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terça-feira, 27 de setembro de 2011
Mais um roubo....

segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Recebi esta postagem:
educadora indignada disse...
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Por ocasião do desfile da cidade que vai acontecer no dia 31 de outubro, as escolas estão se agilizando para o desenvolvimento do tema agroecológico.
Houve uma reunião com as professoras da zona rural para pedir ajuda das 24 professoras rurais, para comprar as camisetas dos alunos. Foi sugerido fazer uma rifa para arrecadar o dinheiro ou cada professora das escolas que não irão desfilar, fazer uma vaquinha para ajudar as que vão. Nas escolas urbanas, com direção, os alunos TÊM que comprar a camiseta. Lembrando que nem todos os alunos têm condições de comprar, tanto da cidade como da zona rural.
Mais absurdo ainda é as próprias professoras rurais terem que fazer uma vaquinha para comprar o lanche para a reunião. E enquanto isso, o Sr prefeito prefere usar uma vaca de outra maneira, dando-a em churrasco para os mais chegados...
O absurdo de tudo isto é que enquanto os alunos e professores desfilam, o Sr prefeito se exibirá para as autoridades dizendo “esta é minha cidade”.
Os professores aceitam essa imposição da Secretaria de Educação movidos somente por um sentimento: medo
-- - 26 de setembro de 2011 09:17
sábado, 24 de setembro de 2011
QUE VERGONHAAA!!!!!!... LADRÕES II
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
QUE VERGONHAAA!!!!!!... LADRÕES!
O Ministério Público do Paraná investiga médicos que receberam sem trabalhar no Hospital Regional do Litoral, em Paranaguá. Os desvios somariam R$ 400 mil.
De acordo com a investigação, um ex-chefe da regional de Saúde e um ex-chefe de Recursos Humanos do Hospital são responsáveis pelo esquema no qual médicos que não trabalhavam ou trabalhavam menos do que deveriam receberam salários integrais. Segundo o site G1, os dois suspeitos são cunhados. O site de notícias inform que em um dos casos identificados como fraude, uma ficha-ponto marcava o cumprimento de 23 plantões para um médico. “A regional então liberou pagamento de R$ 9.200 pelo serviço, porém o nome desse médico não aparece em nenhuma guia de atendimento ao paciente. Funcionários e diretores do hospital disseram, em depoimento, não terem visto esse médico trabalhar. Há indícios de que a assinatura e o carimbo do diretor clínico à época tenham sido fraudados.”
