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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

INFORMATIVO PMP-PR - 9º BPM - MORRETES


EMBRIAGUEZ AO VOLANTE EM MORRETES

Por volta das 14h do dia 15 de Janeiro de 2015, Policiais Militares de Morretes foram informados que um veículo Monza placas AMP 2509 atingiu a cerca de uma residência na região do Passa Sete.
Ao chegar no local a equipe Policial Militar constatou o dano causado na propriedade e verificou que o condutor do veículo, Luis Henrique Rezende Assunção, 19 anos, apresentava sinais de embriaguez e não possui habilitação para dirigir.
Foi então lavrado o Termo de Constatação de Sinais de Alteração de Capacidade Psicomotora e dada voz de prisão a Luis Henrique que foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de Morretes para providências.

                                                              Luis Henrique Assunção

Comunicação Social da 3ª Cia PM / 9º BPM
(41) 3462-2870 / 3462-3278

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

MERECE A LEITURA!



Corrupção e o mecanismo psicológico da negação

Dilma disse a um jornal chileno: "O Brasil não vive crise de corrupção nem tem intocáveis". Gilberto Carvalho, ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, deixou o cargo dizendo: "(...) nós não somos ladrões"; alguns "tombaram", mas não vão levar "desaforo para casa". Para o Ministro da Justiça a corrupção é cultural: "os mesmos que criticam atos da classe política "são aqueles que quando um guarda de trânsito para e quer multar pensam numa "propininha'; "O mesmo empresário que por vezes protesta, e com razão, dos desmandos dos nossos governantes é aquele que quando chega um fiscal de rendas diz "bem, como podemos acertar isto?", criticou Cardozo. "Vivemos numa sociedade que até o síndico de prédio superfatura quando compra o capacho", completou. Todos os políticos acusados de envolvimento no escândalo da Petrobras (de todos os partidos: PT, PMDB, PP, PSDB etc.) negam, em seguida à revelação do seu nome, ser corrupto. Como entender o fenômeno humano da negação?
Negar um problema social grave ou diminuir a importância dele constitui uma das reações mais usuais do humano, especialmente quando ocupa algum cargo público (que envolve o poder e a dominação). De muitas maneiras isso pode ser explicado. Uma das possibilidades reside no mecanismo psicológico da negação. Como funciona? A negativa de um fenômeno real (ou a diminuição da sua relevância ou a atribuição à esfumaçada cultura do povo) serve de muleta (psicológica) para a pessoa (num determinado momento) não ter que tomar providências concretas desagradáveis ou não ter que fazer dolorosas revisões de sua identidade ameaçada (de pessoa impoluta, honesta, escorreita) (veja F. Gil Villa, La cultura de la corrupción: 19). A negativa do problema ou mesmo sua projeção (os outros são corruptos, eu não), anula o custoso processo de escutar a voz da nossa consciência. Exime-nos do trágico exercício de "revisão moral pessoal". Nega-se a existência de um problema para não se ter o trabalho de lidar com ele (de enfrentá-lo).
Psicologicamente, como se vê, a negação (ou justificação) de um problema nos traz conforto (ainda que momentâneo). Ela é feita, portanto, para nos liberar do peso da reprovação social. Também para não afetar nossa crença (nossa autoimagem) de que somos íntegros, honrados, honestos etc.; para não nos obrigar, ademais, a um exame de consciência. Mas tudo isso, no entanto, não passa de uma mentira. Mentimos para os outros e, sobretudo, para nós mesmos (para não afetar nossa autoimagem, que é geradora de um autoengano - veja E. Giannetti, Vícios privados, benefícios públicos?). Ocorre que enquanto não reconhecemos o problema assim como o tamanho dele, nunca vamos encontrar as soluções. A corrupção é sim cultural, mas isso não exime de responsabilidade quem a pratica. A cultura não é justificativa suficiente. Aliás, a rigor, nem pode ser justificativa.
Refutar a corrupção no Brasil é contrariar o óbvio (seria negar que a Terra gira em torno do Sol). Para os que não querem mirar o lado trágico da História brasileira (de corrupção, cleptocracia, plutocracia, parasitismo, escravidão e violência), que contemple então a genialidade do compositor Bezerra da Silva (1927-2005), que deu a senha: "Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão". Para onde essa espirituosidade crítica olhava? Para um pagode ao qual ele fora convidado e onde não havia pobre (diz a letra da canção). Nesse ambiente, logo percebeu, "pisa-se de mansinho, especialmente quem é da cor, escurinho". Lá estava reunida  toda a nata: doutores, senhores e até magnata. Com a bebedeira e a discussão (e só depois disso!), ele acrescenta, tirei a minha conclusão: "Se gritar pega ladrão, não fica um meu irmão".
A alta ladroagem (a que tem acesso e possibilidade de dividir o orçamento do Estado) possui um nome: se chama cleptocracia, que vem do grego ("klépto" + "cracia"), ou seja, governo de ladrões ou "Estado cogovernado por ladrões". O Brasil não é, com toda certeza, a única (talvez nem a maior) cleptocracia no mundo, mas não há dúvida de que é um dos mais cobiçados paraísos dela (em virtude de todas as circunstâncias favoráveis: históricas, sociológicas, psicológicas, antropológicas e jurídicas). Como assim? É que aqui (como em tantos outros lugares) sempre houve corrupção, patrimonialismo (confusão entre o patrimônio público e o privado), ladroagens, extorsões, roubos... e tudo transcorre sob o manto da quase absoluta impunidade (em razão da fraqueza institucional sistêmica, que nunca fez do império da lei uma realidade perceptível por todos - o emblemático caso Maluf não deixa margem à dúvida). A solução desse problema passa, em primeiro lugar, pelo reconhecimento dele de forma clara e inequívoca. Sobretudo os que governam não podem jogar essa sujeita para debaixo do tapete. Joaquim Levy (ministro da Fazenda) foi explícito: "É preciso acabar com o patrimonialismo no Estado" (patrimonialismo significa a confusão entre o público e o privado, o mal uso da coisa pública como se fosse coisa privada). Em lugar de esconder o problema, se faz necessário dizer o seu nome, o seu formato, a sua dimensão. Assim se inicia o processo de cura (que será longo e penoso). Mas a doença da corrupção tem cura. Outras nações conseguiram dominá-la.


artigos do professor Luiz Flávio Gomes no institutoavantebrasil.com.br 

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

O ADEUS A PEDRO ALBANO


Existem pessoas especiais, por uma série de atitudes, alguns habilidosos com as artes, outros desportistas exímios, mas o Pedro Albano era especial como indivíduo. Um amigo sempre pronto a ajudar quem dele precisasse, bem humorado, trabalhador, parceiro dos amigos, todos que cercavam tem uma palavra boa para  dizer sobre o atleticano fanático Pedro Albano, mas a vida é assim, todos nós temos nossos tempos para viver por aqui, alguns fazem  isso com capricho outros relegam o dom da vida a um plano secundário. O tempo do grande Pedro Albano chegou ao fim, seu generoso coração sempre pronto para amar, fazer o bem, este mesmo coração pregou uma peça no nosso amigo e o tirou de cena. Fica a sua história, ficam os amigos e seus familiares, e a saudade, um sentimento de vazio que só tempo e sua bela história de vida podem preencher. Daqui pouco nos encontramos por aí!

Encheu o Saco

Vamos combinar, essa história de bacucujá encheu o saco, todo mundo conhece a história, então aqui no blog este assunto esta encerrado, não posto mais nada sobre isso. Minha gente só hoje recebi mais 120 postagens falando no assunto, quase 600 nos ultimos 30 dias, bacucu, moto, curupira, central e outras coisas impublicáveis e a tal foto deletei, sugiro entregar a quem tenha interesse. Chega ...assunto encerrado!

Informativo PMP-PR


LESÃO POR FACÃO EM MORRETES

Por volta das 22h10 do dia 7 de Janeiro de 2015, Policiais Militares de Morretes deram atendimento a uma ocorrência de lesão corporal no Jardim das Palmeiras.
No local, a equipe Policial Militar deparou-se com um homem ferido no braço e segundo relatos de populares, ele teria sido atingido por golpes de facão dados por seu padrasto.
A vítima não soube informar o motivo, mas relatou aos Policiais Militares que desentendimentos com seu padrasto tornaram-se freqüentes nos últimos tempos.
Já o agressor, Sebastião Luciano Pereira, 57 anos, alegou ter sido motivado pelo fato de presenciar seu enteado xingando a mãe. Ambos por diversas vezes apresentaram fala desconexas, pois apresentavam sintomas de embriaguez.
Informado sobre seus direitos constitucionais, Sebastião recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Morretes para providências, enquanto q vítima foi atendida pelo SAMU e encaminhada ao hospital local.

fonte-  Facebook-Comunicação Social da 3ª Cia PM / 9º BPM

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

ELVIS AARON PRESLEY

HOJE ELVIS PRESLEY FARIA 80 ANOS



Elvis Aaron Presley
 (East Tupelo, 8 de janeiro de 1935 — Memphis, 16 de agosto de 1977) foi um famoso músico e atornorte-americano, mundialmente denominado como o Rei do Rock. É também conhecido como Elvis The Pelvis, apelido pelo qual ficou conhecido na década de 1950 por sua maneira extravagante e ousada de dançar. Elvis também foi um dos pioneiros e principal idealizador do movimento conhecido como rock and roll. Uma de suas maiores virtudes era a sua voz, devido ao seu alcance vocal, que atingia, segundo especialistas, notas musicais de difícil alcance para um cantor popular. A crítica especializada reconhece seu expressivo ganho, em extensão, com a maturidade; além de virtuoso senso rítmico, força interpretativa e um timbre de voz que o destacava entre os cantores populares, sendo avaliado como um dos maiores e por outros como o melhor cantor popular do século XX
Começou sua carreira em 1954 na lendária gravadora Sun Records e era acompanhado pelo guitarrista Scotty Moore, pelo baixista Bill Black e pelo baterista D.J. Fontana, Presley foi um dos criadores do rockabilly, uma fusão de música country e rock´n´roll.
Elvis tornou-se um dos maiores ícones da cultura popular mundial do século XX. Entre seus sucessos musicais podemos destacar "Hound Dog", "Don't Be Cruel", "Love me Tender", "All Shook up", "Teddy Bear", "Jailhouse Rock", "It's Now Or Never", "Can´t Help Falling In Love", "Surrender", "Crying In The Chapel", "Mystery Train", "In The Ghetto", "Suspicious Minds", "Don't Cry Daddy", "The Wonder Of You", "An American Trilogy", "Burning Love", "My Way", "My Boy" e "Moody Blue". Na Europa, canções como "Wooden Heart", "You Don't Have To Say You Love Me", "My Boy" e "Moody Blue" fizeram sucesso. Particulamente no Brasil, foram bem-sucedidas as canções "Kiss Me Quick", "Bossa Nova Baby", "It's Now or Never" e "Bridge Over Troubled Water".
Após sua morte, novos sucessos advieram, como "Way Down" (logo após seu falecimento), "Always On My Mind", "Guitar Man", "A Little Less Conversation" e "Rubberneckin". Trinta e sete anos após sua morte, Presley ainda é o artista solo de maior sucesso comercial e com maior número de "hits" nas paradas mundiais, sendo ainda o artista solo recordista em vendas de discos, com mais de 1 bilhão de álbuns vendidos em todo o mundo