Tenho acompanhado o sgto da PM Luís Paulo Nogarolli nas suas postagens no Facebook e apesar de entender os seus direitos inalienáveis de se manifestar contra ou a favor de quem quer que seja ou qualquer coisa, a sua veemência no grau de exigência cobrando as ações do Marajá como prefeito de nossa cidade nos leva a algumas reflexões. Como por exemplo ,questões que ficam sem muita explicação, como a frase na postagem ..."É só para encher os bolsos", afinal, essa frase sugere que alguém ligado à administração está usando o dinheiro público em benefício próprio, o que é crime e deve ser denunciado ao MP, principalmente pelo militar em questão, que por ser um agente de segurança pública tem como dever de ofício punir aqueles que promovem este tipo de situação. Causa estranheza o sgto saber disso é se calar, num ato no mínimo de omissão, que na sua posição funcional pode ser considerado conivência caso o ato se confirme. Mas aí existem outros porquês, alega o militar da PM que o prefeito não faz o dever de casa responsabilizando o até com razão se formos a luz da verdade, a frieza dos fatos, mas o militar não releva as situações que envolvem uma administração pública, como a questão financeira, a burocracia, o clima e outros detalhes que numa empresa privada resolve se numa canetada mas que num órgão público demanda algum tempo. Usando os mesmos critérios de avaliação, cabe a pergunta: Porque, mesmo com todo o esforço despendido pela PM, o desmatamento ilegal, o corte de palmitos, a caça de animais, o tráfico de pássaros continua, porque apesar do esforço sobre-humano dos PMs dando a própria em alguns casos o tráfico de tóxico, os roubos de cargas, assaltos a caixas eletrônicos e carros fortes, entre outros delitos só aumentam no Brasil. Será que o comando da instituição Polícia Militar padece da mesma falta de vontade e interesse que o cabo credita ao prefeito Marajá quando do trato da segurança pública? Até entendemos o apreço do cabo pelo passado político de Morretes, suas tendências pela esquerda e apoio a comunistas que hoje buscam tomar o Brasil de assalto a revelia da lei. Mas seria interessante se o cabo usasse como motivação nas suas cobranças sua própria consciência ao invés de servir de massa de manobra para perdedores.
A circulação do trem turístico que liga Curitiba às cidades de Antonina e Morretes, no litoral do Paraná, será reduzida a partir de 2018. Nos meses de baixa temporada (março a junho e de agosto a novembro), o trem passará a fazer o trajeto apenas às sextas, sábados, domingos e, em alguns meses, aos feriados. Atualmente, o trem da Serra Verde Express percorre o trajeto diariamente.
As saídas todos os dias continuam, porém com uma mudança no calendário. Nos meses de alta temporada, que inclui janeiro, fevereiro, dezembro e entre os dias 12 a 31 de julho, a frequência dos passeios permanece diária.
Essas mudanças são decorrentes de uma orientação da Agência Nacional de Transporte Terrestres (ANTT) no regime de permissão da operação do trem de turismo, de acordo com informações da Serra Verde. Confira abaixo a programação, que também pode ser vista pelo site:
JANEIRO- circulação diária;
FEVEREIRO- circulação diária;
MARÇO- circulação sextas, sábados, domingos;
ABRIL- circulação sextas, sábados, domingos e feriados;
MAIO- circulação sextas, sábados, domingos e feriados;
JUNHO- circulação sextas, sábados, domingos;
JULHO- circulação de quinta a domingo entre os dias 01 e 11/ e circulação diária de 12 a 31;
AGOSTO- circulação sextas, sábados, domingos;
SETEMBRO- circulação sextas, sábados, domingos;
OUTUBRO- circulação de quinta a domingo;
NOVEMBRO- circulação de quinta a domingo e feriados;
DEZEMBRO- circulação diária;
ESTRADA DA GRACIOSA
Com 40 quilômetros e um visual incomparável, a Estrada da Graciosa (PR-410) liga Curitiba à Baía de Antonina. Margeada pela exuberante mata atlântica nativa, a serra de curvas sinuosas e paralelepípedos é cortada por cachoeiras, riachos, montanhas e encostas. O trajeto, antes usado apenas como via de acesso a Morretes, hoje faz parte da rota turística de natureza do Paraná, sendo reconhecida pela Unesco como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, e maior trecho preservado de Mata Atlântica do Brasil.
ESTRADA DA GRACIOSA
Com 40 quilômetros e um visual incomparável, a Estrada da Graciosa (PR-410) liga Curitiba à Baía de Antonina. Margeada pela exuberante mata atlântica nativa, a serra de curvas sinuosas e paralelepípedos é cortada por cachoeiras, riachos, montanhas e encostas. O trajeto, antes usado apenas como via de acesso a Morretes, hoje faz parte da rota turística de natureza do Paraná, sendo reconhecida pela Unesco como Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, e maior trecho preservado de Mata Atlântica do Brasil.
Antiga trilha indígena, a estrada passou a fazer parte da rota dos tropeiros no século XVIII. Pavimentada e oficialmente aberta em 1873, foi o principal caminho comercial agrícola do Paraná a ligar as cidades litorâneas à capital. Hoje, além do acesso às praias – usado por muita gente como rota alternativa ao pedágio -, o caminho é considerado um dos principais pontos turísticos do Estado, sendo destino predileto de amantes da natureza, famílias e motociclistas de fim de semana.
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Saindo do portal de Quatro Barras em direção às praias, a descida dura em média de 30 a 40 minutos em um dia sem trânsito. A graça, porém, é esquecer do relógio e aproveitar a paisagem exuberante e os paradouros estratégicos pelo caminho. São seis pontos de parada, nos quais o turista encontra petiscos da gastronomia local, mirantes e espaços de lazer para a família, com churrasqueiras e sanitários.É o caso do engenheiro Marcelo Antonio da Silva, que aos fins de semana escolhe a Serra da Graciosa como destino para os passeios motociclísticos que faz entre amigos. “É bom fugir da cidade, do barulho. Além da natureza e do caminho, que é sensacional, a gente respira o ar puro e ainda come um pastelzinho delicioso ao fim do trajeto”, brincou.
Para os mais aventureiros, pequenas trilhas, grutas e cachoeiras são a melhor pedida. Nas barraquinhas, delícias como pastéis, cocadas frescas, caldo de cana, e a “coxinha de aipim” – feita sem farinha e frita na hora. Ao redor, belezas como o Rio Cascata, o Morro do Sete, e o Rio Catira, onde é possível nadar e pescar.
Lendas urbanas
Moradores antigos da região contam que além dos tesouros naturais, a Estrada da Graciosa possui riquezas escondidas entre as rochas, e enterradas em lugares desconhecidos. Uma lenda conta que no século XVIII, durante a expulsão dos jesuítas do Brasil, muitos missionários juntaram ouro para levar consigo. De acordo com a história, um grupo de missionários descia pela Serra da Graciosa com um carregamento de doze jumentos cheios de ouro. Antes de chegar ao porto de Antonina, no entanto, os jesuítas foram informados de que seriam barrados pela Coroa e impedidos de embarcar com o ouro. A saída que encontraram foi enterrar as riquezas pela Serra, e segundo a lenda, o ouro permanece escondido por lá até hoje.
Outros relatos citam a aparição de objetos luminosos sobre os picos da Serra da Graciosa. Muitos moradores contam terem visto objetos voadores coloridos pelo céu, sobre as encostas dos morros Anhangava e Pão de Ló – além de outros acontecimentos misteriosos – como estranhos gritos durante a noite, e a aparição de criaturas desconhecidas.