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segunda-feira, 20 de maio de 2013

FALECIMENTO



Faleceu hoje o Sr. Farid Daher, um grande amigo do meu pai, um contador de histórias, muitas vezes quando eu era menino, sai passear com o "Tio Farid.". depois de adulto continue  tendo o privilégio da sua amizade. Sempre que meu pai vinha até Morretes, o jantar era na minha casa e sempre estava presente o amigo Farid. Espero que a família consiga juntar as forças suficientes para absorver esta perda. Com certeza, a partie de hoje o céu ficou mais animado, afinal estão todos juntos de novo, Orley Antunes, Orlete Antunes, Dinarte, João Sundin, Luiz Pessoa, Hamilton Lopes, Máximo Salomão, Betico França. 
Até um dia "Fariduncho"

20 de Maio - Dia do Pedagogo


Feliz Dia dos Pedagogos

O que é ser Pedagogo…

Ser Pedagogo não é apenas ser Professora, Mestre, Tia, Coordenadora, Supervisora, Orientadora, Dona de escola, é muito mais que tudo isso, é acima de tudo ser responsável direto pelo futuro dos nossos filhos.
O Pedagogo é um herói, que de peito aberto enfrenta uma sociedade deturpada, equivocada sem valores morais nem princípios, é valente, é forte, para poder encarar de frente as dificuldades da profissão no seu  dia a dia..
Ser Pedagogo é saber conhecer seu caminho, sua meta, e saber atingir seus objetivos.
Ser Pedagogo é saber lidar com o diferente, sem preconceitos, sem distinção de cor, raça, sexo ou religião.
Pelas mãos do Pedagogo passam os futuros profissionais da saúde, do direito, da informação, até os politicos. Não existe profissão sem a mão do Pedagogo.
O mais do que ser um profissional, é preciso acreditar no que faz, acreditar na sociedade, acreditar que esta mudando o futuro, e para isso é preciso dedicação, confiança e perseverança.
Esta profissão financeiramente não é a das mais atraentes, mas para o Pedagogo, o resultado obtido com uma criança vale muito  mais que muitos bens materiais. Pois os valores, as crenças, os princípios, os desejos estão aquém do intelecto humano.
Hoje a sociedade globalizada está muito voltada para a vida materialista.
As pessoas perderam- se no caminho da dignidade e optaram pelo atalho da competitividade, é triste pensar assim, muito triste pois este é o mundo dos nossos filhos crianças que irão crescer e tornar- se adultos.
Adultos em um mundo muito poluído de idéias e sentimentos sem razão.
Adultos que não sabem o que realmente são
Alienados, com interesses voltados apenas pelo Ter e não pelo Ser.
Ser Pedagogo é ter a missão de mudar não uma Educação retorcida, mas ser capaz de transformar a sociedade que ainda está por vir.
Pode ser ideologia pensar assim, mas como Pedagogos temos a capacidade de plantar hoje nesta sociedade tão carente de valores, sementes que um dia irão florescer.
E quem sabe essa mesma sociedade que hoje é tão infértil possa colher os frutos que só a Pedagogia pode dar.

sábado, 18 de maio de 2013

Vinho, nectar dos deuses!

A partir de hoje todos os sábados vamos falar de vinhos.
Aproveitem bem as dicas.

Seleção de sábado!
Jurançon é uma das minhas regiões favoritas quando o assunto é vinho branco. Há tempos estava buscando um vinho desta região, mas não de qualquer produtor. Escolhi um dos melhores dessa pequena comuna no extremo sul da França, o produtor Claude Loustalot do Domaine Bru-Baché.
Este é o primeiro vinho de Jurançon que apresentamos a vocês no Sonoma, e posso garantir que valeu a pena esperar. Foi sem dúvidas uma das experiências mais marcantes que já tivemos por aqui nos últimos tempos.

Para mim, os vinhos dessa região são brancos escondidos em pele de tinto. São vinhos tão corpulentos, carnudos... Diria até “mastigáveis”. Têm um cheiro que lembrou a minha infância em São Caetano do Sul, quando brincava com as margaridas de uma praça em frente à primeira casa em que morei.
Ilercavonia Blanc 2011O Domaine Bru-Baché Jurançon Sec 2010 lembra um favo de mel, a mesma sensação de quando você morde o favo e sobra somente a cera. Tem até um azedinho que faz salivar, parece um abacaxi maduro com raspinhas de hortelã.
É um vinho que literalmente enche a boca. E para harmonizar com um vinho tão especial como este, resolvi tirar do meu caderninho de receitas umas das minhas favoritas: uma bisteca de porco com repolho e bacon.

Não é complicado: comece temperando meio quilo de bisteca com sal e pimenta a gosto e a deixe ali, integrando o sabor por um tempo. Enquanto isso, frite 100 gramas de bacon bem picadinho em azeite. Retire o bacon e jogue meio dente de alho picado, só para dourar (não deixe queimar, senão fica amargo, hein!). Agora, troque o alho por meio repolho fatiado no azeite ainda aquecido. Deixe refogar até todo o líquido evaporar, e o repolho ficar transparente e molinho. Junte novamente o alho e bacon para apurar mais um pouco. Grelhe as bistecas em outra panela, também no azeite, ao ponto que preferir (eu gosto bem macia, ao ponto mesmo).

Bistecas grelhadinhas, uma boa porção de repolho e uma deliciosa taça deste lindo Jurançon. Espero que gostem!

Jô Barros
Diretora de Produtos e Sommelière Principal.

fonte - SONOMA

APRECIE COM MODERAÇÃO

sexta-feira, 17 de maio de 2013

MAIS...MAIS....MAIS E MAIS DINHEIRO PARA OS PREFEITOS!


Hoje, em Curitiba, com a presença de trés Ministros de Estado, vários Prefeitos do Paraná, de pires nas mãos, pedem mais recursos ao Governo Federal. Na verdade o que se vê neste país desigual não é a falta de dinheiro, é a falta de gestão, de probidade para gerir o dinheiro. Os Prefeitos que assumem, todos sem exceção, passam a acreditar que a cidade e seus recursos pertencem a ele, e só ele compete dar a destinação para o dinheiro público. Os vereadores, a quem caberia o dever de fiscalizar o Prefeito, de olho na sua reeleição, fecham os olhos em troca de favores políticos. O Tribunal de Contas, que teoricamente deveria cuidar tanto do patrimonio quanto do uso do dinheiro público, age com humores políticos e atende interesses maiores daqueles que os indicam para este valorizado cargo público. Aí o que se vê é superfaturamentos, projetos mal feitos que custam centenas de milhares de reais, empresários, parceiros e financiadores de prefeitos enriquecendo desproporcionalmente, enquanto faltam pontes, estradas intransitáveis, hospital com falta de médicos, farmácia sem remédios, pátios lotados de veículos apodrecendo, como o caso da ambulância superfaturada de Morretes, apodreceu inteira pór conta do desleixo, uma indecência, tanto a aquisição criminosa, quanto a manutenção irresponsável, e por aí vai, prefeitos pagando contas de campanha com empregos, enquanto os funcionários de carreira recebem salários indignos. E hoje lá estão os Prefeitos querendo mais dinheiro, e o governo federal na ânsia de comprar os votos destes prefeitos com certeza vai liberar. A Presidente criou novo refis para o FGTS e outras dividas fiscais dos municípios, autorizando o município pagar seus débitos com a união em 20 anos, até aí tudo bem, mas onde foi parar o dinheiro do FGTS, se é cobrado religiosamente dos servidores, quem usou o dinheiro e pra que. É muito fácil pedir mais dinheiro, afinal quem paga é o povo quando paga 7 reais num kilo de tomate, ou ouve na TV que o setor de produtores de laranja está vendendo o seu produto a 56 centavos o kilo e o povo paga 3 reais no super mercado. Essa gente deveria ter vergonha de pedir mais dinheiro, mas no fundo o grande responsável por toda essa folia despudorada é o próprio povo, que em troca de miseráveis favores pessoais elege qualquer tipo de porcaria que aparece na urna eletrônica.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

POLICIA MILITAR INFORMA -



ATENÇÃO CONDUTORES




A Polícia Militar do Paraná, através da 3ª Companhia Policial Militar do 9º Batalhão de Polícia Militar informa que está proibida a conversão à esquerda da Rua XV de Novembro para a Rua Visconde do Rio Branco, em Morretes.
Há uma placa de sinalização no cruzamento regulamentando a proibição, entretanto, a Polícia Militar, compreendendo o hábito dos motoristas, estará orientando os condutores de veículos automotores até o dia 24 de maio de 2013, após essa data notificações de infração de trânsito serão emitidas para quem desrespeitar tal sinalização.
Fique atento, pois o tráfego de veículos na Rua Visconde do Rio Branco terá sentido único da Rua Conselheiro Sinimbú ao Largo Antonio Ricardo dos Santos (Igreja Matriz).

terça-feira, 14 de maio de 2013

VIRGÍLIO, O BOM BAIANO...

terça-feira, 14 de maio de 2013

A MAIORIDADE PENAL


     A crescente participação de menores na violência urbana, algumas delas com requintes de crueldade, passa à sociedade falsa impressão que a diminuição da maioridade é a solução. Engano porque ela continuará existindo e os criminosos continuarão se abastecendo desse manancial, até que um dia cometam o absurdo de aprovar uma lei em que ela passe a vigorar ainda no ventre da mãe.
      É mais uma vez o velho hábito de soluções simplistas para sanar problemas graves que ocorrem hoje por não  terem na época devida encarado com seriedade o mecanismo que evitaria a situação atual: educação. Se de boa qualidade, melhor ainda. Complementada com  medidas realmente socioeducativas, desprovidas de qualquer utopia, certamente nossa juventude e adolescência sem horizonte, não teria se tornado uma  fonte rica, constante e barata onde os marginais, que do bobos não têm nada, descoberto o filão, garimpam seus soldados para que executem os delitos mais graves, livrando-os assim  de penalidades maiores. 
     Comprovadamente constatada a ineficácia do Estatuto da Criança e Adolescência, onde a esperança dos legisladores na proteção dos menores se transformou num eficaz instrumento de incentivo à marginalidade, chegou o momento de mudar de atitude. Não, simplesmente diminuindo a maioridade penal e sim, tornando rígida a responsabilidade criminal. Não somente do menor infrator como dos criminosos que se valem deles  para escapar das suas responsabilidades na execução de seus crimes.
     Tornando mais rígida a punibilidade do menor que passaria a responder por suas infrações  dependendo do grau do delito ou sua reincidência, de maneira mais severa e, dos marginais  que utilizassem seus serviços, que juntamente com eles participassem de assaltos, fossem seus mentores ou chefiassem suas quadrilhas, tivessem suas penas duplicadas, sem direito a qualquer tipo de regalias que a nossa generosa legislação beneficia a bandidagem, inclusive o da progressão da pena, certamente teríamos a queda da criminalidade de maneira geral e, envolvendo menores, bem maior.
     O número cada vez maior de menores na estatística da criminalidade passa pela falta de responsabilidade dos poderes constituídos em não se fazer presente como devia, no apelo excessivo ao consumo, à desagregação da família e no descaso da sociedade em não  refletir no seu comportamento, tornando-se mais responsável,  exigindo mudanças, respeito  responsabilidade. Na realidade falamos muito, reclamamos pouco e cobramos menos ainda. E quase nunca fazemos alguma coisa.
     Infelizmente, ainda pensamos muito mais com a algibeira do que com o cérebro. Tanto isso é uma verdade  que o Código de Defesa do Consumidor que ao ser lançado teve o seu fracasso previsto pelos   corvos de plantão por se tratar de código de primeiro mundo para um país de terceiro ter dado certo simplesmente pelo fato  de que a única parte do corpo que realmente dói ser o bolso.
 
 http://virgilicas.blogspot.com.br

O DIA DA ABOLIÇÃO NO BRASIL



Abolição da Escravatura - Lei Áurea
A História da Abolição da Escravatura, a Lei Áurea, Movimento Abolicionista, 13 de maio, libertação dos escravos, História do Brasil, abolição dos escravos, escravidão no Brasil, os abolicionistas, escravos no Brasil,  Lei do Ventre Livre, Lei dos Sexagenários, abolição da escravidão no Brasil
Introdução 

Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índios nas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.
Processo de abolição da escravatura no Brasil 
Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.  
Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.
A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.
Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.
A vida dos negros brasileiros após a abolição
Após a abolição, a vida dos negros brasileiros continuou muito difícil. O estado brasileiro não se preocupou em oferecer condições para que os ex-escravos pudessem ser integrados no mercado de trabalho formal e assalariado. Muitos setores da elite brasileira continuaram com o preconceito. Prova disso, foi a preferência pela mão-de-obra europeia, que aumentou muito no Brasil após a abolição. Portanto, a maioria dos  negros encontrou grandes dificuldades para conseguir empregos e manter uma vida com o mínimo de condições necessárias (moradia e educação principalmente).