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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Vamos em frente!


19 anos sem Ayrton Senna

11:15 da manhã, hora de Brasilia de 01/05/ 1994, 11:15 da manhã, hora de Brasilia de 01/05/2013, 19 anos sem Ayrton Senna, 19 anos  de domingos sem vitórias, de manhãs de domingo sem emoções, 19 anos sem um brasileiro que era simbolo do sucesso, da vitória, da garra e acima de tudo, um brasileiro que amava ser brasileiro e mostrava isso nas suas voltas vitoriosas com nossa bandeira tremulando  nas suas mãos. Naquele dia, em Monza, naquela curva , a Tamburello, as 11:15 da manhã, o Brasil engoliu seco a dor de uma perda, mas ali Ayrton Senna saiu da sua vida para entrar na eternidade de cada um de nós. 


DIA DO TRABALHO




O Dia do Trabalhador ou Dia Internacional dos Trabalhadores é celebrado anualmente no dia 1º de Maio muitos paises. 

Em 1886, realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago nos Estados Unidos.
Essa manifestação tinha como finalidade reivindicar a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias e teve a participação de milhares de pessoas. Nesse dia teve início uma greve geral nos EUA. No dia 3 de Maio houve um pequeno levantamento que acabou com uma escaramuça com a polícia e com a morte de alguns manifestantes. No dia seguinte, 4 de Maio, uma nova manifestação foi organizada como protesto pelos acontecimentos dos dias anteriores, tendo terminado com o lançamento de uma bomba por desconhecidos para o meio dos policiais que começavam a dispersar os manifestantes, matando sete agentes. A polícia abriu então fogo sobre a multidão, matando doze pessoas e ferindo dezenas. Estes acontecimentos passaram a ser conhecidos como a Revolta de Haymarket.
Três anos mais tarde, no dia 20 de Junho de 1889, a segunda Internacional Socialista reunida em Paris decidiu por proposta de Raymond Lavigne convocar anualmente uma manifestação com o objectivo de lutar pelas 8 horas de trabalho diário. A data escolhida foi o 1º de Maio, como homenagem às lutas sindicais de Chicago. Em 1 de Maio de 1891 uma manifestação no norte de França é dispersada pela polícia resultando na morte de dez manifestantes. Esse novo drama serve para reforçar o dia como um dia de luta dos trabalhadores e meses depois a Internacional Socialista de Bruxelas proclama esse dia como dia internacional de reivindicação de condições laborais.
Em 23 de Abril de 1919 o senado francês ratifica o dia de 8 horas e proclama o dia 1 de Maio desse ano dia feriado. Em 1920 a Rússia adota o 1º de Maio como feriado nacional, e este exemplo é seguido por muitos outros países.
Apesar de até hoje os estadunidenses se negarem a reconhecer essa data como sendo o Dia do Trabalhador, em 1890 a luta dos trabalhadores estadunidenses conseguiu que o Congresso aprovasse que a jornada de trabalho fosse reduzida de 16 para 8 horas diárias.
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Dia do Trabalhador no Brasil

Até o início da Era Vargas (1930-1945) certos tipos de agremiação dos trabalhadores fabris eram bastante comuns, embora não constituísse um grupo político muito forte, dado a pouca industrialização do país. Esta movimentação operária tinha se caracterizado em um primeiro momento por possuir influências do anarquismo e mais tarde do comunismo, mas com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, ela foi gradativamente dissolvida e os trabalhadores urbanos passaram a ser influenciados pelo que ficou conhecido como trabalhismo.
Até então, o Dia do Trabalhador era considerado por aqueles movimentos anteriores (anarquistas e comunistas) como um momento de protesto e crítica às estruturas sócio-econômicas do país. A propaganda trabalhista de Vargas, sutilmente, transforma um dia destinado a celebrar o trabalhador no Dia do Trabalhador. Tal mudança, aparentemente superficial, alterou profundamente as atividades realizadas pelos trabalhadores a cada ano, neste dia. Até então marcado por piquetes e passeatas, o Dia do Trabalhador passou a ser comemorado com festas populares, desfiles e celebrações similares. Atualmente, esta característica foi assimilada até mesmo pelo movimento sindical: tradicionalmente a Força Sindical (uma organização que congrega sindicatos de diversas áreas, ligada a partidos como o PDT) realiza grandes shows com nomes da música popular e sorteios de casa própria. Na maioria dos países industrializados, o 1º de maio é o Dia do Trabalho. Comemorada desde o final do século XIX, a data é uma homenagem aos oito líderes trabalhistas norte-americanos que morreram enforcados em Chicago (EUA), em 1886. Eles foram presos e julgados sumariamente por dirigirem manifestações que tiveram início justamente no dia 1º de maio daquele ano. No Brasil, a data é comemorada desde 1895 e virou feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente Artur Bernardes.
Aponta-se que o caráter massificador do Dia do Trabalhador, no Brasil, se expressa especialmente pelo costume que os governos têm de anunciar neste dia o aumento anual do salário mínimo. Outro ponto muito importante atribuído ao dia do trabalhador foi a criação da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, em 01 de maio de 1943.

domingo, 28 de abril de 2013

ENQUANTO ISSO.....

                                                           Samba "CHORA DOUTOR"
                                                           Autor - J.PIEDADE 
                                                           Interprete - GERMANO MATHIAS

                                      BOM FIM DE SEMANA A TODOS.

sábado, 27 de abril de 2013

Horário de postagem - 18:52


Sambinha maneiro do glorioso e irreverente Stanislaw Ponte Preta, jornalista, musico, que fez sucesso nas areis do Leblon, RJ nas decadas de 60 /70.

BOM FIM DE SEMANA A TODOS

A ABERTURA



                                                            REQUIEM - MOZART

A Festa Feira é um evento importante para toda a cidade pelas possibilidades comerciais que ela traz para o turismo e para todo o resto do município. Mas a Festa Feira é acima de tudo importante para o agricultor de Morretes, que trabalha de sol a sol para produzir o seu sustento, gerar  empregos, e ainda trazer renda para o município. Então a Festa Feira Agrícola Artesanal de Morretes está longe de ser um palanque politico, e o que se viu e ouviu nesta abertura da Festa, que deveria ser um acontecimento para os agricultores foi um "xororo" politico, quase como um réquiem de um governo terminal envolvido com problemas sérissimos com a justiça. Ali neste comício de adeus, tanto o Prefeito quanto seus convidados, não prometeram fazer as pontes do Rio Sagrado, arrumar as estradas por onde os verdadeiros donos da festa, os agricultores escoam suas produções, não se prometeu incentivos ou apoio a aqueles que carregam a economia do município nas costas. Ninguém é culpado do Prefeito Helder estar envolvido com problemas judiciais, se não tivesse cometido erros contra a administração, nada poderia ser feito contra ele e seu governo. Se o Prefeito passado cometeu desatinos na administração, o fórum das denuncias é a justiça, não um palanque causuista formado as custas do suor dos artesões e agricultores de Morretes. A cidade precisa mais que desculpas e "xororo", a cidade precisa de governo, de ações que mostrem ao povo que o salário que o Prefeito recebe está valendo a pena ser pago. Uma abertura de Festa com ares de encerramento de vida pública. É isso, a justiça é soberana, pode tardar, mas com certeza não falha.  

VAMOS CONHECER A NOSSA HISTÓRIA!!! I


Iniciarei a enviar uma série de escritos sobre a nossa Morretes.
VAMOS CONHECER A NOSSA HISTÓRIA!!!
Saudações
Éric Hunzicker


BENEDITO NICOLAU DOS SANTOS FILHO
Poucos conheciam Rocha Pombo
(In, Diário Popular de 20 e 21 de novembro de 1977)

Quando escrevemos sobre as expressões culturais de nossa gente, temos que pesquisar, nos arquivos, documentos comprobatórios para atestar a individualidade de um nome, que consumiu sua existência na luta pela manifestação do pensamento e pôr, em relevo, o processo de autoanálise.  Ainda incubado, dos fatos históricos, como o desbravado dos caminhos, que conduziram à fase atual, de plena efervescência, na qual se forja, na linha nacional, como expressão majoritária, a nossa autonomia literária.
Pesquisar e montar uma obra, de muitos volumes é tarefa por demais difícil, como o fez Rocha Pombo!
Não há dinheiro que lhe pagasse o trabalho, mas, pensava ele, como Eça:
“Que um só livro é capaz de criar a eternidade de um povo!”
Imaginemos o que teria sido a vida desse pobre historiador, confinada, nesse recanto da cidade de Morretes, chamada, pelo Poeta José Gelbeck de
“Ninho de águias imperiais entre montes azuis”.
Somente ele sabe o que lhe custou a sua incomparável “História do Brasil” (5 volumes) e todas as suas obras de valor, porque, tendo nascido pobre, viveu mais pobre e mais pobre morreu, embora fosse dono das mais belas joias espirituais da época, insubstituível, no gênero que abraçou.
Segundo o depoimento de Fleius, José Francisco da Rocha Pombo (nascido em 1857 – Membros da Academia Paranaense de Letras – Cadeira número 1- tendo como Patrono Antonio Vieira dos Santos – e da Academia Brasileira de Letras – faleceu no Rio de Janeiro em 1933) - “Não era como esses historiadores, que escrevem sobre o trabalho dos outros. durante mais de vinte anos, ele o viveu como traça, varejando os arquivos, na faina incessante e penosa. foi assim que ele obteve os sólidos alicerces de sua obra”.
Em sua terra natal foi que ele formou sua sólida cultura humanística, sendo na época, centro de importância capital, econômica e intelectual do Paraná – no dizer de Raul Gomes.  
Armado desse elemento de êxito foi morar em Curitiba e de Curitiba foi morar em Paranaguá, onde procurou uma tipografia, em que tudo fazia: compunha, imprimia, redigia, revisava, etc., para ganhar a vida.
Não vendo progresso material, vendeu tudo e, com a família embarcou para o Rio,
“Jogado como náufrago, às praias de Copacabana”, como conta um de seus biógrafos.
 Lá, foi encontrado num hotel de 5ª classe – segundo Nestor Vitor que, quando o viu, com sua tribo, quis saber com que ele contava, para enfrentar a situação.
Disse-lhe o autor de “O Paraná no Centenário” (1900) – que lhe sobraram cinqüenta mil réis – toda a sua fortuna.
A propósito dessa passagem da vida do autor da “História do Paraná”, “História do Brasil” e da “História Universal” – conta-se, que quando o Senhor Herbert Clarck Hoover - político americano, nascido em 1874 - Presidente dos Estados Unidos (1929 a 1933) e, depois da Segunda Guerra Mundial foi Presidente da Comissão de Socorro Extraordinário do Abastecimento – desembarcou no Rio de Janeiro, após os cumprimentos protocolares, perguntou porque não ouviu o nome do senhor Rocha Pombo entre os presentes.
Como seu admirador queria saber onde estava ele! Disse que o conhecia através de suas obras e, na simplicidade de homem americano, indagou qual a posição que o mesmo ocupava, no cenário nacional, pois, considerava-o o maior Historiador da América...
O grande estadista americano, certamente, tinha certeza da sua presença, naquela recepção, dado ao seu valor. Além disso, fazia questão de conhecê-lo pessoalmente, na rara oportunidade que se lhe apresentava, no desejo sincero, de apertar-lhe a mão, ante o valor de sua obra e dizer-lhe o que Herder disse de Deus:
“Ele é grande, quer no grande ou no pequeno”.
Sabe-se que o embaraço foi grande!
Muita gente, de fraque e cartola, nunca tinha ouvido falar desse nome... Outros vagamente...
A história não guardou qual a “explicação ou desculpa diplomática, inventada na hora”, para responder a uma inocente pergunta, de tão ilustre visita!