QUERO PARABENIZAR OS VEREADORES QUE VOTARAM A FAVOR DO FUNDO QUE MANTÉM OS BOMBEIROS EM MORRETES. QUE SIRVA DE LIÇÃO PARA QUE O POVO DE MORRETES LEMBRE DE DIZER NÃO QUANDO DEPUTADOS VIEREM AQUI PEDIR VOTOS. LEMBREM QUE A POPULAÇÃO TEVE QUE CRIAR UM FUNDO PARA PAGAR AS DESPESAS DOS BOMBEIROS, UM SERVIÇO ESSENCIAL PARA A COMUNIDADE, MAS QUE POR FALTADE RESPEITO DOS POLITICOS A CORPORAÇÃO ESTAVA NA EMINÊNCIA DE SAIR DA CIDADE. ESTA NA HORA DO MORRETENSE PARAR DE VOTAR EM DEPUTADOS DE ESTIMAÇÃO DESTE OU DAQUELE, QUE TROCAM SEUS VOTOS POR FAVORES ESPECIAIS PARA ELES, ENQUANTO A CIDADE ALÉM DOS IMPOSTOS AINDA TEM QUE PAGAR UM PORCENTUAL PARA MANTER UM SERVIÇO TÃO IMPORTANTE NO MUNICÍPIO.
O QUE ESTA ACONTECENDO EM ISRAEL HOJE
A GUERRA PROVOCADA PELO GRUPO RADICAL FUNDAMENTALISTA ISLÂMICO HAMAS COLOCOU LITERALMENTEFOGO NO ORIENTE MÉDIO AO ATACAR DE FORMA BRUTAL O POVO DE ISRAEL, MATANDONÃO SÓ HOMENS, SOLDADOS OU CIVIS,MAS TAMBÉM MULHERES E CRIANÇAS, COM RETALIAÇÃO IMEDIATA DE ISRAEL, O QUE AUMENTOU A TRAGÉDIA COM MUITOS CIVIS MORTOSDOS DOIS LADOSDO CONFLITO PROVOCADO PELOS TERRORISTAS.. O QUE ESTÁ CAUSANDO INDIGNAÇÃO E ATÉ CONSTRANGIMENTO AO POVO BRASILEIRO É A POSTURA DA ESQUERDOPATIA BRASILEIRA, UMA LATRINA CARREGADA DE POLITICO E JORNALISTAS DA GRANDE MÍDIA, COM A #GLOBOLIXO NO COMANDO APOIANDO OS PERVERSOS INTEGRANTES DO HAMAS. OS ESQUERDOPATAS COMPARAM A FAIXA DE GAZA COM O GUETO DE VARSÓVIA, NO FUNDO UM BANDO DE IDIOTAS EM BUSCA DE HOLOFOTES. O QUE CHAMA A ATENÇÃO É QUE O JORNALISMO IMUNDO DA #GLOBOLIXO INSISTE EM CHAMAR OS MANIFESTANTES DE 08 DE JANEIROS E TODOS OS BOLSONARISTAS DE TERRORISTAS ENQUANTO CHAMA OS CRIMINOSOS DO HAMAS DE COMBATENTES. É PRECISO SABER QUEM ESTÁVINDO NESTES AVIÕES DA FAB.
A Evolução da Música Sertaneja e seus
Artistas Atuais
GRACIOSA FM 87.9
A PRIMEIRA NO SEU RÁDIO
A música sertaneja ou caipira, é estilo adorado por todos os
segmentos sociais, tem uma história bonita, começando lá no interior e
conquistando o coração do Brasil conhecido por suas letras emotivas, arranjos
melódicos cativantes e uma forte ligação com as tradições rurais do país. Ao
longo dos anos, essa forma de expressão musical passou por uma notável
evolução, desde suas raízes simples nas áreas rurais até a ascensão de artistas
renomados e a incorporação de elementos contemporâneos. Neste artigo,
exploraremos a jornada da música sertaneja desde o seu início até os talentosos
cantores sertanejos da atualidade.
Origens da Música Sertaneja
A música sertaneja, desde suas origens humildes no campo
brasileiro até sua posição de destaque no estilo musical do país, tem uma
história rica e diversificada com suas raízes profundamente ligadas à cultura
rural brasileira. Ela emergiu no início do século XX, sendo inicialmente
marcada por canções simples e melancólicas que retratavam a vida no sertão, o
amor, a saudade e a solidão. Este formato musical no início do século XX, ficou
conhecido como moda de viola. Instrumento musical muito usado no Brasil colônia.
O responsável por criar o gênero musical sertanejo foi Cornélio Pires em agosto
de 1923, 100 anos atrás, inspirado nas vivências dos sertanejos, habitantes das
áreas mais remotas e afastadas, como o sertão nordestino e o interior de
estados como Minas Gerais, Goiás e São Paulo. A dupla Mariano e Caçula produziu
em outubro de 1929 a primeira moda-de-viola gravada no Brasil, o histórico
"Jorginho do Sertão". Cornélio Pires junto com sua turma caipira,
viajaram por vários municípios do interior de São Paulo. Em 1929 gravou a
primeira música sertaneja registrada, intitulada "Tristeza do Jeca".
Seu estilo musical influenciou gerações subsequentes de artistas.
Era de Ouro da Música Sertaneja
Nas décadas de 1950 e 1960, a música sertaneja experimentou
um período de grande popularidade e crescimento. Artistas como Tonico e Tinoco,
Tião Carreiro e Pardinho, Teixerinha, Belarmino e Gabriela, Tonico e Tinoco,
Cascatinha e Inhana, irmãs Galvão, Inezita Barroso, e outras centenas de
artistas espalhados pelo Brasil, então um Brasil muito rural, se destacaram
nessa época. Eles frequentemente utilizavam instrumentos como viola caipira e
acordeão em suas músicas, adicionando autenticidade à sua sonoridade e
abordando temas relacionados à vida rural e à cultura caipira. A guisa de
curiosidade, foi no ano de 1958 que surgiu a primeira revista voltada pro
estilo caipira, denominada "Revista Sertaneja" pela extinta Editora
Prelúdio, a qual foi lançada 20 volumes entre os anos de 1958 e 1959
A Modernização do
Sertanejo
A década de 1970 marcou a modernização da música sertaneja,
com a introdução de instrumentos elétricos e uma abordagem mais contemporânea.
Aconteceram grandes mudanças na música sertaneja, os últimos suspiros de uma
época áurea. O movimento de “modernização” da música caipira com o nascimento
do chamado “jovem sertanejo”, trouxe instrumentos eletrônicos e composições que
fugiram um pouco do ambiente e da vida do homem do campo apesar de manterem os
temas falando de amor e os problemas dos sertanejos. Por outro lado marcantes
acontecimentos carimbaram esta década, como o surgimento do programa “Linha
Sertaneja Classe A” em 1973 e do programa “Zé Béttio” pela Rádio Record de São
Paulo, os quais foram líderes de audiência durante muitos anos.Duplas como Chitãozinho & Xororó e Zezé
Di Camargo & Luciano ajudaram a popularizar esse novo som a partir dos anos
80. O álbum "Álbuns Clássicos" de Chitãozinho & Xororó, lançado
em 1982, é um exemplo notável dessa transição, contendo hits como "Fio de
Cabelo" e "Se Deus Me Ouvisse". A partir daí apareceram Leandro
e Leonardo, João Paulo e Daniel, Zezé de Camargo e Luciano, Sergio Reis, que
migrou da jovem guarda para o sertanejo, Roberta Miranda, Sula Miranda, João
Mineiro e Marciano, Duduca e Dalvan, Almir Rogério, Tião Carreiro e Pardinho,
Cristian e Ralph, Milionário e José Rico e outros tantos. Esses levaram a
música sertaneja para as grandes baladas, bares da moda, enfim, elitizaram a
música sertaneja, quebrando preconceitos e barreiras na grande mídia e nas
rádios fm abrindo espaço inclusive para as músicas bregas com artistas como Odair José, Valdik Soriano, Joaquim e Manoel, Reginaldo rRssi e outros. A partir daí a Música Sertaneja mudou de patamar concorrendo e até
vencendo a queda de braço com o rock nacional e internacional.
O Sertanejo Universitário e a Expansão Nacional
No início dos anos 2000, o gênero experimentou outra revolução com o surgimento do sertanejo universitário. Duplas como Jorge & Mateus, Victor & Leo e Gusttavo Lima trouxeram uma abordagem mais jovem e moderna à música sertaneja. Suas canções românticas e dançantes se tornaram populares em todo o Brasil, conquistando um público diversificado e levando o gênero a novos patamares de sucesso. Atualmente, a música sertaneja continua a prosperar, com uma variedade de estilos e artistas talentosos. Nomes como Marília Mendonça, Zé Neto & Cristiano, e Simone & Simaria são alguns dos destaques do gênero. Eles mantêm viva a tradição das letras emotivas, ao mesmo tempo em que incorporam elementos contemporâneos, como influências do pop e do rock.
Conclusão
A música sertaneja, Os artistas sertanejos ao longo das
décadas capturaram a essência das tradições rurais, com seus instrumentos
preferidos, o violão, o acordeom e a viola. Suas letras geralmente trazem temas
que retratam a relação do homem com o campo e o sertão, além das diferentes
abordagens sobre o amor e a vida no campo, a relação com a natureza e a
simplicidade são características do sertanejo raiz o amor e as experiências
humanas de maneira única. Hoje, a música sertaneja continua a evoluir,
adaptando-se aos tempos modernos com as influências de outros gêneros como o
rock e o country americano, bem como por inserção de novos instrumentos
musicais, surgiu o sertanejo romântico. enquanto preserva suas raízes
profundas, e continua a ser uma parte vital do cenário musical brasileiro,
emocionando e encantando audiências em todo o país.
Uma Revolução no Comportamento dos Jovens Brasileiros
A década de 1960 foi um período de transformações significativas em todo o mundo. Uma das mudanças mais marcantes ocorreu na cultura jovem, e o Brasil não ficou imune a essa revolução. Deixou de lado a comportada bossa nova, aquele estilo do banquinho e o violão, as meninas com voz de travesseiro, tipo Nara Leão, Miucha, Gracinha Leporace e outras. Nesse contexto, surgiu a Jovem Guarda, um movimento musical que não apenas mudou a cena musical brasileira, mas também influenciou profundamenteo comportamento dos jovens da época
O Contexto da Década de 1960
A década de 1960 foi marcada por uma série de movimentos culturais e sociais que buscavam desafiar as normas estabelecidas. Em todo o mundo, os jovens estavam buscando maneiras de se expressar e se libertar das restrições tradicionais. Esse espírito de rebelião e inovação também encontrou eco no Brasil.
Nesse período, o Brasil estava passando por mudanças profundas. O país estava saindo de um período de desenvolvimento econômico e entrando em um período de agitação política e social. A sociedade brasileira estava se tornando mais urbanizada, e os jovens estavam cada vez mais expostos a influências culturais estrangeiras que culminou com o Festival de Woodstok, como o rock 'n' roll que vinha dos Estados Unidos.
O Surgimento da Jovem Guarda
A Jovem Guarda surgiu na segunda metade da década de 1960 como um movimento musical que se baseava no rock 'n' roll e na cultura pop. Foi liderado por três jovens artistas que se tornariam ícones dessa época: Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, Martinha, Rosemary, Vanusa, Vanderley Cardoso, Jerry Adriani, Sergio Reis, Silvinha, Eduardo Araújo, Demetrius, Renato e seus Blue Caps, Incríveis, Os Vips, The Fevers, Ronnie Von, o príncipe do rock, Trio Esperança, Golden Boys, Leno e Lilian e outros tantos que faziam a festa da galera jovem nas tardes de domingo. Eles não apenas cantavam músicas cativantes, mas também personificavam um novo estilo de vida para os jovens brasileiros. A Jovem Guarda adotou um visual característico, com roupas modernas e penteados estilosos. Eles representavam a juventude em busca de liberdade e diversão, uma mudança marcante em relação às gerações anteriores, que eram mais conservadoras e conformistas.
O Impacto na Sociedade Brasileira
A Jovem Guarda teve um impacto profundo na sociedade brasileira da época. Ela promoveu uma mudança no comportamento dos jovens, incentivando a rebeldia saudável, a busca pela independência e a celebração da juventude. Os jovens passaram a se sentir mais empoderados para expressar suas opiniões e desejos, o que contribuiu para um clima de efervescência cultural e social. Além disso, a música da Jovem Guarda, água com açúcar, letras simples e sempre trazendo a alegria ao seu público. Também tratava de temas como o amor, a paixão e os desafios da vida adolescente, que eram facilmente identificáveis pelo público jovem. Isso aproximou ainda mais os fãs do movimento, que se sentiam representados e compreendidos pelas canções.
O Legado da Jovem Guarda
A Jovem Guarda não apenas definiu uma época, mas também deixou um legado duradouro na cultura brasileira. Muitos dos artistas que emergiram durante esse período continuaram suas carreiras e mantiveram seu apelo junto ao público ao longo das décadas seguintes. Roberto Carlos, por exemplo, se tornou uma lenda da música brasileira, conhecido como o "Rei" e continuou a influenciar gerações de músicos.
Além disso, a Jovem Guarda abriu caminho para a diversificação da música popular brasileira, influenciando gêneros como a Tropicália, assunto que trataremos noutro programa, que surgiria nos anos seguintes, incorporando elementos do rock e da cultura pop com uma regionalização muito acentuada a partir da Bahia, em sua sonoridade.
Conclusão
A Jovem Guarda representou uma revolução no comportamento dos jovens brasileiros na década de 1960. Ela não apenas introduziu uma nova abordagem musical, mas também promoveu a liberdade, a rebeldia e a celebração da juventude. Seu legado perdura até hoje, e sua influência pode ser vista na cultura brasileira contemporânea, mostrando como a música e a cultura popular têm o poder de moldar as atitudes e os comportamentos de uma geração.
Roberto Carlos , Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa
FIM
segunda-feira, 2 de outubro de 2023
ESPECIAL DO FESTIVAL DE WOODSTOK
GRACIOSA FM 87.9 - SÁBADO COM O ORLEY
OS TRES DIAS QUE MUDARAM O MUNDO
O mundo tentava esquecer as mazelas da II° GUERRA, apesar das ameaças atômicas dos políticos que teimosamente insistiam com a tal guerra fria, o mundo seguia comportado economicamente estável, com pleno emprego, tendo na base familiar e na religião o seu porto seguro. As décadas de 1950 e 1960 ficaram marcadas pela agitação cultural e pelo surgimento de movimentos de contracultura, contracultura esta, que veio para questionar o american way of life, expressão usada para referir-se ao estilo de vida norte-americano baseado no consumismo. Entre os principais movimentos de contracultura estava o movimento hippie. Era um mundo, que apesar das tristes lembranças da guerra, conseguia caminhar para frente em busca de um futuro ainda a ser construído. Mas em 1955 com o inicio da guerra do Vietnã, a juventude, então tida como transviada, irresponsável, começou a colocar suas manguinhas de fora. Começaram então a aparecer algumas manifestações em frente ao famoso endereço, avenida Transilvânia n° 1600, a famosa Casa Branca, em Washington DC. Enquanto isso a guerra do Vietnã seguia firme e forte, e como todas as guerras matando garotos americanos numa insanidade ideológica que desgraçadamente durou até 1975, quando os americanos, apesar da perda de mais de 50 mil soldados, saíram corrido de Saigon, passando literalmente a maior vergonha da sua história de polícia do mundo.
Woodstock: O Encontro de Duas Décadas
O Festival de Woodstock foi um evento musical realizado em Bethel, pequena cidade do estado de New York, nos Estados Unidos. Esse festival de rock foi idealizado por quatro jovens que queriam investir seu dinheiro em um grande evento. O festival tornou-se um símbolo da contracultura e atraiu cerca de 500 mil pessoas. O Festival de Woodstock contou com a participação de dezenas de bandas de rock e apresentou nomes de sucesso, como Janis Joplin e Jimi Hendrix. Ao longo de três dias, o rock embalou jovens influenciados pelo movimento hippie, que defendia o amor, a liberdade e a paz. O Festival de Woodstock é um evento icônico que simboliza a contracultura e a música dos anos 60 e 70. Realizado em 1969, o primeiro Woodstock, oficialmente chamado de Festival de Música e Arte de Woodstock. Esse período de prosperidade econômica desenvolveu uma forte crença na ideia do emprego estável, além de ter fortalecido na cultura norte-americana a ideia de família nuclear baseada no homem trabalhador e na mulher dona de casa que cuida dos filhos. A euforia causada pela prosperidade econômica também foi acompanhada por um forte incentivo ao consumo, sobretudo de carros e eletrodomésticos. Além disso, a cultura norte-americana era influenciada pela Guerra Fria, conflito de caráter político e ideológico que dividiu o mundo em dois blocos, um liderado pelos EUA, e outro, pela URSS. No contexto da década de 1950, isso gerou a histeria macartista e, na década de 1960, manifestou-se, principalmente, pelo envolvimento dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã.
Comportamento na Década de 1960 & Música como Protesto:
O primeiro Woodstock, tendo como lema paz e amor, foi idealizado por Artie Kornfield, Joel Rosenman, Michael Lang e John Roberts, quatro jovens, na faixa dos 20 anos, que desejavam investir dinheiro em um grande evento. Os quatro juntaram-se e fundaram uma empresa chamada Woodstock Ventures Inc., um festival baseado em protestos e ativismo social, com músicas que abordavam questões políticas e sociais, como a Guerra do Vietnã e os direitos civis. Artistas como Jimi Hendrix, Janis Joplin e The Who obtiveram suas músicas como plataforma para expressar mensagens de mudança. O Festival de Woodstock foi um evento musical realizado em Bethel, pequena cidade do estado de New York, nos Estados Unidos. Esse festival de rock foi idealizado por quatro jovens que queriam investir seu dinheiro em um grande evento. O festival tornou-se um símbolo da contracultura e atraiu cerca de 500 mil pessoas.A contracultura veio para questionar o american way of life, expressão usada para referir-se ao estilo de vida norte-americano baseado no consumismo. Esse modo de vida consolidou-se na década de 1950, período marcado na memória coletiva como de prosperidade econômica e de existência de um modelo familiar estável nos EUA. Esse período de prosperidade econômica desenvolveu uma forte crença na ideia do emprego estável, além de ter fortalecido na cultura norte-americana a ideia de família nuclear baseada no homem trabalhador e na mulher dona de casa que cuida dos filhos. A euforia causada pela prosperidade econômica também foi acompanhada por um forte incentivo ao consumo, sobretudo de carros e eletrodomésticos. Além disso, a cultura norte-americana era influenciada pela Guerra Fria, conflito de caráter político e ideológico que dividiu o mundo em dois blocos, um liderado pelos EUA, e outro, pela URSS. No contexto da década de 1950, isso gerou a histeria macartista* e, na década de 1960, manifestou-se, principalmente, pelo envolvimento dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. Além dos protestos contra a guerra, a década de 1960 ficou conhecida pelo movimento dos direitos civis, que lutava pelos direitos da população afro-americana e contra o racismo. Nomes importantes da sociedade norte-americana, como Malcolm X, Muhammad Ali e Martin Luther King Jr., ficaram famosos pela sua luta contra a discriminação racial. Ainda na década de 1960 registraram-se a existência do movimento feminista liderado pela ativista Betty Friedan que defendia a inserção plena da mulher no mercado de trabalho, apareceu no mercado a libertadora pílula anti concepcional, proibida nos EUA desde 1965, também em 1968 aconteceu a famosa queima dos 70 mil sutians em frente a Casa Branca. Todos os valores tradicionais norte-americanos, representados pelo modelo de família da classe média, começaram a ser politicamente questionados, e isso, é claro, repercutiu também na cultura.
O festival era voltado para o público jovem e adepto dos movimentos de contracultura, e os organizadores esperavam 50 mil pessoas. O local escolhido foi Wallkill, mas, como a população dessa cidade recusou-se a receber o festival, ele foi instalado no terreno da fazenda de Max Yasgur, localizada em Bethel. O evento aconteceu em 15, 16 e 17 de agosto de 1969 e reuniu bandas e cantores, como The Who, Creendence, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Santana, Joan Baez. Os produtores, percebendo o sucesso do festival, aumentaram a capacidade para 200 mil pessoas, cobrando um valor de 18 dólares por pessoa.
ENCERRO COM A PERFORMANCE DO JIMI HENDRIX EXECUTANDO HINO NACIONAL AMERICANO COM SUA GUITARRA. ESSE ERA O ESPIRITO AMERICANO NAQUELE MOMENTO, NACIONALISMO A FLOR DA PELE
E AGORA, O QUE SERÁ DO BRASIL SEM A RAINHA DO ROCK?
...a nossa Ovelha Negra!
Sempre fui um apaixonado pela doce Rita Lee, desde o tempo dos Mutantes e sua poética e muito doida 2001, um ícone de um tempo de mudanças desenfreadas que deram a direção do futuro.
A doçura da maravilhosa MANIA DE VOCÊ, uma canção belíssima que nos fazia sonhar acordado, uma batida única que tinha a cara da madrugada curitibana, inigualável, uma fábrica de saudades,
Nesta semana a Rita Lee nos deixou, uma mulher na acepção pura da palavra, dona das suas vontades, definida como artista, esposa, mãe e avó, totalmente alinhada em todo seu tempo, nunca ficou um passo atrás da história. Agora seguiu seu caminho, deixou um legado incrível, mais de 55 milhões de discos vendidos, campeoníssima das paradas musicais, em tempos de rádio de cada cinco musicas tocadas duas era da Rainha do Rock, ela foi atrás do paraíso, seu lugar, para nós súditos apaixonados, deixou saudades e uma gravata.
A HISTÓRIA DA GRAVATA
Eu, o grande amigo Nelsinho Julião, o primo e amigo Orleans e meu querido irmão (saudades) Ornaldo fomos assistir um show dos Mutantes no Barril, casa de shows instalada no antigo ginásio do Atlético, depois de muitas cervejas e batatas fritas, eu e o Nelsinho resolvemos pedir a cartola da Rita Lee, chegamos perto do palco e pedimos a sua cartola, coisa de bêbado xarope em fim de noite, ela não deu, mas deu uma fulminada com o olhar no Nelsinho, tirou sua gravata e deu a ele. Um premio merecido pela quantidade absurda de cervejas e caipiras tomadas, embaladas pelo som dos Mutante e a suave voz da Rita Lee. Noite mágica. Feliz é o Ornaldo que vai encontrar com ela no paraíso.
Algumas
atitudes que nossos políticos e parte do judiciário nomeado, não confundir com juízes
que estudas muito, para passar em concursos, então dito isso vamos ao meu
pensamento. O que está acontecendo no Brasil hoje é sui generis, primeiro um indivíduo,
Geraldo Alckimim, ligado a outro partido antagônico em ações, mas congênere em
ideologia, e que ofendia claramente na mídia a moral do Lula da Silva chamando
de ladrão e corrupto, atacando PT inclusive, chamando partido de facção
criminosa, pontuando que o Lula e o PT queriam voltar a cena do crime, de
repente dá uma entrevista na mídia dizendo que depois de seis meses de
discussões ficou estabelecido que a única forma de derrubar o Bolsonaro seria a
candidatura do Lula. E daí o tal Alckimim troca de partido, saindo do PSDB, e
vai para a vice do Lula. O cenário que se desenhava seria vitória do Bolsonaro
e 4 anos depois, o PSDB poderia voltar ao poder reequilibrando o Brasil. Mas
estranhamente o Alckimim se submete a vice presidência do ex-presidiário que
segundo ele queria voltar a cena do crime. Posto isso vamos a segunda parte
deste texto. No STF está dando as cartas como nunca se fez no Brasil o Ministro
Alexandre de Morais, ex Secretário da Justiça de São Paulo no governo Alckimim,
depois Ministro da Justiça do Presidente Temer PMDB histórico, vice da Dilma,
afastada por impeachment, aliás o melhor presidente da era PT, que foi
agredido, atacado em sua honra e acabou sendo preso após deixar o governo e
continua sendo atacado agora neste novo “governo” do descondenado Lula da Silva.
Segue a prosa, é sabido que o “Sistema” nunca foi amigo do Bolsonaro, mas tinha
muita confiança no Paulo Guedes, um dos mais confiáveis economista do mundo.
Mas no acordo para eleger o Lula, ficou estabelecido que a economia seria
entregue a especialistas, como foi o acordo da primeira eleição do Lula, que
entregou a economia a outro top do meio, o economista Henrique Meirelles. Mas
após eleito, o Lula criou a Carreta Furacão e deixou a “cumpanherada” tomar
conta do governo. Mais de 1000 malucos ensandecidos, rancorosos, com sede de
vingança tomaram conta do governo, assustando o mercado, colocando o
incompetente confesso o Haddad na economia, o que deixou ainda mais inquieto o “Sistema”.
Descontrole de gastos, viagens internacionais caríssimas, a clara intenção de
prejudicar o maior setor gerador de empregos e riquezas paras o Brasil, o Agro
negócio, o envolvimento com ditaduras falidas como Cuba e Venezuela, promessas
de desviar o dinheiro dos impostos pagos pelos brasileiros para países como
Argentina e Angola, aumento de impostos, a volta de impostos já retirados pelo
Bolsonaro na energia e nos combustíveis, a liberação de bilhões para a nefasta
e seletiva Lei Rouanet, além de não possuir um mínimo plano de governo. Aliás, em
90 dias o Lula já visitou 8 países, enquanto por aqui o Brasil vai parando,
montadoras dando férias coletivas, número de falências, invasão de propriedades
pelo MST descontrolada, corte de receitas no Pró Agro, enfim nada que foi
proposto na campanha está sendo cumprido, pelo contrário, está acontecendo um
desmanche na economia, derrotas no Congresso, apesar dos presidentes das casas
legislativas se postarem como capachos para o o mentiroso confesso Lula limpar
a lama de suas botas de grife italiana. O “Sistema” não gostava do Bolsonaro,
mas gostava muito do projeto econômico do Guedes. E hoje o único bastião que
segura o governo do PT é a nefasta e mercenária #globolixo, mas já em estado de
falência de credibilidade, perdendo anunciantes e vivendo hoje as custas das
esmolas do governo. Mas onde eu queria chegar com essa resenha toda, vamos lá,
já existem uma dezena de pedidos de impeachments contra o descondenado, alguns
segundo Senadores tem dito na mídia com materialidade suficiente para derrubar
este governo, agora com a CPMI do dia 01/08, as falas descontroladas e
ameaçadoras do Ministro Dino, as ameaças do Stedile, dono do MST ao mesmo tempo
que passeia no aerolula pela China Comunista, só falta o povo sair nas ruas.
Mas assustados o povo se recolheu, e aí entra o Alexandre de Morais novamente
atacando e perseguindo o Bolsonaro, com picuinhas como a questão da carteirinha
de vacina, promovendo um circo midiático com a PF invadindo a casa do ex
Presidente, reacendendo a chama Bolsonarista e aos pouco levando povo para as
ruas. Não sei não, mas um dia o Lula deu tapinhas na cara do Alexandre de
Morais e quando voltou ao STF depois de eleito fica claro o afastamento do
Ministro no cumprimento do Lula. Isso sem contar o vazamento das imagens do dia
08/01, quando por menos que isso a Jovem Pan foi censurada na campanha.
Não sei não,
sou apenas um curioso a 2500 km de Brasília, se eu fosse a o Lula colocava as brabas
de molho. É bíblico, nos ímpios serão lançados nas trevas onde haverá choro e ranger de dentes como diz Mateus no capitulo 8, versículo 12 do Apocalipse.
MUITO GRATIFICANTE PARTICIPAR DE UM PODCAST COM PESSOAS COM O O RADIALISTA EMILIO, O AMIGO DJAIR, O ARIEL COMO ANCORA, ORGANIZANDO A BAGAÇA. FORAM TRATADOS VÁRIOS ASSUNTOS, TODOS POLÊMICOS, SEM PASSAR PANO, CITANDO NOMES, MUITO LEGAL. ESTA É A IDEIA, MOSTRAR A REALIDADE DO MUNICÍPIOS EM EXTREMISMOS. APENAS A VERDADE DOS FATOS. TERÇA FEIRA, DIA 8 DE MAIO ESTAREMOS REUNIDOS NOVAMENTE PARA OUTRO BATE PAPO.
OBRIGADO PELA AUDIÊNCIA.
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