionais.
As taxas de embarque nacionais dos aeroportos de primeira categoria, que custavam R$ 21,57, subirão para R$ 24,64 em Belém, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Maceió, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro Santos Dumont, Salvador, São Luís e São Paulo Congonhas. Nesses aeroportos, as internacionais também terão preço máximo, R$ 85,99.
Para os aeroportos de segunda classe, as taxas de embarque passam a ser de R$ 19,35 em voos domésticos e R$ 71,66 em voos internacionais. Esses valores valem para Aracaju, Belo Horizonte Pampulha, Boa Vista, Caldas Novas, Campo Grande, Chapecó, Cuiabá, Foz do Iguaçu, Goiânia, Ilhéus, Imperatriz, João Pessoa, Joinville, Juazeiro do Norte, Juiz de Fora, Londrina, Macapá, Maringá, Navegantes, Palmas, Porto Seguro, Porto Velho, Ribeirão Preto, Teresina, Uberaba, Uberlândia e Vitória.
Há ainda os aeroportos regionais de terceira e quarta classes, que terão valores menores. O aumento não afetará as taxas dos aeroportos concedidos à administração privada, como Guarulhos em São Paulo, Viracopos em Campinas, Galeão no Rio, Brasília e Confins em Belo Horizonte.
O reajuste das tarifas ocorre anualmente conforme previsto na Resolução nº 350/2014 e corresponde à atualização monetária, de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

INFORMATIVO PMP-PR - 9º BPM - MORRETES


EMBRIAGUEZ AO VOLANTE EM MORRETES

Por volta das 14h do dia 15 de Janeiro de 2015, Policiais Militares de Morretes foram informados que um veículo Monza placas AMP 2509 atingiu a cerca de uma residência na região do Passa Sete.
Ao chegar no local a equipe Policial Militar constatou o dano causado na propriedade e verificou que o condutor do veículo, Luis Henrique Rezende Assunção, 19 anos, apresentava sinais de embriaguez e não possui habilitação para dirigir.
Foi então lavrado o Termo de Constatação de Sinais de Alteração de Capacidade Psicomotora e dada voz de prisão a Luis Henrique que foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Morretes para providências.

                                                              Luis Henrique Assunção

Comunicação Social da 3ª Cia PM / 9º BPM
(41) 3462-2870 / 3462-3278

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

MERECE A LEITURA!



Corrupção e o mecanismo psicológico da negação

Dilma disse a um jornal chileno: "O Brasil não vive crise de corrupção nem tem intocáveis". Gilberto Carvalho, ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, deixou o cargo dizendo: "(...) nós não somos ladrões"; alguns "tombaram", mas não vão levar "desaforo para casa". Para o Ministro da Justiça a corrupção é cultural: "os mesmos que criticam atos da classe política "são aqueles que quando um guarda de trânsito para e quer multar pensam numa "propininha'; "O mesmo empresário que por vezes protesta, e com razão, dos desmandos dos nossos governantes é aquele que quando chega um fiscal de rendas diz "bem, como podemos acertar isto?", criticou Cardozo. "Vivemos numa sociedade que até o síndico de prédio superfatura quando compra o capacho", completou. Todos os políticos acusados de envolvimento no escândalo da Petrobras (de todos os partidos: PT, PMDB, PP, PSDB etc.) negam, em seguida à revelação do seu nome, ser corrupto. Como entender o fenômeno humano da negação?
Negar um problema social grave ou diminuir a importância dele constitui uma das reações mais usuais do humano, especialmente quando ocupa algum cargo público (que envolve o poder e a dominação). De muitas maneiras isso pode ser explicado. Uma das possibilidades reside no mecanismo psicológico da negação. Como funciona? A negativa de um fenômeno real (ou a diminuição da sua relevância ou a atribuição à esfumaçada cultura do povo) serve de muleta (psicológica) para a pessoa (num determinado momento) não ter que tomar providências concretas desagradáveis ou não ter que fazer dolorosas revisões de sua identidade ameaçada (de pessoa impoluta, honesta, escorreita) (veja F. Gil Villa, La cultura de la corrupción: 19). A negativa do problema ou mesmo sua projeção (os outros são corruptos, eu não), anula o custoso processo de escutar a voz da nossa consciência. Exime-nos do trágico exercício de "revisão moral pessoal". Nega-se a existência de um problema para não se ter o trabalho de lidar com ele (de enfrentá-lo).
Psicologicamente, como se vê, a negação (ou justificação) de um problema nos traz conforto (ainda que momentâneo). Ela é feita, portanto, para nos liberar do peso da reprovação social. Também para não afetar nossa crença (nossa autoimagem) de que somos íntegros, honrados, honestos etc.; para não nos obrigar, ademais, a um exame de consciência. Mas tudo isso, no entanto, não passa de uma mentira. Mentimos para os outros e, sobretudo, para nós mesmos (para não afetar nossa autoimagem, que é geradora de um autoengano - veja E. Giannetti, Vícios privados, benefícios públicos?). Ocorre que enquanto não reconhecemos o problema assim como o tamanho dele, nunca vamos encontrar as soluções. A corrupção é sim cultural, mas isso não exime de responsabilidade quem a pratica. A cultura não é justificativa suficiente. Aliás, a rigor, nem pode ser justificativa.
Refutar a corrupção no Brasil é contrariar o óbvio (seria negar que a Terra gira em torno do Sol). Para os que não querem mirar o lado trágico da História brasileira (de corrupção, cleptocracia, plutocracia, parasitismo, escravidão e violência), que contemple então a genialidade do compositor Bezerra da Silva (1927-2005), que deu a senha: "Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão". Para onde essa espirituosidade crítica olhava? Para um pagode ao qual ele fora convidado e onde não havia pobre (diz a letra da canção). Nesse ambiente, logo percebeu, "pisa-se de mansinho, especialmente quem é da cor, escurinho". Lá estava reunida  toda a nata: doutores, senhores e até magnata. Com a bebedeira e a discussão (e só depois disso!), ele acrescenta, tirei a minha conclusão: "Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão".
A alta ladroagem (a que tem acesso e possibilidade de dividir o orçamento do Estado) possui um nome: se chama cleptocracia, que vem do grego ("klépto" + "cracia"), ou seja, governo de ladrões ou "Estado cogovernado por ladrões". O Brasil não é, com toda certeza, a única (talvez nem a maior) cleptocracia no mundo, mas não há dúvida de que é um dos mais cobiçados paraísos dela (em virtude de todas as circunstâncias favoráveis: históricas, sociológicas, psicológicas, antropológicas e jurídicas). Como assim? É que aqui (como em tantos outros lugares) sempre houve corrupção, patrimonialismo (confusão entre o patrimônio público e o privado), ladroagens, extorsões, roubos... e tudo transcorre sob o manto da quase absoluta impunidade (em razão da fraqueza institucional sistêmica, que nunca fez do império da lei uma realidade perceptível por todos - o emblemático caso Maluf não deixa margem à dúvida). A solução desse problema passa, em primeiro lugar, pelo reconhecimento dele de forma clara e inequívoca. Sobretudo os que governam não podem jogar essa sujeita para debaixo do tapete. Joaquim Levy (ministro da Fazenda) foi explícito: "É preciso acabar com o patrimonialismo no Estado" (patrimonialismo significa a confusão entre o público e o privado, o mal uso da coisa pública como se fosse coisa privada). Em lugar de esconder o problema, se faz necessário dizer o seu nome, o seu formato, a sua dimensão. Assim se inicia o processo de cura (que será longo e penoso). Mas a doença da corrupção tem cura. Outras nações conseguiram dominá-la.


artigos do professor Luiz Flávio Gomes no institutoavantebrasil.com.br 

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

O ADEUS A PEDRO ALBANO


Existem pessoas especiais, por uma série de atitudes, alguns habilidosos com as artes, outros desportistas exímios, mas o Pedro Albano era especial como indivíduo. Um amigo sempre pronto a ajudar quem dele precisasse, bem humorado, trabalhador, parceiro dos amigos, todos que cercavam tem uma palavra boa para  dizer sobre o atleticano fanático Pedro Albano, mas a vida é assim, todos nós temos nossos tempos para viver por aqui, alguns fazem  isso com capricho outros relegam o dom da vida a um plano secundário. O tempo do grande Pedro Albano chegou ao fim, seu generoso coração sempre pronto para amar, fazer o bem, este mesmo coração pregou uma peça no nosso amigo e o tirou de cena. Fica a sua história, ficam os amigos e seus familiares, e a saudade, um sentimento de vazio que só tempo e sua bela história de vida podem preencher. Daqui pouco nos encontramos por aí!

Encheu o Saco

Vamos combinar, essa história de bacucujá encheu o saco, todo mundo conhece a história, então aqui no blog este assunto esta encerrado, não posto mais nada sobre isso. Minha gente só hoje recebi mais 120 postagens falando no assunto, quase 600 nos ultimos 30 dias, bacucu, moto, curupira, central e outras coisas impublicáveis e a tal foto deletei, sugiro entregar a quem tenha interesse. Chega ...assunto encerrado!