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terça-feira, 29 de setembro de 2015
"EU ME AMO, NÃO PODERIA VIVER SEM MIM"
APOLOGIA AO EGO
É comum que um governo procure alardear seus feitos através da propaganda, mas no nosso caso a menos de uma semana o Prefeito fez um apelo melancólico pedindo para o povo ter paciência porque ele iria parar os serviços públicos por falta de dinheiro. Num momento responsabilizam o governo federal, noutro culpam a administração anterior, mesmo considerando-se terem se passado mais de 1000 dias de governo. Mas de repente você se depara nas ruas com a distribuição gratuita de revistas fazendo apologia ao Prefeito e seu imenso amor por Morretes. Amor esse que o leva a fazer acordos como o da terceirizada do hospital, a compra estranha dos tais semáforos*, que um vereador do seu circulo de apaniguados disse que se funcionassem atrapalharia o transito, ou pior como aconteceu domingo, quando uma mãe desesperada pediu uma lata leite especial**, pois seu bebê de meses estava sem mamar desde sexta feira, pois a mesma administração cantada em prosa e verso na matéria da revista, cheia de amor pela cidade e seu povo, alegou que não poderia dar o leite por falta de recursos. Mas e para pagar a tal revista? Para o culto ao ego eleitoreiro do Prefeito tem o dinheiro? Esta faltando respeito pelo povo....E aí, uma hora a conta chega!
* SEMÁFOROS-R$ 54.000,00
** LATA DE LEITE -R$ 38,00
ISTO É...DARIA PARA COMPRAR MAIS DE 1400 LATAS DO TAL LEITE!
* SEMÁFOROS-R$ 54.000,00
** LATA DE LEITE -R$ 38,00
ISTO É...DARIA PARA COMPRAR MAIS DE 1400 LATAS DO TAL LEITE!
domingo, 27 de setembro de 2015
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
FRACASSO ANUNCIADO
O número ínfimo de pessoas na manifestação promovida pelo Prefeito Hélder, mostrou duas questões de relativa importância. A primeira é que o poder de mobilização do Hélder junto aos seus comissionados é quase zero e a segunda é o desligamento do povo com as intenções políticas eleitoreiras do Hélder. O povo quer alguém administrando a cidade e não administrando o dinheiro da cidade. Quando a renda cai na casa de uma família, a primeira atitude é a contenção de despesas, o corte do supérfluo, o uso racional do pouco dinheiro que sobra. No caso o Hélder não quer cortar despesas, mandando embora alguns comissionados que não servem para mais nada a não ser servir como moeda de troca política. O fracasso político desta administração é eminente, e o futuro político do Hélder e seus raivosos parceiros já está praticamente selado, e ele sabe disso, mas prefere fazer de conta que está tudo dentro da normalidade. Sinto pela destruição política do Arildo, talvez uma das mais qualificadas figuras que surgiram no meio político nos últimos anos. Poderia ter sido um grande prefeito. Mas agora com esse grupo o Arildo não tem chances. Quem sabe no futuro......Por hora esse grupo político está falido!
Vereadora Flávia, Greve do Prefeito, e outras situações!
Muito bem, considerando que a receita do FPM tenha caído e ai num canal de televisão ficou claro que o Prefeito de Morretes vai parar a Prefeitura, deixando apenas os serviços emergenciais de saúde, podemos então entender que se outras secretarias não vão funcionar, seus comissionados deveriam ter seus dias de parada descontados, inclusive esses descontos deveriam atingir os salários do Prefeito. Um Prefeito não é eleito para administrar o dinheiro do município, o Prefeito é eleito para administrar o município com qualquer dinheiro. Fica estranho um prefeito que faz um negócio como a terceirização do hospital pela HYGEA, onde o ágio do repasse para pagamentos de pessoal chega a 170%, ou joga mais de 54 mil reais no lixo comprando e instalando semáforos que não funcionam, paga ônibus para carregar doentes para terceirizadas com veículos novos apodrecendo no pátio da Prefeitura, gasta mais de 200 mil reais para arrumar estradas como a da América/Marumbi, segundo informações da própria prefeitura em placas instaladas no local, Seria interessante que o salário dos vereadores também tivessem os descontos pelos dias de greve que o Prefeito propõe. No fundo o que existe é o desespero dos Prefeitos de sentirem que terão que mandar comissionados embora as vésperas das eleições, comissionados que são seus cabos eleitorais remunerados com o dinheiro do contribuinte, prejudicando muito suas intenções de se manterem no poder. A cidade deve ficar atenta e cobrar os serviços públicos, como eu escrevi acima, prefeito não é eleito para administrar dinheiro público, é eleito para administrar a cidade com qualquer dinheiro. E aproveitando se sobrar um dinheiro com essa paralisação, seria interessante o prefeito comprar um dicionário de português ou um corretor ortográfico para Office Word e disponibilizar para a Secretaria de Educação.
sábado, 19 de setembro de 2015
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