E a roubalheira da Petrobrás pela turminha ligada ao PT não tem fim. Agora a Policia Federal prendeu mais de 60 pessoas, milhões em dinheiro vivo, em notas de reais, euros, dólares, escondidos em fundo falso de uma estante, carros de luxo e mais de quinhentos relógios de altíssimo luxo, alguns avaliados em mais de 4 milhões de dólares. Nesta ação da PF o alvo foi a BR Distribuidora, uma subsidiaria da Petrobrás, numa operação denominada de My Way,uma expressão que quer dizer "Meu Jeito", nome escolhido por ser a forma que os parceiros chamavam o ex Diretor da Petrobras Renato Duque, amigo do Lula da Silva.
Entenda a"OPERAÇÃO MY WAY"
Uma ex-funcionária da área
financeira da Arxo Industrial do Brasil – novo alvo da Lava Jato no esquema de
corrupção na Petrobras – afirmou ao Ministério Público Federal que constatou
saques em espécie de até 7 milhões de reais para pagamentos suspeitos que
perduraram na BR Distribuidora mesmo depois da descoberta da existência de
cartel de empreiteiras e pagamentos de propinas a políticos na estatal
petrolífera. A BR Distribuidora é subsidiária da
"Em 24 de setembro de 2014,
o senhor Sérgio (Maçaneiro, diretor Financeiro da Arxo) fez a retirada do caixa
da empresa um total de 7.088.304,57 reais, para a realização de pagamentos
suspeitos", afirmou ela ao apontar quatro movimentações suspeitas,
registradas por ela.
A Arxo, com sede em Santa
Catarina, fornece tanques aéreos e subterrâneos e caminhões tanques para a BR
Distribuidora. A ex-gerente financeira trabalhou na empresa de janeiro de 2012
e novembro de 2014. Nesse período, a testemunha afirma ter presenciado
pagamentos de propina de 5% a 10% e registrou boa parte das movimentações
suspeitas. "Para obter os contratos, a Arxo receberia informações
privilegiadas da Petrobras e efetuaria o pagamento de vantagem indevida de 5 a
10% do total do contrato a empregados da referida empresa (BR
Distribuidora)", informou a ex-funcionária.
A figura central dessa nova
frente de investigação procurou a força-tarefa do Ministério Público Federal em
15 de janeiro. Ela apontou e reconheceu o operador da propina no caso dos
contratos da Petrobras, Mário Goes. "Mário Goes seria o intermediador das
propinas, conforme reconhecimento fotográfico efetuado pela testemunha e
identificação de seu nome na contabilidade informal da empresa
("GOIS")", registrou o MPF ao pedir a prisão preventiva do
acusado.
Foi por meio dele que a Lava Jato
estabeleceu a conexão entre o esquema investigado nas Diretorias de Serviço,
Abastecimento e Internacional, que arrecadaria propina para os partidos da base
do governo — PT, PMDB e PP. Goes foi um dos operadores de propina do
ex-diretor de Servios Renato Duque, segundo apontou o ex-gerente de Engenharia
Pedro Barusco, que era seu braço direito e fez delação premiada com a Lava
Jato.
A ex-funcionária afirmou ainda
que, nos dias anteriores à vinda dele (Mário Goes), procediam-se todas as
movimentações na empresa para gerar dinheiro em espécie. "Inclusive a
depoente auxiliava a colocar o dinheiro em envelope, sendo que algumas
oportunidades viu que Goes saia da empresa com um envelope debaixo do
braço".
Segundo a testemunha, o suposto
operador ligado a Duque e Barusco foi visto por ela pela última vez no ano
passado. Goes foi o único a ter prisão preventiva decretada e está foragido. A
ex-gerente financeira montou para a força-tarefa da Lava Jato um quadro da
divisão de tarefas no esquema de propina envolvendo a Petrobras, que teria
atuado até 2014.
Os sócios-dirigentes da Arxo
Gilson João Pereira e João Gualberto Pereira Neto coordenavam o pagamento da
propina. Os valores seriam entregues "a cada dois ou três meses, a Mario
Goes, na própria Arxo". "Eventualmente, o dinheiro seria levado pelo
diretor financeiro Sérgio Ambrósio Marçaneiro até Mario Goes no Rio de
Janeiro", contou a ex-funcionária.
Em detalhes ela apontou a
"responsável pela movimentação das contas da empresa" que "teria
conhecimento da propina", indicou o "programa contabilidade Proteus
da empresa, com registro, no caixa 2, das movimentações ilícitas" e os
funcionários responsáveis por ele. Ela também encaminhou a lista de notas frias
emitidas pela empresa para justificar a propina.
Hoje funcionárias do efetivo foram transferidas para outro setor, por conta da pressão que vereador de bosta tava fazendo, o desespero bate na porta do prefeito, trocou o certo por traidores, o tempo dirá...
ResponderExcluirorley só mandaram p camara p aumentar salarios de dois comissionados, são os caras da prefeitura, foi p 4 nil do tacio da informatica e do cara de antonina da lciitação
ResponderExcluirmas tem que aumentar desses dois, um fica so cuidando das postagens no face e seu blog Orley e outro cuidando dos acertos de licitação, são os principais no grupo, tudo certo, para pagar os cheques que já chegaram antes da licitação kkkkkk
Excluirvergonha é aquela prefeitura, comissionado ganhar 3 mil p so ficar postando sobre carnaval e ficar fussando face dos funcionarios p contar p dona
ResponderExcluirCoisa de Marica e de biba. Gente que não tem o que fazer faz isso e o prefeito adoraaaaa porque é outro que não faz nada pela cidade. Só está engordando cada vez mais
ExcluirGanhando mais que o Trairoski para fazer o mesmo serviço, so no face e puxando saco da dona rica e trabalhar que é bom nem aparece no serviço
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