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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Antonina...Que delícia!
sábado, 13 de fevereiro de 2010
BANDA JEITO A MAIS - UM SHOW POR DIA!
MAIS UM SHOW DA BANDA JEITO A MAIS. A PREFEITURA ACERTOU A MÃO NESTE CARNAVAL. A PM PERFEITA, COIBINDO ABUSOS SEM INTIMIDAÇÕES, MAS COM DUREZA NECESSÁRIA PARA QUE A FESTA NÃO TENHA PROBLEMAS, E UMA VERDADE, CHAMAR A BANDA JEITO A MAIS É SEMPRE UMA IDÉIA INTELIGENTE, POIS ALÉM DA QUALIDADE COMO MUSICOS, DA CAPACIDADE DE MOBILIZAR O POVO, ELES AINDA SÃO FILHOS DE MORRETES, ALIÁS, HOJE UM FILHO DE MORRETES TEM QUE SER PRESTIGIADO, POIS AQUI NÃO NASCE MAIS NINGUÉM. O MORRETENSE É UMA RAÇA EM EXTINÇÃO!
MAS ISSO É ASSUNTO PARA OUTRA OCASIÃO, AGORA, VIVA O CARNAVAL!!!!!!!!
AH ... É IMPORTANTE QUE AS PESSOAS QUE VÃO BRINCAR NO CARNAVAL EVITEM O USO DE GARRAFAS,LITROS OU COPOS DE VIDRO. fAÇAM COMO MEU AMIGO CÁSSIO QUEUSA UM COPO ILUMINADO COMO SUA PROPRIA INTELIGENCIA.
SEXTA FEIRA SHOW
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
ACUSAÇÃO VAZIA
Que feio Josemar Robassa, na intenção de me prejudicar, acusou de forma leviana um funcionário decente, com quase 30 anos de serviços prestados ao municipio de passar informações, que na tua vã filosifia, são informações sigilosas. Primeiro, não existe informação sigilosa no universo do serviço público, depois ilustre diretor, favorecido por LEI IMORAL, promoveu uma projeção de carater, acreditando que o servidor acusado tem a mesma leviandade de comportamento que você. Não procuro informações em funcionários do municipio, procuro sim, naqueles que ajudaram voces e que estão decepcionados com a folia promovida com as coisas públicas. Respeite os servidores, você passa, eles ficam, e se não fazem uma Morretes melhor é porque voces não deixam. Josemar Robassa, vai no Ministerio Público e me processa, mas respeite os :servidores, você com teu salário de 3.500 reis, presenteados por teu Presidente não chega aos pés destes servidores, que fazem o possível e o impossível para construir uma Morretes melhor.Como diz Chico Buarque de Holanda:
"Apesar de voces amanhã vai ser outro dia..."
A propósito gostei da idéia e na quinta estartei protocolando um pedido para saber da sua situação funcional do primeiro semestre de 2009. E quando fizer estes tipos de bobagens não fale por ai, acaba caindo nos meus ouvidos.
SAUDADES DOS ANTIGOS CARNAVAIS!
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
CHUTA QUE È MACUMBA
Então vai o recado, macumbeiro vadio, não tenho medo de você nem da entidade que você representa. E te digo, vai voltar para você, com certeza, porque você é fraco, covarde, e não vai demorar. A propósito, da próxima vez ponha um franguinho assado e uma cachacinha, é melhor que essas porcarias desta madrugada. Vai voltar para você, porque você é fraco!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
UMA PAULADA NA CORRUPÇÃO...SERÁ?
Esta tramitando projeto lei que institui a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas corruptoras. A proposta pretende alterar a Lei 8.666, Lei de Licitações, e foi concebida conjuntamente pela Controladoria-Geral da União e pelo Ministério da Justiça, com contribuição da Casa Civil da Presidência da República e da Advocacia-Geral da União.
Com 25 artigos, a proposta do governo pretende preencher as lacunas da legislação atual. Se aprovada, punirá empresas que fraudam licitações, pagam propina a servidores públicos ou praticam a maquiagem de serviços e produtos fornecidos ao governo. Comparadas com a lei em vigor, as novas penalidades do projeto são mais rigorosas. Dependendo da gravidade do ilícito praticado, a empresa pode até ser extinta. O patrimônio também pode ser atingindo para efeito de ressarcimento dos prejuízos causados. Estão previstas, ainda, multas de 1% a 30% do faturamento bruto, benefícios fiscais barrados e suspensão parcial de atividades.
Atualmente, na Lei de Licitações, a declaração de inidoneidade é a principal sanção aplicável para as empresas corruptoras, que ficam proibidas de participar de licitação e manter contratos com a administração pública. Além disso, prevê multas contratuais que, geralmente, são de baixo valor. O que não atinge diretamente o patrimônio da empresa e nem ressarce o dano causado à administração pública. A lei também não prevê impedimento do acesso a incentivos fiscais ou empréstimos de bancos oficiais.
“É muito difícil, senão impossível, alcançar o patrimônio da empresa para obter o ressarcimento do dano causado à administração pública”, analisa o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage. O projeto responsabiliza a prática de corrupção em transações comerciais internacionais, fato ainda não contemplado no atual ordenamento jurídico brasileiro.
Outra precaução na proposta é impedir a contração de novas pessoas jurídicas criadas por sócios de empresas inidôneas em seus próprios nomes ou em de terceiros, conhecidos por “laranjas”. Para combater essa tentativa de burlar a lei, o projeto prevê a desconsideração da personalidade jurídica.
Hora de afastar a corrupção
O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, classificou como positivo o projeto de lei. "A corrupção corrói moralmente as instituições e corrompe o homem. Isso tem um efeito nefasto em toda a sociedade". Na avaliação do presidente da OAB, um projeto de lei dessa natureza pode contribuir para reduzir os níveis de corrupção no país. Isso porque a legislação atual não prevê meios específicos para atingir o patrimônio das empresas e, com isso, proporcionar aos cofres públicos o efetivo ressarcimento pelos prejuízos causados por empresas corruptoras.
"Servirá para enfrentar essa relação, muitas vezes espúria, entre o poder público e as empreiteiras. Na corrupção há sempre dois sujeitos: o que é corrompido e aquele que corrompe. É fundamental que haja punição efetiva nas duas pontas", disse ele.
De acordo com o presidente da OAB, este é o momento para afastar a corrupção das relações entre empresas e governo. "É preciso que se tenha a clara percepção de que o que é público deve ser preservado e revertido a todos e não ser a mera extensão de interesses privados", ressaltou. Com informações da Assessoria de Imprensa da Controladoria-Geral da União e da Assessoria de Imprensa da OAB.
Com 25 artigos, a proposta do governo pretende preencher as lacunas da legislação atual. Se aprovada, punirá empresas que fraudam licitações, pagam propina a servidores públicos ou praticam a maquiagem de serviços e produtos fornecidos ao governo. Comparadas com a lei em vigor, as novas penalidades do projeto são mais rigorosas. Dependendo da gravidade do ilícito praticado, a empresa pode até ser extinta. O patrimônio também pode ser atingindo para efeito de ressarcimento dos prejuízos causados. Estão previstas, ainda, multas de 1% a 30% do faturamento bruto, benefícios fiscais barrados e suspensão parcial de atividades.
Atualmente, na Lei de Licitações, a declaração de inidoneidade é a principal sanção aplicável para as empresas corruptoras, que ficam proibidas de participar de licitação e manter contratos com a administração pública. Além disso, prevê multas contratuais que, geralmente, são de baixo valor. O que não atinge diretamente o patrimônio da empresa e nem ressarce o dano causado à administração pública. A lei também não prevê impedimento do acesso a incentivos fiscais ou empréstimos de bancos oficiais.
“É muito difícil, senão impossível, alcançar o patrimônio da empresa para obter o ressarcimento do dano causado à administração pública”, analisa o ministro-chefe da CGU, Jorge Hage. O projeto responsabiliza a prática de corrupção em transações comerciais internacionais, fato ainda não contemplado no atual ordenamento jurídico brasileiro.
Outra precaução na proposta é impedir a contração de novas pessoas jurídicas criadas por sócios de empresas inidôneas em seus próprios nomes ou em de terceiros, conhecidos por “laranjas”. Para combater essa tentativa de burlar a lei, o projeto prevê a desconsideração da personalidade jurídica.
Hora de afastar a corrupção
O presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante, classificou como positivo o projeto de lei. "A corrupção corrói moralmente as instituições e corrompe o homem. Isso tem um efeito nefasto em toda a sociedade". Na avaliação do presidente da OAB, um projeto de lei dessa natureza pode contribuir para reduzir os níveis de corrupção no país. Isso porque a legislação atual não prevê meios específicos para atingir o patrimônio das empresas e, com isso, proporcionar aos cofres públicos o efetivo ressarcimento pelos prejuízos causados por empresas corruptoras.
"Servirá para enfrentar essa relação, muitas vezes espúria, entre o poder público e as empreiteiras. Na corrupção há sempre dois sujeitos: o que é corrompido e aquele que corrompe. É fundamental que haja punição efetiva nas duas pontas", disse ele.
De acordo com o presidente da OAB, este é o momento para afastar a corrupção das relações entre empresas e governo. "É preciso que se tenha a clara percepção de que o que é público deve ser preservado e revertido a todos e não ser a mera extensão de interesses privados", ressaltou. Com informações da Assessoria de Imprensa da Controladoria-Geral da União e da Assessoria de Imprensa da OAB.
Hum se isso, pegar por aqui .........
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