Dispõe sobre os valores das diárias para as localidades e os períodos que especifica, em decorrência da Copa das Confederações FIFA 2013.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 58 e 59 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990,
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos deslocamentos em que a administração pública disponibiliza hospedagem ou nos quais não haja pernoite.
Art. 2o As despesas com os deslocamentos referidos no caput do art. 1o correrão à conta das dotações consignadas ao orçamento vigente dos órgãos e entidades, observadas as limitações de movimentação, empenho e pagamento, na forma da legislação orçamentária e financeira e do Decreto no 7.995, de 2 de maio de 2013.
Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 14 de junho de 2013; 192º da Independência e 125º da República.
Esta reunião do Teatro hoje nos mostrou exatamente quem nos governa hoje. Uma mentira atrás da outra, sem um minimo de sustentação, nada de novo ou importante foi dito, a não ser o discurso combalido de um politico em fim de carreira. Primeiro a competente Procuradora disse que não teve tempo de avisar o Conselho de Saúde sobre as atitudes a serem tomadas, o que causa estranheza, pois esse governo já esta instalado a 169 dias, depois a referida Procuradora disse que quem deveria responder a minha pergunta era o Prefeito, perguntado sobre o Prefeito, ela disse que por conta de uma agenda complexa ele não poderia estar ali, 5 minutos, depois surgido de algum prédio vizinho, apareceu o Prefeito, sem discurso, sem explicar nada a não ser repetir a velha ladainha acusando o governo anterior, alegando 3 milhões de dividas, numero diferente publicado por ele mesmo, que então eram 2 milhões. Este Prefeito, 169 dias depois da posse, mais de 50 mil reais de salários recebidos, com uma agenda incrível, que de complexa em minutos torna-se viável, aparece no Teatro, não diz nada, não explica nada e vai embora deixando para trás todas as perguntas sem respostas.
Este é o governo Helder, prolixo* como seu discurso!
*Discurso prolixo - A tendência deste tipo de fala é abusar da oração, da
prorrogação desnecessária do discurso, é a superabundância de argumentos e de
palavras. Isso não é bom, pois o discurso fica confuso, monótono, entediante. O
orador não sabe a hora de parar, de pontuar, tampouco consegue organizar as
ideias de maneira concisa e clara.
Pois é, a hora de cobrar é essa. Vamos encher o Teatro, mostrar o quanto a saúde pública é importante para todos nós, vamos exigir o respeito daqueles que estão vivendo as custas do povo de Morretes.Depois não adianta chorar pelos cantos!
As manifestações públicas de revolta pelo estado de coisas neste país, pipocaram por toda parte, do Oiapoque ao Chui. O povo esta dando sinais de irritação com a falta de decência dos políticos brasileiros. A inflação voltando forte, descontrolada, serviço de saúde pública uma vergonha, o descaso pelo dinheiro público, a violência dos órgãos de repressão, enfim uma situação incontrolável para o governo com repercussão internacional. O indecência pública começa nos pequenos municípios como o nosso e vai tomando proporções a medida que avança para Brasília. Aqui em Morretes, vemos absurdos cometidos por políticos amparados pelo dinheiro público. Vejam o caso do hospital, a gestão anterior entendia que deveria municipalizar, fez Leis, gastou dinheiro, demitiu funcionários e nada de nascer crianças na nossa maternidade. Aí entra esse governo, primeiro desmunicipaliza, em seguida coloca uma terceirizada para gerir o HMM, gasta mais de 300 mil reais com uma empresa, mas ao mesmo tempo, paga mais de 3 mil reais para um funcionário do município dirigir a tal terceirizada e agora dizem que vão voltar a funcionar como era no passado, voltando a associação, a mesma associação que doou todo o patrimônio para o município. Um verdadeiro samba do crioulo doido, como diria o glorioso Stanislaw Ponte Preta. E por aí vai, troca de receitas médicas, perseguição politica, vinganças baratas, todo o tipo de desgovernos possíveis, tudo isso patrocinado pelo dinheiro público. E segue o baile, as filas nos postos de saúde de Curitiba cada vez maiores, os doentes, na sua maioria idosos se obrigando a chegar 3,4 da manhã, correndo riscos de serem roubados, ônibus lotados, os hospitais públicos obsoletos com seus equipamentos estragados amontoados, gente sendo assassinadas nas UTIs, e enquanto isso o governo Richa, num conluio com o governo federal, sob os olhares plácidos dos Tribunais de Contas da União e do Estado, enterra mais de 400 milhões para viabilizar a Copa do Mundo onde serão disputados apenas 4 jogos em 11 dias, no estádio particular do Atlético a um custo absurdo de pouco menos de 40 milhões por jogo. E toda esta falta de respeito com o povo vai gerando esta comoção e dai as manifestações aparecem por todos os lados. O Brasil esta mudando, o povo esta mudando, teremos surpresas incríveis nas urnas eletrônicas de 2014.
Nem dinheiro eletrônico, nem conversa mole, nem discursos raivosos vai mudar o pensamento dos eleitores de todo o país. Ou o PT revê sua politica administrativa ou vai bater palmas para louco dançar. Aqui? Bem aqui a justiça vai se encarregar de cuidar do nosso município.
PALÁCIO IGUAÇÚ HOJE Um grupo de manifestantes tentou invadir o Palácio Iguaçu, sede do governo paranaense, em Curitiba, na noite desta segunda-feira (17). O grupo foi impedido pela Tropa de Choque, da Polícia Militar, em frente ao prédio. De acordo com a PM, pelo menos seis pessoas foram detidas no local.
Conversa de botequim Leiteiro não existe mais. Aquele senhor que todos os dias bem cedinho, antes mesmo do sol raiar, ia de porta em porta recolhendo o litro de vidro vazio e deixando no lugar um branquinho cheio de leite, esse nunca mais vi. Como o tintureiro. O último que tenho notícia é seu Valdivino, um homem franzino que percorria os bairros do Carmo, Sion, Anchieta e Serra recolhendo roupa suja na segunda para devolver lavada, passada e perfumada na sexta.
Nesses tempos modernos, profissões vão mesmo desaparecendo e não adianta chorar o leite derramado. Os últimos lambe-lambes, por exemplo, talvez ainda resistem lá na pracinha da Igreja de Santa Rita de Cássia, em Cataguases, fazendo chapas de mocinhas casadoiras e jovens servindo o Tiro de Guerra. Aqui na cidade grande eles sumiram do mapa.
E datilógrafo? Lembra dos anúncios que exigiam candidatos que soubessem bater à máquina e aqueles que batiam com rapidez e sem olhar para o teclado eram chamados de “exímios datilógrafos?”
O telegrafista, responsável por transmitir e receber mensagens por meio do código Morse, esse também nunca mais vi. Bem como o pianista de cinema. Na verdade, pianista de cinema nunca vi um mas o meu avô contava que no tempo dele, na era do cinema mudo, um pianista era contratado para tocar enquanto as cenas em preto e branco iam sendo exibidas na tela, tela de cinemas que tinham nomes como Odeon, Pathé, Metrópole e Brasil.
Nesses últimos dias o que mais ouço dizer é que a profissão de jornalista está acabando. Isso me assusta sabe por quê? Porque sou jornalista há mais de trinta anos. Andam enxugando redações, fechando revistas, encolhendo jornais e os pobres jornalistas estão todos indo pro olho da rua. Um amigo meu postou ontem no Facebook que o editorialista de um jornal de Santa Catarina virou garçom.
Não passo um dia sem ouvir a ladainha de que as revistas vão acabar, os jornais vão fechar e que esse mundo moderno não comporta mais essas coisas velhas e ultrapassadas. Tudo agora é digital e se ainda existe um mundo, esse é virtual. Adeus redação!
Aquela redação barulhenta de Remigtons e Olivettis ficaram na lembrança. Redação esfumaçada, de telex, cheia de laudas por todos os lados e xícaras de café espalhadas pelas mesas acabou. A última onde trabalhei foi lá no Estadão, nos anos 80 do século passado.
Fico aqui pensando o que um pianista de cinema, um leiteiro ou um tintureiro ainda vivo escreve no quesito profissão quando preenche uma ficha. Ex-pianista de cinema? Ex-leiteiro? Ex-tintureiro? E o bobo da corte? Sim bobo da corte era profissão. Era um funcionário encarregado de distrair o rei e a rainha e fazê-los rir. Se bem que, pensando bem, ainda temos muitos bobos da corte por ai fazendo chefe rir só que não é mais profissão, é, digamos, um jeitinho de se manter no emprego. Mas isso é outra história.
Fico aqui pensando também que outras profissões correm o risco de acabar. Cobrador de ônibus? Contínuo de repartição pública? Frentista? Na Europa já não existe mais frentista. Como não existem mais porteiros de prédio nem empregadas domésticas que dormem no trabalho.
Só sei que já estou me preparando para quando a profissão de jornalista acabar. Vou virar garçom! Garçom como aquele editorialista lá do sul, amigo de um amigo meu. E confesso que vou ficar feliz da vida quando um cliente chegar e dizer: Seu garçom, faça o favor de me trazer depressa uma boa média que não seja requentada, um pão bem quente com manteiga à beça, um guardanapo e um copo d'água bem gelada. Feche a porta da direita com muito cuidado que não estou disposto a ficar exposto ao sol e vá perguntar ao seu freguês do lado qual foi o resultado do futebol.
Surpresa incrível nesta semana que passou. Encontrei na frente da minha o filho de um dos meus grandes parceiros de boemia dos anos 70. O filho do espetacular musicista, cantor, violinista Lápis. Com o Lápis os fins das madrugadas de Curitiba eram mais encantados, com sua música, seu humor e principalmente a sua generosidade no trato com os amigos. Foram fins de noite incríveis com o glorioso Paminor Rodrigues Ferreira, no espetinho do China, ao lado do então Cine Lido na Ermelino de Leão, o Amarelinho na Cruz Machado, um belo filé a Gliset no Bar Palácio ou no sofisticado Café do Hotel Iguaçu, ali na Carlos de Carvalho com Murici.E aí estou por aqui e sou abordado por nada menos que o Sr Palminor Rodrigues Ferreira Filho, o filho do Lápis. Hoje o o Palminor, um dos filhos do Lápis mora aqui em Morretes.Uma mescla de saudades e emoção naquele momento me fizeram ainda mais feliz. Grande lápis, saudades!
Muita gente pensa que
decantar é essencial (além do ritual bonito, coisa de “expert”). De fato, às
vezes o aparelho ajuda (e muito) a sentir os melhores sabores do vinho. Porém,
se usado sempre, pode até "matar" um vinho. Como usar um
decanter?
E quando utilizá-lo? O blog vai dizer aos leitores o que tudo o que você precisa para fazer bonito com um decanter
e um vinho em mãos!
Decantar o vinho: uma técnica a aprender*
Há uma cerimônia simples e eficaz que se realiza antes de se servir um verdadeiro e irresistível néctar dos deuses – chama-se decantar o vinho. Com um acessório muito próprio, é feito por três importantes motivos, um dos quais, potenciar a sua degustação!
Um gesto, dois motivos
O acto de decantar implica, simplesmente, a passagem do vinho da sua garrafa original para um recipiente (de cristal ou vidro), designado por decanter ou decantador. Por norma, a decantação é feita exclusivamente aos vinhos tintos e beneficia-os de duas formas: elimina as borras acumuladas, especialmente em vinhos velhos que estão engarrafados há vários anos; e permite que o vinho “respire”, ou seja, a oxigenação permite a total libertação dos aromas contidos numa garrafa, um processo que contribui de forma positiva para o seu paladar.
Decantar vinho tinto jovem
O processo de decantação varia conforme o vinho em questão, ou seja, depende se se trata de um vinho velho ou jovem. No caso, dos néctares mais jovens, a decantação permite suavizar os taninos presentes no vinho e que normalmente são ásperos, secos e adstringentes. Geralmente, estes vinhos apresentam elevados níveis de acidez porque ainda não tiveram tempo de amadurecer, o que significa que necessitam de “respirar” durante uma ou duas horas. Verta o conteúdo da garrafa para o decantador num gesto único e contínuo. A etiqueta diz que se deve colocar a garrafa vazia ao lado do decantador para que os convivas possam identificar o vinho que irão ou que estão a provar.
Decantar vinho tinto velho
Tenha o cuidado de colocar a garrafa na posição vertical um ou dois dias antes de ser consumida, assim, todos os depósitos irão concentrar-se no fundo. A decantação deve ser efectuada cerca de meia hora antes do vinho ser servido, isto porque no caso dos vinhos antigos, a decantação acelera a evaporação dos aromas. Uma “respiração” curta é o suficiente para libertar e, consequentemente, “abrir” o bouquet depois de tantos anos “fechado”. Uma vez aberta a garrafa, limpe o gargalo para retirar qualquer resíduo e comece a verter o vinho para o decantador. Coloque uma vela acesa ou um pequeno foco junto do gargalho, utilizando esta fonte de luz para se certificar que não deita borras no decantador. Verta tudo de uma só vez, parando apenas quando aparecerem os primeiros resíduos no gargalo. Coloque o decantador e a garrafa original juntos na mesa.
Outras dicas
Não é obrigatório decantar cada garrafa de vinho que abrir, no entanto, é muito aconselhado quando se sabe, de antemão, que esse néctar contém partículas do depósito – ao mais pequeno movimento, o vinho puro vai misturar-se com a borra.
Abrir a garrafa e retirar a rolha não permite a respiração adequada do vinho, uma vez que apenas o líquido que se encontra próximo do gargalo é que está, efectivamente, em contacto com o ar.
No caso de se esquecer, ou por falta de tempo, recorra a esta técnica de decantação rápida: coloque um pano branco e fino ou um simples guardanapo de papel sobre a abertura do decantador e verta o vinho através do mesmo, parando quando surgirem os primeiros sinais de borra.
Se (ainda!) não tiver um decantador, utilize outro recipiente para o processo de decantação e, no final, reintroduza o vinho na sua garrafa original com recurso a um funil.
Um vinho de qualidade vai continuar a desenvolver e a libertar-se dentro do próprio copo, por isso, um brinde e boa degustação…
* Fonte- Clube do vinho
Trio Fabricio Oberto
Trio Fabricio Oberto, Catamarca, Argentina
Sete
é o número da camiseta de um dos maiores ídolos do basquete argentino: o
Fabricio Oberto que ganha nestas garrafas uma homenagem. De uma região pouco
conhecida de Mendoza, a Catamarca, três monovarietais diretamente das maiores
altitudes locais (sinal de boas uvas!). Faixa de preço - R$50,00