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domingo, 14 de abril de 2013

. MATEUS 24 ... O que vem por aí!


51-"Ele o punirá severamente e lhe dará lugar com os hipócritas, onde haverá choro e ranger de dentes."

VIDA DE MÉDICO - DESABAFO.....


Seis anos de medicina, dois anos de clínica médica, dois anos de nefrologia, congressos, cursos, simpósios etc... Prova de título. Beleza, estou pronto para atender os pacientes do SUS como nefrologista. Coloco uma tabela aí com os exorbitantes valores pagos pelo SUS a nós médicos (esta tabela é uma cópia dos meus repasses referentes ao mês de janeiro de 2013). Lembrando que esse valor é bruto, desconte-se disso o imposto de renda, e vejam quanto sobrou. Vale citar que a avaliação médica especializada consta de visita hospitalar, anamnese, exame físico, formulação de hipóteses diagnósticas, solicitação de exames complementares, interpretação dos resultados, prescrição de tratamento e acompanhamento da evolução do paciente.
Vamos dar o exemplo deste paciente que avaliei e passei visita hospitalar durante 3 dias, e que recebi bruto R$ 6,48. Descontando os 27,5% de imposto de renda e sobraram R$ 4,70 (arredondando pra cima). Isso equivale a R$ 1,56 para cada consulta. Como o flanelinha da frente do hospital me cobra 1 real para não depredar meu carro, sobrou de lucro 56 centavos. Como moro a 3km do hospital, e meu carro faz em média na cidade 6km/l com gasolina, gastei um litro para ir e voltar, então vamos diminuir R$2,70. Fiquei negativo em R$ 2,14, que foi basicamente o que eu tive que PAGAR para atender este paciente, sim, PAGAR. Os outros valores não são diferentes. O último ali descrito: Tratamento de insuficiência renal aguda: R$ 2,37 bruto!!!  Outro dia fui cortar o cabelo e me cobraram 27 reais. Não me deram recibo, e a moça fez um serviço muito ruim. Se eu tivesse feito um serviço ruim neste caso em que recebi menos de dois reais, o paciente morreria e eu seria processado, sendo intimado a pagar algo em torno de 50 mil reais à familia.
Somos menosprezados e feitos de palhaços sim, todos os dias. É fácil para o governo e para a mídia dizer que faltam médicos, que os médicos são mercenários e não querem atender no sistema público... Me desculpem, mas eu duvido que alguém faria um trabalho de tamanha responsabilidade por um valor ridículo desses.
Só um desabafo, continuarei atendendo com toda a disposição do mundo, enquanto me restarem forças, pois o sorriso de um paciente e uma palavra de agradecimento valem bem mais que esses trocados aí."

sábado, 13 de abril de 2013

começo do fim....

Hummm....pelo nervosismo desproporcional e algumas conversas que se escuta aqui e ali, parece que as torneiras foram fechadas e agora cada vai ter que se virar sózinho.....Vixxxxe!

sexta-feira, 12 de abril de 2013

ESCLARECIMENTO DA SECRETARIA DE AÇÃO SOCIAL




Senhor anonino

Só para esclarecer; a empresa executora do Projovem exige que os instrutores tenham segundo grau completo, sendo assim não é necessário ter certificado de curso superior.
 
Daniele Meduna
 
Coordenadora do Projovem
Agencia do trabalhador

Hummmmmmmmmm.....que dia é hoje?


quinta-feira, 11 de abril de 2013

UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL!

            MUITA CALMA NESTA HORA!

MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMA


Governo Federal anuncia pacote de estímulo à indústria nacional da Saúde

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anuncia, nesta quinta-feira (11), durante reunião com o Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (Gecis), em São Paulo, um pacote de medidas para impulsionar a indústria de Saúde no Brasil. O Gecis, criado para regular o setor e reduzir a dependência de produtos estrangeiros, reúne representantes de seis ministérios, da Anvisa, Fundação Oswaldo Cruz e do Banco Nacional do Desenvolvimento Social (BNDES).  São iniciativas para estimular a indústria brasileira do setor a desenvolver nacionalmente produtos e equipamentos.
 O anúncio contará com a presença também dos ministros do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, e de Ciência e Tecnologia (MCTI), Marco Antonio Raupp, do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social  (BNDES), Luciano Coutinho e do presidente da FINEP, Glauco Arbix.