A servidora Pública Vera Mendes levou sua filha num neurologista, este passou uma receita para a garota e a Vera procurou então a farmácia publica do município. No primeiro momento a farmácia alegou não ter o tal medicamento e nem demonstrou a intenção de buscar outros caminhos para atender a Servidora. Após a insistência desta, alegando seus direitos, a farmácia publica então chamou a servidora e disse que seu remédio estava a disposição. Para sua surpresa, o remédio era de formatação diferente da receitada pelo seu neurologista, este receitou comprimidos e o ofertado era liquido. Mas o absurdo vem da forma como foi feita a troca, pois a saúde apresentou para a servidora uma nova receita, mudando a original, o que foi rejeitado imediatamente pela servidora. Chegaram ao absurdo do desmando ao ponto de mudarem receitas para adaptar o doente a farmácia. Pelo jeito antes do cidadão morretense ficar doente, deve ir até a saúde e perguntar o tipo de remédio disponível para o tratamento. Isto com certeza é uma vergonha, um desrespeito para com o povo de Morretes. Excesso de poder a pessoas sem qualificação intelectual ou funcional para exerce-lo.
