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terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Tristeza sem fim....


Faleceu hoje o Sr. Jamil Cabral, carica de Campos, veio para Morretes para trabalhar na Usina como químico. Foi proprietário do Bar mais frequentado de Morretes durante décadas  o famoso Bar Nhundiaquara. Toda a nossa juventude e de muitos morretenses teve como ponto de referencia o famoso  Bar do seu Jamil e seu inimitável bife com queijo. Deixa esposa, filhas e netos. Os nossos pêsames e o desejo de que a família tenha forças para superar a sua ausência.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Uiui ...agora me deu 187 tipos de medos diferentes......


Hoje a tarde recebi um telefonema de um amigo de muitos anos que me alertava para o fato de pessoas ligadas ao Helder e ele inclusive estavam preparando uma "boa" para mim.  Só para deixar registrado aqui que essa gente não me mete medo, não sou filho de chocadeira e nem de pai assustado. Então estou avisando para quem interessar possa que nada, nada que essa gente se proponha a fazer para me causar algum tipo de dano me assusta. Vamos pro jogo, eu topo!

domingo, 9 de dezembro de 2012

PEDAÇOS E + PEDAÇOS...




Crise
A crise no rádio esportivo de Curitiba não pode ser negada. Agora mesmo, a Banda B demitiu o narrador Fernando Cezar, que foi seu melhor narrador durante 13 anos. Justificativa: crise financeira do setor. Lamento por ser ouvinte e por conhecer o talento e a imensidão pessoal de Fernando, mas não me surpreendo.
Muitos segmentos comerciais e profissionais, que usufruíam da bondade do nosso Legislativo, sofreram baque com as denúncias dos “Diários Secretos”. Fico triste em saber da situação de alguns colegas do rádio esportivo.

Fonte-PARANÁONLINE

OPINIÃO DO BLOG


Efeito Bibinho e sua picaretagem, nas ondas do Radio Esportivo do Paraná, e aos poucos os penduricalhos políticos do Bibinho estão  voltando para seus devidos lugares com seus rabinhos felpudos de pelos lisos e brilhantes no meio das pernas. Aos poucos a casa  vai caindo, é uma questão de tempo.

sábado, 8 de dezembro de 2012

nervos a flor da pele.....



Movimentação importante na politica de Morretes. O TSE julga procedente o recurso do Amilton, e devolve a decisão de fazer do Helder ficha suja ou não para o TRE. Isto é, o TSE não decidiu nada, as coisas continuam por enquanto como estão. Com toda a certeza o consumo de ansiolíticos da classe bromazepan vai sumir das prateleiras das farmácias de Morretes. O povo atento, aguarda! 

A DECISÃO:

"...Desse modo, afastada essa questão, afigura-se necessário o retorno dos autos ao Tribunal a quo a fim de que se prossiga no exame dos demais requisitos exigidos para a caracterização da inelegibilidade.

Nesse sentido, o Tribunal já decidiu:

Inelegibilidade. Art. 1º, I, g, da Lei Complementar nº 64/90.

1. Conforme entendimento da douta maioria, se as contas do candidato, relativas ao cargo de prefeito, foram rejeitadas pela Câmara Municipal, não pode ela, em novo decreto, revogar, discricionariamente, o ato legislativo anterior e aprovar essas contas.

2. Afastado esse fundamento, acolhido pela Corte de origem para deferimento do registro, cumpre determinar o retorno dos autos, a fim de que o Tribunal Regional Eleitoral se pronuncie sobre a natureza das irregularidades averiguadas nas referidas contas.

Agravo regimental, por maioria, provido.

(AgR-REspe nº 29.540/SP, rel. Min. Fernando Gonçalves, redator para acórdão Min. Arnaldo Versiani, PSESS em 16.12.2008, grifo nosso.)

ELEIÇÕES 2008. Agravo regimental no recurso especial. Registro de candidatura. Vereador. Rejeição de contas pelo TCE. Liminar ou tutela antecipada após o registro de candidatura. Irrelevância. Precedentes. Omissão do acórdão regional. Necessidade de aferir a natureza das irregularidades, daí a determinação contida na decisão recorrida, de se devolver os autos ao TRE, a fim de que se manifeste acerca das irregularidades apontadas na decisão da Corte de Contas. Agravo a que se nega provimento.

(AgR-REspe nº 33.048/PB, rel. Min. Joaquim Barbosa, PSESS em 16.12.2008, grifo nosso.)

Por essas razões, conheço do recurso especial interposto pela Coligação Morretes no Rumo Certo, por ofensa ao art. 1º, inciso I, alínea g, da LC nº 64/90, e nos termos do art. 36, § 7º, do Regimento Interno do Tribunal Superior Eleitoral, dou-lhe parcial provimento, a fim de que, afastado o fundamento atinente à ausência de decisão do órgão competente, prossiga o Tribunal Regional Eleitoral na análise dos demais requisitos exigidos para a configuração da referida causa de inelegibilidade."

Publique-se em sessão.

Brasília, 8 de dezembro de 2012.

Ministro Henrique Neves da Silva

O JOGO DURO DA PRESIDENTE


O lado ruim da herança

Como Dilma desarmou as bombas que herdou da gestão do ex-presidente Lula
Presidente absorveu a popularidade do antecessor, mas aprendeu a desmontar armadilhas

Dilma Rousseff nunca simpatizou com a ex-assessora Rosemary Nóvoa de Noronha. Desaprovava o jeito expansivo e a influência conquistada pela antiga chefe do gabinete da Presidência em São Paulo. Dilma só a manteve no cargo a pedido do padrinho de ambas,Lula. Ao ser indiciada pela Polícia Federal na Operação Porto Seguro por suspeita de tráfico de influência e demitida do governo, a ex-assessora expôs o submundo dos interesses e do loteamento de cargos do poder. Para assegurar sustentação política, Dilma fez concessões ao PT, a partidos aliados e, principalmente, a Lula. Recebeu do ex-presidente uma gestão aprovada pela população e com importantes avanços sociais, mas também herdou Rosemary e outras armadilhas. — Ao terminar a eleição, Lula apresentou uma fatura. Indicou pessoas que tinham de ser mantidas e outras que ele recomendava manter — afirma um interlocutor petista. Rose, a quem os adversários chamavam de "segunda-dama" em virtude da proximidade com Lula, constava na relação de intocáveis. Caiu após a divulgação dos desvios de conduta. É o acordo de Dilma com o antecessor. Acata as indicações, mas quem expuser o governo está fora. O mesmo vale para cargos inferiores, onde a fiscalização ganhou mais força. No ano passado, a Controladoria-Geral da União demitiu 469 servidores federais, a maior soma de punições desde 2003. A presidente elencou como os próximos alvos da limpeza ética postos inferiores dos ministérios, além das agências reguladoras. O envolvimento dos irmãos e diretores de agências reguladoras Paulo e Rubens Vieira na quadrilha desbaratada pela PF reforçou a necessidade de mudanças. As agências, por exemplo, oferecem cargos fatiados por correntes políticas, que lidam com bilhões em recursos. Como destaca um assessor com trânsito no Planalto, representam áreas que podem trazer mais surpresas desagradáveis. A postura rígida tem ajudado Dilma. Ela consegue, aos poucos, impor seu perfil e sua equipe na máquina governamental, apesar de sempre consultar Lula antes de qualquer nomeação importante. A linha dura com os que são flagrados cometendo abusos não poupa nem integrantes do primeiro escalão. A faxina instaurada na Esplanada, em 2011, é um exemplo. Nas áreas onde precisa atender interesses políticos, a presidente se acostumou a apostar em um secretário executivo de sua confiança ou a forçar mudanças de comportamento. Uma herança que se adequou à nova gestão é Gilberto Carvalho. Chefe da Secretaria-Geral, representa Lula no governo. No início do mandato, viu seu prestígio despencar. Dilma isolou Carvalho ao descobrir que ele vazava informações para imprensa. Devagar, o ministro controlou a língua e começou a recuperar sua imagem e influência.
— Ele entendeu o jeito Dilma de governar — atesta um servidor do Planalto.

ARTEFATOS DESARMADOS

Siglas aliadas – Ministros de Lula e mantidos nos postos a pedido do ex-presidente, Alfredo Nascimento (Transportes), Orlando Silva (Esporte) e Carlos Lupi (Trabalho) representavam na Esplanada PR, PC do B e PDT. Atingidos por denúncias, foram afastados durante a faxina ministerial.
PMDB – Principal aliado do governo, o PMDB foi forçado a substituir ministros na faxina do ano passado. Wagner Rossi (Agricultura) e Pedro Novais (Turismo) caíram por denúncias de corrupção. O partido seguiu com os cargos, apenas indicando os novos ocupantes.
Haddad – Se dependesse de Dilma, Fernando Haddad não teria integrado o primeiro escalão. O PT impôs sua continuidade na Educação, com o acerto de que poderia concorrer à prefeitura de São Paulo — cargo para o qual se elegeu. Haddad deu lugar a Aloizio Mercadante.
Defesa – Outro nome que desagradava a Dilma era Nelson Jobim, na Defesa. Como teve êxito na crise aérea e na relação com os militares, permaneceu a pedido de Lula. No entanto, suas frases polêmicas sobre colegas e declarações de voto ao PSDB lhe custaram o cargo.
Petrobras – Afilhado de Lula, Sergio Gabrielli continuou no começo do governo Dilma na presidência da Petrobras. No entanto, as ressalvas quanto à gestão da petroleira forçaram a mudança. Dilma colocou no comando da estatal Maria das Graças Foster, antiga diretora da empresa.
Gabinete paulista – Criado por Lula para prestar apoio em São Paulo, o gabinete era comandado por Rosemary de Noronha, que contava com o apoio do petista. Apontada pela PF como parte de uma quadrilha que venderia pareceres técnicos para empresas privadas, foi demitida por Dilma.
Guilherme Mazui
guilherme.mazui@gruporbs.com.br

FONTE- ZERO HORA / RS

CAVAGNOLLI



Um leitor do blog fez esta pergunta e eu faço questão de responder.

Anônimo 8 de dezembro de 2012 11:22
Tempos atraz li comentarios que o melhor prefeito foi Cavagnoli, será? Porque? O que ele fez de tão estraordinario que marcou sua gestão?

A resposta ao leitor:

Morretes até 1988 vivia exclusivamente da agricultura, a renda deste segmento sozinha movimentava o comércio local, pois a fábrica de papel vinha se arrastando  numa concordata terminal, a fábrica de lápis já não funcionava e a usina tinha fechado suas portas. Morretes não tinha ofertas de emprego, a expectativa dos jovens era trabalhar nas casas de comércio que sobreviviam a esta situação econômica  muito precária. O setor de turismo girafa em torno de pequenos restaurantes, e o Madalozzo já de casa nova. O forte do turismo gastronômico da nossa região era Antonina, com o barreado da Ieda, Nenega, o Cruzeirão e outros, além de suas festas, como o carnaval, festival  de inverno, festa de agosto e a festa de novembro. O Porto de Cima e o São João eram apenas locais de passagem para quem descia pela Estrada da Graciosa. O trem ia até Paranaguá  e passava em Morretes as 10:30 da manhã, cedo para almoçar na cidade, então  o pouco de gente que ficava aqui, saiam dos vagões direto para os ônibus e iam almoçar em Antonina ou seguiam viagem para o sul, parando para comer no posto Ataliba, perto de Itajaí. Ao assumir a Prefeitura, em primeiro de janeiro de 1989, Cavagnolli tomou posse embaixo d’água, numa das maiores enchentes que já aconteceram por aqui. As expectativas econômicas eram terríveis, pois as águas acabaram com o setor agrícola. E neste momento de crise profunda, ao mesmo tempo em que, buscava recursos para recompor a cidade, me chamou e pediu para fazer um projeto que fosse ousado com custo reduzido, que contemplasse o turismo, mas ele queria um turismo forte, com fluxo em grande escala, para que a economia local voltasse a crescer e os jovens voltassem a ter expectativas de trabalho. E a ordem era não gastar dinheiro público. A tese era fazer tudo ao custo “muito perto do zero”, como dizia ele. Fizemos o projeto, ele aprovou e fomos executar. Com apoio de empresários, Rede Globo local e nacional, SBT, jornais, rádios, empresas aéreas, redes hoteleiras, ABAV nacional, Embratur, COCAL e a PARANATUR fomos a luta, e fizemos do barreado um ícone gastronômico do sul do País, requisitado para abrilhantar festas  em todos os estados brasileiros e países da América do Sul. para quem não sabe, Morretes encerrou o Congresso da ABAV de 1992, no Rio de Janeiro, servindo mais de 4.000 pessoas no Scala/RJ, a custo zero para o município. Mudamos o horário da chegada do trem, inviabilizando a ida a outros locais para comer por causa da hora.  O passeio de boia,  uma brincadeira de poucos morreteanos que iam até o seu Henrique Fedalto, borracheiro da XV, alugar as boias, foi transformado em Bóia Cross, através de ações de marketing, num sucesso, transformando o Porto de Cima, criando o ambiente necessário para o crescimento sustentado da região. No seu governo fizemos eventos na Graciosa de porte internacional, como o Mundial de Rally de Velocidade, corridas a pé, descidas de bike com milhares de participantes e partir daí o São João da Graciosa passou também a ter uma vida turística própria. Ações de marketing audaciosas, como o evento Morretes faz o Verão, com shows de artistas nacionais na Praia de Matinhos, aproveitando o grade fluxo de turistas da época, sem gastar um centavo de dinheiro público. Paralelo a isso sua gestão transformou a cidade, criou a Rua das Flores, hoje usada como estacionamento pelos empresários gananciosos, embelezou as praças, recuperou a Casa Rocha Pombo, fomentou o artesanato, enfim o Cavagnolli fez uma nova Morretes,  deu uma  identidade turística para a cidade, descobriu a vocação econômica desta Morretes que vemos hoje, com investidores de turismo procurando a cidade para seus investimentos e gerando emprego e renda para todos. E eu, tenho um orgulho enorme de ter participado destas mudanças. Estes  com certeza são os  grandes motivos  para o Cavagnolli ser considerado o melhor prefeito que Morretes já teve nos seus tempos modernos.    Quem estava aqui em 1988 vai entender do que estou falando!  O resto, mal ou bem administrou o seu legado!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Vai começar....


Quem será o Presidente da Câmara? Quem vai fiscalizar os atos do Prefeito? Sempre lembrando que esta é a obrigação maior do vereador, fiscalizar os atos do executivo, saber onde e como ele gasta o dinheiro público, cuidar dos interesses do povo. O Vereador não é representante do Prefeito, é representante do povo de Morretes. vamos ver como esta história vai terminar, ou melhor, vai começar!