COM A PALAVRA A SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO
Alguns dias atrás o blog publicou o desabafo de um pai sobre uma possível agressão de seu filho de oito meses na creche municipal de Morretes, na Vila Santo Antonio A Partir dai o blog recebeu uma série de questionamentos e informações a respeito daquela escola e sua direção. Agora recebemos uma carta de uma professora pedindo para que publicássemos pois ela se sentia pressionada a pedir a conta pela direção da escola por conta de ter defendido a professora que supostamente teria agredido a criança. Estamos publicando parte da carta da professora, que veio assinada, mas que preferimos manter seu nome em sigilo até para que ela não sofra mais retalições.
A CARTA
"Sou professora, na área da Educação Infantil, trabalho no CEME, Creche Maria Luiza Merkli, Vila Santo Antonio. Há um mês uma professora foi acusada de maltratar uma criança de 08 meses, fato amplamente divulgado pelas redes sociais e este blog, e por defender a professora sofri ameaças da direção inclusive exigindo que ou eu pedia a conta da creche por bem ou me mandariam embora. E tudo porque entendi por questão de justiça defender a tal professora, considerado pela direção da creche um ato de intromissão. Segundo elas se eu continuasse o trabalho, o faria de graça, porque o município não iria me pagar. E tudo isso só porque defendi quem estava certo. Engraçado que agora aparece mães reclamando que seus filhos também foram maltratados pela professora acusada, criança que estranhamente nem fazia parte do seu grupo de alunos. Estranho isso não professora Tania De Bona e professora Roseli Valério. Estas mães deveriam reclamar que seus filhos dormem no chão, comem mal,e até cabe a essas crianças limpar suas sujeiras porque as serventes não fazem essa limpeza...
Alguns dias atrás o blog publicou o desabafo de um pai sobre uma possível agressão de seu filho de oito meses na creche municipal de Morretes, na Vila Santo Antonio A Partir dai o blog recebeu uma série de questionamentos e informações a respeito daquela escola e sua direção. Agora recebemos uma carta de uma professora pedindo para que publicássemos pois ela se sentia pressionada a pedir a conta pela direção da escola por conta de ter defendido a professora que supostamente teria agredido a criança. Estamos publicando parte da carta da professora, que veio assinada, mas que preferimos manter seu nome em sigilo até para que ela não sofra mais retalições.
A CARTA
"Sou professora, na área da Educação Infantil, trabalho no CEME, Creche Maria Luiza Merkli, Vila Santo Antonio. Há um mês uma professora foi acusada de maltratar uma criança de 08 meses, fato amplamente divulgado pelas redes sociais e este blog, e por defender a professora sofri ameaças da direção inclusive exigindo que ou eu pedia a conta da creche por bem ou me mandariam embora. E tudo porque entendi por questão de justiça defender a tal professora, considerado pela direção da creche um ato de intromissão. Segundo elas se eu continuasse o trabalho, o faria de graça, porque o município não iria me pagar. E tudo isso só porque defendi quem estava certo. Engraçado que agora aparece mães reclamando que seus filhos também foram maltratados pela professora acusada, criança que estranhamente nem fazia parte do seu grupo de alunos. Estranho isso não professora Tania De Bona e professora Roseli Valério. Estas mães deveriam reclamar que seus filhos dormem no chão, comem mal,e até cabe a essas crianças limpar suas sujeiras porque as serventes não fazem essa limpeza...
...Como não pedi a conta, agora quando vou para o trabalho me
deixam na rua, para que eu não trabalhe e seja colocada pra fora por justa causa..."
ps- Se algum envolvido quiser explicar alguma coisa, o blog está a disposição desde que o texto venho devidamente identificado.



