Vc sabia que foram encontrados dormentes furtados da Rumo na casa de alto funcionário da Prefeitura de Morretes?
Opa Não! Tem BO? Vixxxe!
Tem
Um funcionário da Rumo que fez a denúncia
A PM atendeu a ocorrência.
Tem o nome e a Secretaria?
Tenho vai aí..............................................
OK
Que vergonha, esse governo não poderia terminar sem uma história cabeluda dessas. Espero que a PM, a Policia Civil e o MP-PR cumpram o seu papel. Se fosse um pobre coitado já estaria na cadeia!
Imagem apenas ilustrativa, não tem nada a ver com a ocorrência!
Segundo dados do Tesouro Nacional e do IBGE, entre 1997 e
2015 as despesas do Governo Federal cresceram de R$ 133 bilhões para R$ 1,15
trilhão, um crescimento de mais de 864%. No mesmo período, a inflação, medida
pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPCA), do IBGE, subiu 306%. Ou seja, os
gastos reais do governo cresceram em ritmo acelerado ao longo de quase duas
décadas. Esse crescimento de gastos deve-se em grande parte a regras da nossa
legislação que garantem reajustes acima da inflação para várias áreas do
orçamento público. Esse aumento dos gastos não era visto como um problema ao
longo da década passada, já que a economia cresceu ao longo da maior parte do
governo Lula e do primeiro governo Dilma. Mas com a crise econômica vivenciada
desde 2015, essa questão voltou a receber atenção. O problema é que, enquanto
os gastos continuam a subir, a arrecadação de tributos desacelerou muito, junto
com o resto da economia. Em 2015, o governo arrecadou 5,62% menos recursos do
que em 2014, em valores reais. Antecipando a grave situação da política fiscal,
o governo de Dilma planejou um ajuste no início de 2015, que não incluía a
ideia de teto, mas procurava evitar um rombo nas contas públicas. As principais
medidas eram cortar gastos e aumentar impostos. O ajuste não saiu da forma como
a equipe econômica de Dilma esperava. Em 2016, com o afastamento dela e a
chegada de Temer à presidência, foi escolhido um novo ministro da Fazenda e
auxiliares, que têm procurado solucionar a questão fiscal através do controle das
despesas.
QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS IMPLICAÇÕES DO TETO DE DESPESAS?
Caso o teto de gastos seja aprovado, a tendência é que
dentro de alguns anos o Estado brasileiro tenha uma participação menor na
economia e que sejam limitados os recursos que financiam serviços públicos, deixando
fora a educação e saúde. Por lei, o governo deve destinar um percentual de suas
receitas para essas áreas. Você pode entender melhor procurando saber o quanto
o governo investe em saúde e educação. Entre 2003 e 2015, os gastos para tais
serviços públicos, considerados muito importantes para o desenvolvimento e
melhoria de qualidade de vida do país, cresceram em média 6,25% ao ano acima da
inflação. Saúde e educação não serão incluídas na regra do teto, mas devem sempre crescer pelo menos o equivalente à inflação,
ou então mais, se o governo conseguir cortar gastos em outras áreas. Além
disso, o governo estuda aumentar o percentual mínimo de investimento em saúde
previsto em lei, o que garantiria R$ 10 bilhões a mais a partir de 2017. Com
crescimento controlado das despesas nessas áreas, pode haver menos recursos
disponíveis, o que pode afetá-las negativamente.
PEC 241 E O SALÁRIO MÍNIMO
A PEC 241 prevê que, se o limite de gastos for desrespeitado
pelo poder público, o salário mínimo não poderá ser reajustado acima da
inflação. Por isso, haverá uma grande relação entre o congelamento dos gastos
públicos e o valor do salário mínimo nos próximos anos. Segundo o economista
Bráulio Borges, pesquisador associado do Departamento de Economia Aplicada do
Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) De 1998
para 2016, o salário teve aumento médio
de 4,2% ao ano. Se aprovada a proposta, seria muito provável que ele crescesse
junto à inflação, e questões como a diminuição da desigualdade social e o
crescimento do poder aquisitivo de classes mais baixas não teriam ocorrido.
Dias atras cobramos da Serra Verde Express o fato desta empresa jogar o lixo do seu restaurante na rua sem nenhum cuidado ou respeito pela cidade. Agora vem essa foto da Dir. Verdade que o municipio deveria instalar locais proprios para o deposito deste lixo, mas tambem cabe ao dono do lixo coloborar com os servidores que atendem o serviço de limpeza da nossa Morretes. Morretes merece respeito!
Pois é, o problemas não é onde está indo a tal verba, o problema é o que fizeram com os recursos do municipio que agora não podem pagar ônibus escolar, fornecer comida decente para três crianças. Essa informação foi passada poer um servidor público municipal que me reservo o direito de não expor aqui no blog. Mas esta informação não veio como anônima, veio identificada. Com a palavra os órgãos públicos que tem a responsabilidade de cuidar destas crianças, como o Conselho Tutelar e MP PR. O que impressiona é a cara de pau do Helder e seus laranjas de ainda tentarem se manter no poder para continuarem este desmanche absurdo do município de Morretes. Ainda bem que apesar do canto da sereia, o povo de Morretes teve juizo suficiente para tirar a cidade das mãos deste bando de gafanhotos. Mais uma bronca para o Marajá resolver.
O que está acontecendo com a educação em Morretes, reflete exatamente o que fez este governo a partir de 2013. Um governo perdulário, gastador e irresponsável. Fez um contrato de terceirização do transporte escolar sem planejamento algum, aliás, existia um Secretário de Planejamento, que deveria responder pela situação transporte escolar, posto que recebia seus salários para isso. Mas aí escolher mal seus parceiros também é parte do fracasso, o problema é que os mesmos pais que veem seus filhos fora da sala de aula por falta do municipio honrar os contratos assinados, são os mesmos que pagam seus impostos, que colocam CPF na nota.Não foi por acaso que o povo escorraçou nas urnas o Helder e seus laranjas. Fala-se num débito com a empresa que transporta os estudantes na absurda casa do milhão de reais. A nível da economia de Morretes quase que impagável. Cabe ao Marajá agora consertar esta situação, pois o máximo que este prefeito vai conseguir fazer é empurrar este débito com a barriga e jogar nas costas do novo prefeito. Triste fim para quem passou quatro anos gritando nos palanques que o prefeito anterior deixou o municipio quebrado. Mas esse é o Helder, sempre responsabilizando os outros pelos seus atos. Por sorte o povo acordou e varreu o lixo politico de Morretes para fora. Agora que fique como lição para todos nós morretenses, se elegemos alguém para cuidar das nossas coisas, devemos estar atentos, cobrar cada ação, buscar a interação com o poder, não deixar os dirigentes correr solto. Aos servidores municipais também fica o alerta, poisos comissionados recebem belos salários fazem asneiras proporcionais aos salários e a culpa é da prefeitura. Essa gente sacode a barra da calça e vai embora e o servidor fica pagando a conta dessa gente recebendo salários indignos e ainda sendo cobrados como maus funcionários. Sempre é bom lembrar que esta situação do interrupção do transporte escolar não tem nada a ver com a ocupação do Colégio Rocha Pombo. Ali a situação é politica e aqui é incapacidade de gerir o patrimônio público.
O Restaurante Serra Verde Express ao jogar seu lixo em plena Rua das Flores mostra exatamente o quanto zelam pela nossa cidade. Os mesmos que promovem esta imundície numa cidade linda como a nossa saem por aí pregando modernidade, e pior, ainda dizem para quem quiser ouvir que com o Marajá Prefeito Morretes vai parar no tempo. Parado no tempo está agora, quando cada um faz o que quer, não se respeitam a cidade, e muito menos os servidores municipais que amanhã para quando nós acordarmos e ver a cidade limpa vão ter trabalho dobrado. Até querer que eles tivessem um local apropriado para guardar seu lixo, como tem o restaurante do Liston e outros, seria pedir demais, mas jogar o lixo de qualquer jeito na Rua das Flores, a merce de cachorros vira latas que vagueiam pelas ruas de madrugada é a demonstração clara do desrespeito que essa empresa tem pela cidade de Morretes e seu povo.