Estamos com a tal pesquisa em mãos. Sexta feira falamos dela. Agora o problema é a "carroça desembestada".
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quarta-feira, 18 de maio de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
ATENÇÃO PAIS E MAMÃES
PASSAPORTE PARA O INFERNO
"Oxi"
Mais perigoso que o crack
Nova droga, que também é feita a partir da cocaína, vicia mais rapidamente e é mais destrutiva.
Uma droga mais perigosa que o crack está se espalhando pelo Brasil e deixando as autoridades policiais em alerta. O OXI, droga similar ao crack, mas mais barata e com poder de vício maior, já foi apreendida em dez estados brasileiros. No Paraná, o Instituto de Criminalística de Curitiba fará testes para saber se uma substância apreendida em Cascavel, no Oeste do estado, é OXI. O crack e o OXI são subprodutos da cocaína. A principal diferença entre as duas drogas está nas substâncias usadas no preparo. Enquanto na produção do crack são utilizados bicarbonato de sódio e amoníaco para oxidar o pó da folha de coca, no processo que resulta no OXI predominam querosene e cal virgem. Com produtos mais baratos, o custo de produção cai. Vendido pela metade do preço, o oxi tem maior poder de infiltração nas camadas mais pobres. A droga é produzida na Bolívia e no Peru. Saiba mais Veja a rota da droga pelo país Os derivados da coca também têm diferenças na absorção e na duração do efeito sobre o organismo. Quando inalado, o pó da cocaína é absorvido pela mucosa nasal, de forma mais gradativa, fazendo com que o efeito se estenda entre 30 e 45 minutos. Já no formato de pedra, quando fumado, a droga é absorvida pelo pulmão e atinge quase que instantaneamente a corrente sanguínea. O efeito do crack dura cerca de 15 minutos e o do oxi não mais que cinco minutos. “Está aí o grande potencial do oxi de viciar já na primeira vez que se usa”, diz o psiquiatra André Luiz Carvalho Netto, do Hospital Universitário Pedro Ernesto, no Rio de Janeiro. Segundo ele, o princípio ativo da coca no oxi é mais concentrado. Além disso, as substâncias químicas usadas no preparo da droga são corrosivas e mais tóxicas, o que acaba elevando o grau de dependência e tornando os efeitos sobre o organismo mais devastadores. “O consumo do oxi pode levar à morte mais rapidamente que o crack, cuja nocividade está em grande parte no princípio ativo da droga.” O psiquiatra alerta ainda para o que o oxi representa à saúde pública e a setores como a segurança pública. “A velocidade com que essas drogas surgem e se espalham pelo país é muito maior que a de articulação da rede de saúde nas ações preventivas e de tratamento e das forças de segurança. O crack é a cocaína de ontem e o OXI o crack de amanhã”, diz. No Paraná, a Polícia Militar apreendeu, no início da semana, 150 gramas de uma droga que pode ser oxi. A substância foi encaminhada para análise pericial. Ontem, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul, divulgou a primeira apreensão de OXI no estado. Foram interceptadas 300 gramas em Porto Alegre – a quantidade é suficiente para produzir cerca de 1,5 mil pedras, segundo a polícia. No Brasil, a primeira apreensão de oxi foi feita há dez anos.
fonte - Fabiula Wurmeister, RPC
quinta-feira, 12 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Exército retira ponte de metal instalada na PR-408 depois das chuvas
Para quem vai para Morretes e Antonina pela BR-277 a recomendação é usar a rodovia PR-804
Gazeta do Povo
Os soldados do Exército começam, nesta terça-feira (10), os trabalhos de retirada da ponte de metal colocada sobre o Rio Sagrado III na PR–408, para substituir a ponte destruída durante as intensas chuvas que ocorreram no Litoral do Paraná em março. A estrutura passará por manutenção.A recomendação para os motoristas que seguem para Morretes e Antonina pela BR-277 é usar a PR-804. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) informa que também inicia a sondagem para a construção de uma nova ponte, por meio de empreiteira contratada emergencialmente.Para restabelecer a normalidade de tráfego entre a BR-277 e o município de Morretes, o Quinto Batalhão de Engenharia do Exército atendeu solicitação do Gabinete de Emergência do Governo do Estado, e instalou a ponte modelo Bailey no local onde havia uma ponte de cimento que não resistiu às chuvas. Cerca de 60 soldados trabalharam na montagem da estrutura de 32 metros de comprimento.


