Um passarinho verde me contou que o Advogado da Prefeitura perde parte do seu precioso tempo imprimindo o que escrevo aqui no blog. Se isso realmente for verdade e sabendo do alto custo profissional do ilustre advogado, custo esse merecido pela sua qualidade e competência funcional, me coloco a disposição do ilustre causídico para imprimir e mandar todos os textos aqui publicados. Com isso acreditamos estar colaborando para que o jurídico do nosso município se atenha a ações mais importantes, ações que busquem uma melhor governabilidade, criando condições para que esta administração possa retribuir de forma satisfatória os altos salários pagos a toda equipe deste Prefeito pelo povo de Morretes.
TOP FITNESS
sexta-feira, 14 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Adeus ou até logo?
Ana Paula Cervelli13 de junho de 2013 09:47
Bom Dia !!!
Demorei um pouco pra escrever pelo susto que levei. Quero aproveitar seu espaço para agradecer o Carinho, apoio que recebi desta cidade. Aprendi muito,
Primeiro quero deixar muito claro que trabalho para a comunidade e não para prefeito, e que o meu trabalho será o melhor independente de chefia ou gestão, é ideologia e principio, prezo pela qualidade.
Fomos demitidos, segundo ouvi ontem, pois não havia interesse em manter nosso serviço. Esta foi a explicação dada !!!
Boa sorte a todos, com certeza devem ter escolhas melhores, quem sou eu pra questionar isto.
Deixo apenas a minha indignação de não ter sido comunicada pessoalmente da demissão, ouvir por terceiros soa como fofoca e não o profissionalismo que esperamos.
Mais uma vez obrigada pelo carinho que recebi
Demorei um pouco pra escrever pelo susto que levei. Quero aproveitar seu espaço para agradecer o Carinho, apoio que recebi desta cidade. Aprendi muito,
Primeiro quero deixar muito claro que trabalho para a comunidade e não para prefeito, e que o meu trabalho será o melhor independente de chefia ou gestão, é ideologia e principio, prezo pela qualidade.
Fomos demitidos, segundo ouvi ontem, pois não havia interesse em manter nosso serviço. Esta foi a explicação dada !!!
Boa sorte a todos, com certeza devem ter escolhas melhores, quem sou eu pra questionar isto.
Deixo apenas a minha indignação de não ter sido comunicada pessoalmente da demissão, ouvir por terceiros soa como fofoca e não o profissionalismo que esperamos.
Mais uma vez obrigada pelo carinho que recebi
Dra Ana Paula
PS-Ana Paula Cervelli13 de junho de 2013 11:31
PS-Ana Paula Cervelli13 de junho de 2013 11:31
A quem interessar possa, NÃO fomos convidados a retornar. E para conhecimento de todos, nosso contrato poderia ser renovado por mais 12 meses.
terça-feira, 11 de junho de 2013
É, a coisa esta cada vez pior.....
Qualquer semelhança entre pessoas vivas ou mortas na fala do jornalista Arnaldo Jabor é mera coincidência. Será?
Só para refrescar a memória.......
"Ninguém é igual a ninguém. Todo ser humano é um estranho ímpar."
Carlos Drumond de Andrade
Época da ditadura ....
Na época da 'chamada' ditadura... Podíamos namorar dentro do carro até a meia- noite sem perigo de sermos mortos por bandidos e traficantes. Mas, não podíamos falar mal do presidente. Podíamos ter o INPS como único plano de saúde sem morrer a míngua nos corredores dos hospitais. Mas não podíamos falar mal do presidente. Podíamos comprar armas e munições à vontade, pois o governo sabia quem era cidadão de bem,quem era bandido e quem era terrorista, Mas, não podíamos falar mal do Presidente. Podíamos paquerar a funcionária, a menina das contas a pagar ou a recepcionista sem correr o risco de sermos processados por “assédio sexual”, Mas, não podíamos falar mal do Presidente. Não usávamos eufemismos hipócritas para fazer referências a raças (ei! negão!), credos (esse crente aí!) ou preferências sexuais (fala! sua bicha!) e não éramos processados por “discriminação” por isso, Mas, não podíamos falar mal do presidente. Podíamos cortar a goiabeira do quintal, empesteada de taturanas, sem que isso constituísse crime ambiental, Mas, não podíamos falar mal do presidente. Podíamos ir a qualquer bar ou boate, em qualquer bairro da cidade, de carro, de ônibus, de bicicleta ou a pé, sem nenhum medo de sermos assaltados, sequestrados ou assassinados, Mas, não podíamos falar mal do presidente. Hoje a única coisa que podemos fazer... ...é falar mal da presidente! |
sábado, 8 de junho de 2013
Sábado, dia de falar de vinho....
10 DICAS DE ETIQUETA COM VINHO
Apesar de popular em diversos países, o vinho não é uma
bebida que pode ser tomada sem qualquer tipo de requinte. Imaginamos
tranquilamente alguém esparramado no sofá, abrindo uma lata de cerveja e
tomando sem qualquer cerimônia. Mas, qual é a cena que nos vem à cabeça quando
pensamos em alguém tomando vinho?
A imagem já vem floreada com um jantar de clima romântico ou
pomposo. Um encontro, uma reunião de negócios, um jantar entre amigos que
queiram curtir um restaurante mais chique. Ou mesmo um jantar na sua própria
casa, com uma comida mais elaborada e um vinho especial. Não adianta fugir: o
vinho está intimamente ligado com a elegância. Então, é preciso saber as regras
de etiqueta que circulam por esse mundo, para ficar seguro na próxima
oportunidade.
Nada é à toa
Muita gente acha que as regras de etiqueta são um monte de frescuras
inúteis, feitas apenas para enobrecer os que sabem segui-las ou descaracterizar
os que não as seguem. Pelo menos as etiquetas que se referem aos vinhos, não
são assim. Cada regra tem o seu porquê, sua utilidade e sua importância. O
objetivo delas é fazer com que a pessoa aprecie o máximo possível o seu vinho,
sem atrapalhar sua temperatura, seu sabor e seu ar elegante. Mesmo as regras
que parecem ser apenas morais (como a ordem de servir a bebida entre as
pessoas) possuem um significado importante, que tem a ver com a cultura dessa
bebida milenar.
Fique, agora, com as dicas da nossa sommelière Jô Barros,
que ensina como devemos nos comportar ao tomar um bom vinho.
1- Segurando a garrafa
Na hora de trazer a garrafa e servir, como segurá-la? Não segure pelo
gargalo, pois o vinho pode escorregar, e o único que vai bebê-lo é o chão. As
chances de escorregar são maiores no caso de vinhos que possuem cápsulas, pois
elas se mexem e podem sair. Você pode acabar com uma cápsula vazia na mão, e
com um jantar regado a água e refrigerante. Nem pensar! Por isso, segure a
garrafa sem medo, pelo meio, envolvendo-a com toda a mão, sem esconder o
rótulo.
Algumas pessoas podem pensar: “Mas, desse jeito, não vou
esquentar o vinho?”. O vidro da garrafa é grosso, então não se preocupe em
mudar a temperatura do vinho com sua mão. Algumas pessoas podem ter a
habilidade de segurar a garrafa pela parte de baixo, mas não aconselhamos isso
aos marinheiros de primeira viagem. O mais seguro é pegar pelo meio e garantir
a estabilidade.
2- Deixe o buraco em paz
Aquela concavidade no fundo das garrafas de vinho não foi feita para enfiar
o dedo. Algumas pessoas acham que o furo serve para apoiar o dedo enquanto se
segura ou serve a garrafa. Errado! O único intuito daquele buraco é armazenar
várias garrafas de um jeito mais organizado, com cada gargalo apoiado na
concavidade da próxima garrafa, fazendo todas se encaixarem. Logo, se for servir
o vinho, não use o furo para segurar. É deselegante e perigoso, pois pode fazer
você perder o controle da garrafa.
3- Primeiro, as damas
Vinhos são tomados por cavalheiros. Logo, o respeito às mulheres é
importante. Quem serve o vinho deve mostrá-lo ao anfitrião (a pessoa que pediu
o vinho, no caso de estarem num restaurante) e depois servi-lo, respeitando a
ordem de idade (primeiro as mulheres mais velhas, depois as mais jovens).
Depois disso, os homens são servidos, respeitando a mesma
regra de idade. O último a ser servido será o anfitrião. Importante: se a
anfitriã for uma mulher, ela também será a última a ser servida. Isso
porque a pessoa que pediu o vinho está oferecendo a bebida a todos os seus
amigos e convidados, para depois se servir, mostrando educação e respeito pelos
presentes.
Se o jantar for à sua casa, o dono da casa é quem serve
(ficando por último, mesmo se o vinho foi levado por algum convidado).
4 - Nada de boca na boca. Pelo menos na hora de servir o
vinho.
Encostar a boca da garrafa na boca da taça, no momento de servir a bebida,
é errado.
Apesar de parecer mais seguro, para não derramar vinho, o
contato pode quebrar a taça e causar um desastre maior (ainda mais se a taça
for de cristal fino). A dica é aproximar, sem encostar.
Para taças de boca pequena, aproxime a garrafa o máximo que
puder. Já para taças de boca larga, pode despejar com uma distancia maior.
5 - Cuidado com a gota
Não adianta! Ao servir o vinho, sempre terá aquela gotinha que vai escorrer
pela garrafa e acabar sujando o rótulo, a mesa ou o descanso de copo. Para
evitar essa cena, há duas saídas. A primeira é ter um pano de serviço na outra
mão, na hora que você for colocar o vinho nas taças. Toda vez que acabar de
passar vinho da garrafa para a taça, passe o pano do gargalo até a boca, para
que a gotinha enxerida seja capturada imediatamente. Se não quiser usar o pano,
a outra dica é a famosa “viradinha”: depois de servir, ainda com a boca da
garrafa perto da boca da taça, dê uma giradinha na garrafa, evitando que a gota
se forme.
6 - Despeje a quantidade certa
Para você que serve o vinho, não existe isso de perguntar “tá bom?" e
"quer mais?” para a pessoa que você serve. Deselegantérrimo! Pior ainda é
servir o vinho para alguém que te estendeu a taça e encher até a pessoa bater a
boca da taça na garrafa, mostrando que não quer mais.
A quantidade de vinho é predeterminada: em média, três dedos
de vinho. É pouco, sim, e não passa do meio da taça. Por quê? Para os tintos,
os brancos e os rosés, o motivo é deixar espaço para a pessoa aerar o vinho
(dar aquelas giradinhas na taça para oxigenar, fazendo os aromas se
desprenderem). Não dá para fazer isso com a taça cheia.
Já para os espumantes (que não devem ser aerados), a pouca
quantidade serve para o vinho não esquentar no copo. Espumantes devem ser tomados em temperaturas
mais baixas (a garrafa permanece na mesa dentro de um balde com gelo e água, e
a taça tem vinho suficiente para a pessoa beber antes de esquentar, podendo
pegar mais vinho geladinho a hora que quiser).
7 - Receba bem o vinho
E quando você for ser servido por alguém? Qual é o segredo?
Não levante a taça para receber o vinho! Deixe sua taça na
mesa, do lado direito do seu prato (onde a taça já deveria estar). A pessoa que
serve irá até seu lado direito e despejará o vinho, e só depois você pegará a
taça. Isso é mais elegante, mostra menos ansiedade e evita uma situação
imprevisível (como você subir a taça demais e bater na boca da garrafa, ou quem
serve achar que você não vai subir mais e descer a garrafa enquanto você sobe,
ou coisa do gênero).
Importante: essa regra de servir do lado direito e de não
levantar a taça só é válida se não for causar nenhum tumulto. Se a mesa for
grande e não for possível o garçom ou o anfitrião chegar facilmente até você,
ou se seu lado direito estiver bloqueado, a regra de etiqueta é ser educado e
estender sua taça até a pessoa que irá te servir. Nesse caso, estenda e deixe a
taça firme, para quem serve escolher a distância que usará para despejar o
vinho. Assim, as chances dos inconvenientes citados acontecerem são bem
menores.
8 - Segure do jeito certo
Diferentemente da garrafa, a taça tem um vidro (ou cristal) muito fino. Se
você segurar a taça com a mão inteira, no bojo, como quem segura um copo de
leite, irá esquentar o vinho. Muitos vinhos perdem qualidade quando não são
tomados na temperatura certa, por isso, esquentar o vinho é bem ruim. Para
evitar isso, segure a taça pela haste. Além de não esquentar a bebida, fica
mais elegante.
9 - Tomando um arzinho
Já falamos sobre a giradinha na taça, que serve para oxigenar o vinho e
liberar seus aromas. Quais vinhos devem receber a giradinha? O mais simples é
saber qual não deve receber: os espumantes. Girar um espumante faz perder parte
do gás, que é uma das principais características da bebida. Aliás, nem dá pra
fazer a giradinha direito, na taça de espumante (comprida e fina).
Para os outros vinhos, após serem servidos, gire a taça, sem
tirar sua base da mesa, fazendo o vinho rodar lá dentro. Depois disso, sinta o
aroma e tome goles pequenos.
10 – Troca, troca!
Se for trocar o vinho ou beber outro, você troca a taça ou bebe na mesma?
O ideal é sempre trocar a taça quando for trocar o vinho,
principalmente se for trocar o tipo de vinho (beber um branco após beber um
tinto). Mesmo porque, cada vinho pede um tipo diferente de formato de taça
(veja nossa matéria sobre a taça ideal para cada vinho).
Se, por algum motivo, você não puder trocar de taça, vinhe a
peça. Isso significa colocar um pouco de água na taça, “lavar”, e jogar a água
fora, antes de receber outro vinho naquela taça.
É isso aí! Agora, faça bonito no próximo jantar, e seja um
ícone da etiqueta e do refinamento.
Agora que sabe um pouco mais sobre como se comportar com o
vinho à mesa, que tal colocar em prática os ensinamentos convidando seus amigos
para um jantar e servindo estes vinhos que foram os grandes sucessos da semana?
Douro e Setúbal, Portugal*
Tanto os pequenos palacetes do Douro quanto os vários paredões de pedra que espalham sua poeira pelos caminhos da Península de Setúbal mantêm a principal tradição das frutas vermelhas de Portugal. Quatro tintos, dignos das mais altas torres dos castelos, para conhecer as diferentes maturidades do terroir português.
Tanto os pequenos palacetes do Douro quanto os vários paredões de pedra que espalham sua poeira pelos caminhos da Península de Setúbal mantêm a principal tradição das frutas vermelhas de Portugal. Quatro tintos, dignos das mais altas torres dos castelos, para conhecer as diferentes maturidades do terroir português.
* Faixa de preços- acima de R$100,00 a garrafa.
Sabado é dia de fazer a coisa certa....
Hoje é dia do sócio do Cruzeiro, ir até o clube e confirmar a recondução da chapa do Rafael Ramos. Esse guri deu outra cara para o Cruzeiro, vamos lá, votar no Rafael e pensar no futuro do Clube Cruzeiro.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
ATENÇÃO PAPAIS E MAMÃES É NESTE SÁBADO!
DIA D DE MOBILIZAÇÃO
Paraná deve vacinar 630 mil crianças contra a pólio
Campanha de vacinação contra a
paralisia infantil começa sábado (15) em todo o Brasil. Ao todo, 115 mil
postos estarão abertos em todo o país para a vacinação.
O início da Campanha Nacional de
Vacinação Contra a Poliomielite será sábado (15), com o Dia D de
Mobilização em todo o país. No Paraná, a meta é vacinar 95% das 666.056 crianças
de 6 meses a menores de 5 anos, o que corresponde a 632.753 crianças. A campanha
se estende até o dia 21 de junho e é realizada em parceria com as secretarias
estaduais e municipais de saúde. O Zé Gotinha, mascote da campanha, vai estar
presente em postos para lembrar aos pais a importância da vacinação.
Ao todo, 115 mil postos de vacinação
estarão em funcionamento neste sábado. Além das unidades permanentes, postos
móveis estarão instalados neste dia D em shopping centers,
rodoviárias e escolas, entre outros locais. Cerca de 350 mil pessoas estarão
envolvidas na campanha em todo o Brasil, com a utilização de 42 mil veículos,
entre terrestres, marítimos e fluviais.A expectativa do Ministério da Saúde é
vacinar 12,2 milhões de crianças no país no decorrer da campanha.
O Ministério da Saúde está investindo
R$ 32,3 milhões em repasses do Fundo Nacional de Saúde para os estados e
municípios, sendo destinados R$ 13,7 milhões à aquisição de 19,4 milhões de
doses da vacina oral. Ao Paraná, foram repassadas 999.090doses da vacina para
atender à população alvo.
ENTENDA A CAMPANHA –
Em 2012, foram
vacinadas mais de 14 milhões de crianças no Brasil, o que representou 99% do
público alvo. Desde 2012, o Brasil passou a realizar somente uma etapa
exclusiva da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, no mês de
junho. No ano passado, todas as crianças até cinco anos incompletos
participavam da campanha.
Já neste ano, o público alvo a ser
vacinado na campanha é a partir dos 6 meses, com a vacina oral (VOP), as
chamadas gotinhas. Isso porque as crianças menores de 6 meses já estão sendo
vacinadas com a injetável (VIP) nos postos de vacinação. É importante reforçar
que os pais não esqueçam de levar a caderneta de vacinação dos filhos para que
o profissional de saúde possa avaliar a situação vacinal da criança,
considerando o esquema sequencial (quadro abaixo).
Calendário básico de vacinação
Esquema sequencial para crianças que
iniciam a vacinação contra a poliomielite
Idade
|
Qual a vacina
|
2 meses
|
Vacina inativada poliomielite – VIP (injetável)
|
4 meses
|
VIP
|
6 meses
|
Vacina oral poliomielite (atenuada) – VOP (oral)
|
15 meses
|
VOP (reforço)
|
VACINA ORAL - Vale lembrar que
não existe tratamento para a poliomielite e somente a prevenção, por meio da
vacinação. A vacina protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. A
eficácia da imunização é em torno de 90% a 95%. Ela é recomendada mesmo para as
crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia.
A vacina é extremamente segura e não
há contraindicações, sendo raríssimas as reações associadas à administração da
mesma. Em alguns casos – como, por exemplo, em crianças com infecções agudas,
com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina
–, recomenda-se que os pais consultem um médico para avaliar se a vacina deve
ser aplicada.
CASOS –
O último caso
registrado de poliomielite no Brasil foi em 1989, na Paraíba. As ações do
Programa Nacional de Imunizações (PNI) estão voltadas à manutenção do país
livre do poliovirus selvagem. Desde 1994, o país mantém o certificado emitido
pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de erradicação da poliomielite.
De acordo com a OMS, entre os anos de
2011 e 2012, 16 países registraram casos da doença. A maioria é decorrente de
importações do poliovirus selvagem de países endêmicos (Afeganistão, Nigéria e
Paquistão) ou de países que restabeleceram a transmissão (Angola, Chade e
República do Congo). No ano de 2013 (até 22 de maio), foram registrados 32
casos, sendo 8 no Paquistão, 22 na Nigéria e 2 no Afeganistão. Por isso, para
evitar a reintrodução do vírus no Brasil, é fundamental a manutenção da
vacinação.
Assinar:
Comentários (Atom)



