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sexta-feira, 25 de abril de 2014

A PEDIDO DO SUS....











                                                                                            ONCOLOGIA


SUS incorpora exame PET–CT para pacientes com câncer


As portarias foram publicadas no Diário Oficial da União desta quarta-feira (23). O exame vai avaliar o grau de avanço do tumor e a extensão da doença no corpo de pacientes

O Sistema Único de Saúde (SUS) incorporou o exame PET-CT (tomografia por emissão de pósitrons) para pacientes com câncer de pulmão, câncer colorretal e de linfoma de Hodgkin e linfoma não Hodgkin. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União de quarta-feira (23) e o procedimento deve ser disponibilizado em até 180 dias, como prevê a legislação. A incorporação do exame ao SUS permite avaliar o grau de avanço do tumor e a extensão da doença no corpo do paciente. Para garantir o acesso da população a esse serviço, considerado de alto custo, o Ministério da Saúde irá investir mais R$ 31 milhões por ano, beneficiando diretamente 20 mil pessoas portadoras dessas doenças e que se enquadram nas condições indicadas. 
“A incorporação desse exame ao SUS significa mais acesso da população a uma tecnologia avançada que vem contribuir para o diagnóstico e tratamento do câncer. A assistência em câncer, desde a prevenção ao tratamento e acompanhamento dos pacientes, é prioridade do governo federal”, destaca o secretário de Atenção à Saúde, Helvécio Magalhães. “Os três tipos de câncer para os quais o exame está sendo indicado são aqueles em que o PET-CT agrega mais benefícios para a qualidade do tratamento, avaliando com mais precisão a extensão da doença e a necessidade de se fazer cirurgia”, explica o secretário. O SUS oferece outras tecnologias de imagem que são utilizadas para diagnóstico e estadiamento de diversos cânceres. São elas: radiografia simples, mamografia, cintilografia, ultrassonografia, tomografia computadorizada (CT) e ressonância magnética (MRI). A adição do exame da PET-CT representa um avanço no diagnóstico e tratamento desses tipos de câncer, e poderá diminuir os exames e as cirurgias desnecessárias, bem como reduzir a morbidade, a mortalidade e os custos associados ao tratamento dessas doenças. 
Nos casos de câncer de pulmão e para câncer colorretal em pessoas com metástase hepática, o PET-CT será usado para avaliar se é viável realizar cirurgias, pois se o estágio estiver muito avançado, a operação não é recomendável. No caso de linfomas, o exame será feito antes e depois da quimioterapia para avaliar a extensão da doença e a resposta ao tratamento. A recomendação para inclusão do exame na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS foi feita pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), que estabelece garantias à proteção do cidadão quanto à segurança e eficácia de novas tecnologias incorporadas ao SUS, por meio da comprovação da evidência clínica consolidada e os estudos de custo-efetividade. 
Nos últimos três anos, o Ministério da Saúde ampliou em 47,3% o investimento na assistência oncológica, passando de R$ 1,9 bilhão em 2010 para R$ 2,8 bilhões em 2013. Esses recursos são destinados à realização de cirurgias, radioterapia, quimioterapia e oferta gratuita de medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, 280 hospitais realizam diagnóstico e tratamento de câncer em todo o Brasil. 
Este avanço também foi acompanhado da inclusão, a partir de 2011, de novos medicamentos no SUS para o tratamento de câncer, como o mesilato de imatinibe (contra leucemia), o rituximabe (linfomas) e trastuzumabe (mama), L-Asparaginase (leucemia infantil).  No ano passado, o investimento anual na oferta dos medicamentos foi de R$ 318,8 milhões.

INCIDÊNCIA – 

O câncer de pulmão é o mais comum de todos os tumores malignos, apresentando aumento de 2% por ano na sua incidência mundial. No Brasil, foi responsável por 22,4 mil mortes em 2011. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), a estimativa para 2014 é de 27,3 mil novos casos. O câncer colorretal abrange tumores que acometem um segmento do intestino grosso (o cólon) ou reto. É tratável e, na maioria dos casos, curável quando detectado precocemente. O Inca estima 32,6 mil novos casos desta doença este ano no país. O linfoma de Hodgkin, conhecida também como doença de Hodgkin, é uma forma de câncer que se origina nos gânglios do sistema linfático, que produzem as células responsáveis pela imunidade e vasos que as conduzem pelo corpo. Pode ocorrer em qualquer faixa etária, mas a maior incidência deste linfoma é em adultos jovens, entre 25 e 30 anos, com um segundo pico de incidência em pessoas idosas. Já os linfomas não Hodgkin são neoplasias malignas, originárias dos gânglios (ou linfonodos), organismos muito importantes no combate a infecções. Há mais de 20 tipos diferentes de linfoma não-Hodgkin. Entre os linfomas, os de linfoblástico e de Burckitt são os tipos mais incidentes na infância.

TECNOLOGIA -

 Desenvolvida pela medicina nuclear, a tomografia por emissão de pósitrons (PET, do inglês Pósitron Emission Tomography, popularmente conhecido por PET Scan) é uma técnica de diagnóstico por imagens que usa marcadores radioativos para detectar processos bioquímicos nos tecidos do corpo humano. O PET-CT é um equipamento híbrido, em que a tomografia computadorizada e a PET registram simultaneamente as imagens anatômicas e de atividade metabólica das células em um único exame. Diferentemente de outras tecnologias de imagem como a radiografia, a ultrassonografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética (voltadas predominantemente para definições anatômicas de doença), a PET pode avaliar o bombeamento sanguíneo e a atividade metabólica dos tecidos, podendo ser utilizada de forma complementar ou mesmo substituindo essas técnicas de diagnóstico por imagem. A PET fornece imagens da função e do metabolismo corporais e, dessa forma, é capaz de demonstrar as alterações bioquímicas mesmo onde antes não existia uma anormalidade estrutural evidente. Isso permite um diagnóstico precoce, o que pode fazer diferença, por exemplo, para os resultados terapêuticos de neoplasias curáveis.

Fonte :Por Vera Stumm, da Agência Saúde – ASCOM/MS

LAMA PARA TODOS OS LADOS........

A GUERRA DAS CPIs

Existe hoje uma discussão no Congresso Nacional, que já foi até alvo de liminar no Supremo Tribunal Federal.  A oposição ao governo da D. Dilma corre atrás de promover uma CPI para apurar um turbilhão de irregularidades dentro da Petrobrás. Compras de refinarias super faturadas, presença de doleiros e outras folias mais. Acontece que para bloquear esta CPI, e possíveis comprovações de irregularidades na estatal, os governistas insistiam com a abrangencia desta CPI na questão de problemas de superfaturamentos, remessas de divisas de obras em governo do PSDB.  
Agora com a determinação do STJ para que a CPI da Petrobrás seja específica, os governistas resolveram fazer a CPI que envolve figuras públicas do PSDB. Nada mais justo que se busque apurar todas as denuncias contra o patrimonio público independente quem sejam os envolvidos. Vamos esperar que todos os envolvidos em mal feitos, sejam de quais forem os partidos, recebam punições exemplares. Que se façam 1000 CPIs, só esperamos que não transformem novamente o Congresso Nacional numa pizzaria pornográfica de beira de estrada. 

quinta-feira, 24 de abril de 2014

MAU CHEIRO X MERENDA ESCOLAR



FOSSA NA ESCOLA DA MARTA

E aí Secretaria de Educação, na Escola da Marta os alunos, estudam, pegam a merenda, brincam no intervalo convivendo com uma fossa exalando mau cheiro. A Prefeitura nada faz para resolver isso, o Conselho Tutelar deveria  dar uma checada nesta hiistória. É um desrespeito aos alunos, aos professores, aos funcionarios administrativos, pois a tal fossa é ao lado da cozinha. Deixar de ter aulas em escolas por causa de mau cheiro em fossas é uma vergonha. Secretária mexa-se.

Omissão da Prefeitura no Mundo Novo do Saquarema

                Eliane e o esgoto que causa tantos problemas aos moradores
Recebi ontem um exemplar do JORNAL DOS BAIRROS, desta semana,veículo que tem como jornalista responsável Gilberto Fernandes de Paranaguá. E nele duas matérias correlatas chamaram a minha atenção. Ambas envolvendo a região do Mundo Novo do Saquarema, km 19 da BR277, aqui em Morretes. Os textos tratavam de situações que deixam claro o descaso do governo Helder com a saúde publica dos moradores daquele bairro. Segundo o JB, moram ali cerca de 500 pessoas entre adultos e crianças. Numa das matérias o assunto é o fechamento compulsório do posto de saúde e a outra fala da situação de desconforto e risco para a saúde dos moradores com o esgoto a céu aberto cortando seus terrenos, expondo-os a toda a sorte de riscos, principalmente as crianças. Segundo a moradora local, a Sra. Eliane Schonrock, na época da estiagem os moradores tem que conviver com o mau cheiro exalado das fossas supercarregadas de detritos e com os insetos que esta sujeira toda traz, e quando chove a agua carrega para dentro dos terrenos toda a sujeira dessas fossas. Uma situação de caos de inteira responsabilidade do município. A moradora que fez a denuncia espera que com as verbas anunciadas pela Secretária de Agricultura numa reunião da CMDR, Conselho Municipalde Desenvolvimento Rural, o Prefeito não só procure  resolver esta questão do esgoto a céu aberto como também em nome do bem estar da população reabra o posto de saude, o que facilitaria a vidas dos muitos idosos que moram na região. Seria importante que os Vereadsores procurassem os moradores locais e se interassem do assunto, somando seus esforços aos anseios dos moradores, numa cobrança para que tudo isso se resolva o mais rápido possível. 

quarta-feira, 23 de abril de 2014

ROLEZIN, ESSA GENTE AINDA VAI MUDAR O BRASIL!


Papel da imprensa

O assunto do momento  na midia é o tal rolezinho. Cada nova forma de manifestação coletiva que parece assombrar as ruas e enlouquecer os donos de lojas e seguranças de shopings traz a tona novas perguntas como “o que querem os jovens, para que serve o tal rolezin e outras perguntas mais são feitas pela sociedade, porém até agora sem respostas. Por enquanto a única verdade é que as manifestações parecem buscar sentido em si próprias, tal qual imagem de espelho. Na verdade o tal rolezinho é uma esécie de selfie grupal.
Só que é difícil acomodar grupos no espaço exíguo do shopping, programado para atos igualitários, mas individualizados na compra ou na contemplação de vitrines. Uma boa questão é a de se saber qual seria a reação a grupos compactos de jovens de pele clara ou brancos brasileiros. É certo, porém, que o colorido e iluminado igualitarismo daquele espaço é infenso à gradação forte dos fenótipos, isto é, aos coletivos “escuros”. Em si mesma, a arquitetura do shopping embute preconceitos.                    O espírito que preside a tudo isso é global, porque sem educação de qualidade que garanta a entrada de todos na ordem da produção, cabe aos menos favorecidos intelectualmente a inserção social pelo consumo. É o único caminho aberto pela ideologia neoliberal às massas, que anseiam pela confirmação coletiva de sua condição consumidora. O consumo é um território novo, onde a verdade é fato social, e o virtual aspira à realidade.  Isto é geral, vale repetir, mas em alguns dos fenômenos ancorados no artificialismo desse território, há particularidades locais, como o rolezinho, que é originariamente paulistano. É preciso frisar o “originário”, uma vez que, em tempos de internet, o local pode tornar-se rapidamente global pelo contágio viral das redes sociais. A mídia corporativa também contribui para isso na medida em que exagera o microevento, fazendo-o repercutir como grande notícia e ampliando, com um pano de fundo paranoide, as suas dimensões. Em outras palavras, a mídia tradicional também “sugere” a ubiquidade do evento. O medo é, assim, um grande vetor de ações. No shopping ou na rua, gente aglomerada e com “cara de povo” (a estesia ostentatória do consumo não apaga a diferença étnica) acaba provocando medo. É este o sentimento patético que transparece em comentários de jornais ou em colunistas de revistas, supostamente avançados e cultos.  O que fica mesmo evidente é que, nesta nova ordem social em que as emoções são sincronizadas pela internet, o pânico pode ser manejado também pelas massas como uma espécie de trunfo na manga contra a indiferença do poder de Estado às condições reais de vida. Por sua vez, entretanto, o mesmo Estado administra vários tipos de medo – a depredação das garantias trabalhistas, as ameaças veladas ao regime das aposentadorias, a insegurança das ruas etc.  Uma imprensa capaz de ponderar e de orientar seria um antídoto razoável para esta a síndrome de confusão. Para tanto, imprensa teria de ser algo muito diferente de shopping, quer dizer, algo além da mera oferta de objetos, serviços e shows. Sem reflexão e ponderação públicas, outros fenômenos dessa natureza tendem a aparecer, a irradiar-se nos espaços físicos do país e a amedrontar incautos e eleitoráveis. Afinal, como diriam os arautos do apocalipse, quem tem Copa do Mundo tem medo. No fundo o rolezin veio para mudar o Brasil, é a linguagem que os jovens estão usando para fazer a sua  parte na exigencia de mudanças administrativas e politicas que o país tanto precisa. Escutem os  jovens, agora são eles que estão com a palavra, do seu jeito, mas estão!

terça-feira, 22 de abril de 2014

VOX POPULI,VOX DEI!


Num estado com professores recebendo salários indignos, hospitais e postos de saúde sem o minimo de condições de atendimento, com  viaturas da Policia Militar sendo canibalizadas para poder  manter o serviço dentro dos parâmetros de segurança que a PM pode e tem capacidade de proporcionar, e outros problemas estruturais gravíssimos só poderia ser esta reação do povo do Paraná. Esta Copa do Mundo só vai servir para atender interesses politicos e financeiros de um grupelho de aproveitadores e oportunistas que passam a vida grudados no erário paranaense. 


21 DE ABRIL, 54 ANOS DE BRASÍLIA!

UM SONHO, UM SONHADOR


É a capital federal do Brasil e a sede do governo do Distrito Federal. A cidade está localizada na região Centro-Oeste do país,ao longo da região geográfica conhecida como Planalto Central. No censo demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2010, sua população era de 2.562.963 habitantes A capital brasileira é a maior cidade do mundo construída no século XX. A cidade possui o segundo maior produto interno bruto per capita do Brasil (45 977,59 reais), o quinto maior entre as principais cidades da América Latina e cerca de três vezes maior que a renda média brasileira. Como capital nacional, Brasília é a sede dos três principais ramos do governo brasileiro e hospeda 124 embaixadasestrangeiras. A cidade também abriga a sede de muitas das principais empresas brasileiras. A política de planejamento da cidade, como a localização de prédios residenciais em grandes áreas urbanas, a construção da cidade através de enormes avenidas e a sua divisão em setores, tem provocado debates sobre o estilo de vida nas grandes cidades no século XX. O projeto da cidade a divide em blocos numerados, além de setores para atividades pré-determinadas, como o Setor Hoteleiro, Bancário ou de Embaixadas. O plano urbanístico da capital, conhecido como "Plano Piloto", foi elaborado pelo urbanista Lúcio Costa, que, aproveitando o relevo da região, adequou-o ao projeto do lago Paranoá, concebido em 1893 pela Missão Cruls. A cidade começou a ser planejada e desenvolvida em 1956 por Lúcio Costa e pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Inaugurada em 21 de abril de 1960, pelo então presidenteJuscelino Kubitschek, Brasília tornou-se formalmente a terceira capital do Brasil, após Salvador e Rio de Janeiro. Vista de cima, a principal área da cidade se assemelha ao formato de um avião ou de uma borboleta. A cidade é comumente referida como "Capital Federal" ou "BSB". A cidade é considerada um Patrimônio Mundial pela UNESCO, devido ao seu conjunto arquitetônico e urbanístico. A palavra "Brasília" pode se referir ao Distrito Federal como um todo ou apenas à primeira Região Administrativa do Distrito Federal, que é formada basicamente pelo Plano Piloto e pelo Parque Nacional de Brasília. O Distrito Federal acumula características de município e estado. As outras regiões administrativas, também chamadas "cidades-satélites", que formam o Distrito Federal não são municípios.

Fonte - wikipédia