
VEJA AQUI SE VOCÊ PASSOU NA UFPR/LITORAL
http://www.nc.ufpr.br/concursos_institucionais/litoral/ps/2011/resultado2fase/resultado.htm


Ate acho possível que as mudanças que se apresentam nas próximas eleições dêem certo para o desenvolvimento do município e na qualidade de vida do cidadão morretense. Acredito na boa fé de alguns candidatos, o problema que de gente de boa fé o inferno está cheio. O que é preciso é uma participação mais direta do povo na administração pública, é preciso que o cidadão que ganha salário mínimo e que propicia para um Prefeito ganhar dez mil reais cobre com mais ênfase do seu escolhido. O povo tem que exigir mais dos vereadores, cobrar mais trabalho, não o trabalho pessoal que visa a reeleição, mas o trabalho coletivo que traga melhorias para a cidade e como consequencia, uma melhor qualidade de vida para o cidadão de Morretes . De nada adianta vereadores se posicionarem nos jornais em matérias pagas, dizendo que procuram atender aos mais pobres, se não fazem nada para mudar essa condição do cidadão. É preciso uma mudança nos conceitos de bem servir o real patrão dos políticos, o povo. As mudanças são necessárias, é preciso mais do que discursos ordinários em cima de caminhões, regados a lingüiças e cervejas, é importante que se mudem conceitos. A corda está esticando, o povo dá sinais de fadiga na confiança dos políticos. E com certeza essa falta de confiança trará mudanças através dos votos. A hora de fazer tudo diferente é agora, exigir, cobrar, fiscalizar, ser um eleitor atuante, exigente, mas acima de tudo solidário com o município. Os candidatos já estão por aí correndo atrás, prometendo fazer no futuro o que não fazem agora, ou pior prometendo fazer o que não fizeram no passado. Só o povo pode dizer o que quer, só o povo pode escolher o seu próprio futuro, vamos pensar desde já, analisar cada um daqueles que aparecer na sua casa contar histórias, pedir seu voto, oferecer vantagens individuais. Só nós mesmos podemos escolher o nosso próprio caminho.

Um motorista do Senado ganha mais para dirigir um automóvel do que um oficial da Marinha para pilotar uma fragata !
Um ascensorista da Câmara Federal ganha mais para servir os elevadores da casa do que um oficial da Força Aérea que pilota um Mirage.
Um diretor que é responsável pela garagem do Senado ganha mais que um oficial-general do Exército que comanda uma Região Militar ou uma grande fração do Exército.
Um diretor sem diretoria do Senado, cujo título é só para justificar o salário, ganha o dobro do que ganha um professor universitário federal concursado, com mestrado, doutorado e prestígio internacional.
Um assessor de 3º nível de um deputado, que também tem esse título para justificar seus ganhos, mas que não passa de um "aspone" ou um mero estafeta de correspondências, ganha mais que um cientista-pesquisador da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, com muitos anos de formado, que dedica o seu tempo buscando curas e vacinas para salvar vidas.
PRECISAMOS URGENTEMENTE DE UM CHOQUE DE MORALIDADE NOS TRÊS PODERES DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, ACABANDO COM OSOPORTUNISMOS E CABIDES DE EMPREGO.
OS RESULTADOS NÃO JUSTIFICAM O ATUAL NÚMERO DE SENADORES, DEPUTADOS FEDERAIS, ESTADUAIS E VEREADORES.
TEMOS QUE DAR FIM A ESSES "CURRAIS" ELEITORAIS, QUE TRANSFORMARAM O BRASIL NUMA OLIGARQUIA SEM ESCRÚPULOS, ONDE OS NEGÓCIOS PÚBLICOS SÃO GERIDOS PELA “BRASILIENSE COSA NOSTRA”.
O PAÍS DO FUTURO JAMAIS CHEGARÁ A ELE SEM QUE HAJA RESPONSABILIDADE SOCIAL E COM OS GASTOS PÚBLICOS.
JÁ PERDEMOS A CAPACIDADE DE NOS INDIGNAR.
PORÉM, O PIOR É ACEITARMOS ESSAS COISAS, COMO SE TIVESSE QUE SER ASSIM MESMO, OU QUE NADA TEM MAIS JEITO.

Meio ambiente Novo projeto reduz impactos
Construir a BR-101 no Paraná não é novidade proposta pela gestão do governador Beto Richa. Inúmeras tentativas já foram feitas nas últimas duas décadas para tirar o projeto do papel, mas nenhuma teve sucesso. De acordo com o Plano Estadual de Logística e Transportes (Pelt), o fato de o trecho ficar em uma região de preservação torna a implantação complexa. Interferir com obras impactantes, como de uma estrada, na região Nordeste do estado, é praticamente impossível, devido à existência de inúmeras áreas de preservação. Por isso, o estudo considera que o novo trajeto, ao usar em sua maioria estradas já existentes, deve diminuir os impactos. “Entende-se como perfeitamente possível a busca de uma proposição construída conjuntamente de um projeto ecologicamente viável, que traga ganhos sociais e qualidade de vida para a comunidade local e que mitigue ao máximo os impactos relativos à construção”, diz o Pelt.
Mais uma:
O Departamento de Estradas de Rodagem lança na primeira quinzena de julho um edital a fim de contratação de empresa que fará o EVTA (Estudo de Viabilidade Técnica e Ambiental) para a construção do trecho paranaense da BR 101, hoje interrompida na cidade catarinense de Garuva.
Com o estudo, o DER poderá encomendar o projeto de construção da rodovia, que deverá ter um custo de US$ 400 milhões e fazer parte do Plano Plurianual 2012-2014.
Segundo o diretor-geral do DER, Amauri Medeiros Cavalcanti, o traçado a partir de Garuva terá 24 quilômetros até o rio Cubatão contornando a baía de Guaratuba; dali, mais 23 quilômetros até a Colônia Pereira, já na PR 508 (Alexandra- Matinhos); outros 23 quilômetros irão da PR 508 até a BR 277.
Num segundo momento, o DER quer fazer também o trecho de 12 quilômetros da BR 277 até Antonina e, mais tarde, a ligação até a BR 116 (rodovia Régis Bittencourt). "Hoje os caminhões quem vêm de Santa Catarina para o porto de Paranaguá têm que subir a serra para Curitiba e descer de novo. Com a nova estrada, serão 84 quilômetros de Garuva ao porto, menos da metade da distância", explica o diretor. Segundo ele, a construção da estrada pode ser considerada "a obra de um governo".
Ambiente
A construção da BR 101 no Paraná é assunto polêmico. A coordenadora Movimento SOS Florestas do Paraná, Teresa Urban, disse ao Metro que não conhece o traçado planejado pelo DER, mas que "não tem estrada que justifique" mexer na área da Serra do Mar, "uma das maiores de mata atlântica contínua em pé no país".
Teresa lembra também que é na região da Serra do Mar que se formam as nascentes dos mananciais que abastecem de água Curitiba e a região metropolitana. "Mexer nisso é imprudência", diz.