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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

E a PTROBRÁS HEIN....Vergonha e mais vergonha!


E a roubalheira da Petrobrás pela turminha ligada ao PT não tem fim. Agora a Policia Federal prendeu mais de 60 pessoas, milhões em dinheiro vivo, em notas de  reais, euros, dólares, escondidos em fundo falso de uma estante, carros de luxo e mais de quinhentos relógios de altíssimo luxo, alguns avaliados em mais de 4 milhões de dólares. Nesta ação da PF o alvo foi a BR Distribuidora, uma subsidiaria da Petrobrás, numa operação denominada de My Way,uma expressão que quer dizer "Meu Jeito", nome escolhido por ser a forma que os parceiros chamavam o ex Diretor da Petrobras Renato Duque, amigo do Lula da Silva.

Entenda a"OPERAÇÃO MY WAY"

Uma ex-funcionária da área financeira da Arxo Industrial do Brasil – novo alvo da Lava Jato no esquema de corrupção na Petrobras – afirmou ao Ministério Público Federal que constatou saques em espécie de até 7 milhões de reais para pagamentos suspeitos que perduraram na BR Distribuidora mesmo depois da descoberta da existência de cartel de empreiteiras e pagamentos de propinas a políticos na estatal petrolífera. A BR Distribuidora é subsidiária da
"Em 24 de setembro de 2014, o senhor Sérgio (Maçaneiro, diretor Financeiro da Arxo) fez a retirada do caixa da empresa um total de 7.088.304,57 reais, para a realização de pagamentos suspeitos", afirmou ela ao apontar quatro movimentações suspeitas, registradas por ela.

A Arxo, com sede em Santa Catarina, fornece tanques aéreos e subterrâneos e caminhões tanques para a BR Distribuidora. A ex-gerente financeira trabalhou na empresa de janeiro de 2012 e novembro de 2014. Nesse período, a testemunha afirma ter presenciado pagamentos de propina de 5% a 10% e registrou boa parte das movimentações suspeitas. "Para obter os contratos, a Arxo receberia informações privilegiadas da Petrobras e efetuaria o pagamento de vantagem indevida de 5 a 10% do total do contrato a empregados da referida empresa (BR Distribuidora)", informou a ex-funcionária. 
A figura central dessa nova frente de investigação procurou a força-tarefa do Ministério Público Federal em 15 de janeiro. Ela apontou e reconheceu o operador da propina no caso dos contratos da Petrobras, Mário Goes. "Mário Goes seria o intermediador das propinas, conforme reconhecimento fotográfico efetuado pela testemunha e identificação de seu nome na contabilidade informal da empresa ("GOIS")", registrou o MPF ao pedir a prisão preventiva do acusado.
Foi por meio dele que a Lava Jato estabeleceu a conexão entre o esquema investigado nas Diretorias de Serviço, Abastecimento e Internacional, que arrecadaria propina para os partidos da base do governo — PT, PMDB e PP. Goes foi um dos operadores de propina do ex-diretor de Servios Renato Duque, segundo apontou o ex-gerente de Engenharia Pedro Barusco, que era seu braço direito e fez delação premiada com a Lava Jato.
A ex-funcionária afirmou ainda que, nos dias anteriores à vinda dele (Mário Goes), procediam-se todas as movimentações na empresa para gerar dinheiro em espécie. "Inclusive a depoente auxiliava a colocar o dinheiro em envelope, sendo que algumas oportunidades viu que Goes saia da empresa com um envelope debaixo do braço".
Segundo a testemunha, o suposto operador ligado a Duque e Barusco foi visto por ela pela última vez no ano passado. Goes foi o único a ter prisão preventiva decretada e está foragido. A ex-gerente financeira montou para a força-tarefa da Lava Jato um quadro da divisão de tarefas no esquema de propina envolvendo a Petrobras, que teria atuado até 2014.
Os sócios-dirigentes da Arxo Gilson João Pereira e João Gualberto Pereira Neto coordenavam o pagamento da propina. Os valores seriam entregues "a cada dois ou três meses, a Mario Goes, na própria Arxo". "Eventualmente, o dinheiro seria levado pelo diretor financeiro Sérgio Ambrósio Marçaneiro até Mario Goes no Rio de Janeiro", contou a ex-funcionária.
Em detalhes ela apontou a "responsável pela movimentação das contas da empresa" que "teria conhecimento da propina", indicou o "programa contabilidade Proteus da empresa, com registro, no caixa 2, das movimentações ilícitas" e os funcionários responsáveis por ele. Ela também encaminhou a lista de notas frias emitidas pela empresa para justificar a propina.
 Com base nas revelações da testemunha e com apoio da Receita Federal, a Lava Jato chegou às empresas usadas para "disfarçar os pagamentos" de propina com "notas fiscais frias": RPK Comercial Eireli- ME, Transportadora Cedense Ltda., Linkcom Comercial Ltda., Metalsinter Indústria e Comércio de Filtros e Sintetizados Ltda., RTN - Consultoria e Representações, MTX Equipamentos, PL Costa Serviços Administrativos Ltda. e AFB Sistemas Ambientais e Informática Ltda - ME.

6 comentários:

  1. Hoje funcionárias do efetivo foram transferidas para outro setor, por conta da pressão que vereador de bosta tava fazendo, o desespero bate na porta do prefeito, trocou o certo por traidores, o tempo dirá...

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  2. orley só mandaram p camara p aumentar salarios de dois comissionados, são os caras da prefeitura, foi p 4 nil do tacio da informatica e do cara de antonina da lciitação

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    1. mas tem que aumentar desses dois, um fica so cuidando das postagens no face e seu blog Orley e outro cuidando dos acertos de licitação, são os principais no grupo, tudo certo, para pagar os cheques que já chegaram antes da licitação kkkkkk

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  3. vergonha é aquela prefeitura, comissionado ganhar 3 mil p so ficar postando sobre carnaval e ficar fussando face dos funcionarios p contar p dona

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    1. Coisa de Marica e de biba. Gente que não tem o que fazer faz isso e o prefeito adoraaaaa porque é outro que não faz nada pela cidade. Só está engordando cada vez mais

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  4. Ganhando mais que o Trairoski para fazer o mesmo serviço, so no face e puxando saco da dona rica e trabalhar que é bom nem aparece no serviço

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