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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012


Existe alguma coisa estranha na contratação da estrutura do canaval em Morretes. A Câmara de Vereadores deveria investigar com carinho esta negociação. Até porque, esta é uma das principais funções da casa.  Vamos procurar saber em detalhes. E é claro, divulgar aqui. 

SE LIGA MORRETES!

Estamos a pouco menos de 8 meses das eleições que vai definir quem vai receber um cheque em branco do povo de Morretes de alguma coisa equivalente a 100 milhões de reais para serem gastos nos próximos 4 anos. Cabe a nós morretenses escolher com tranquilidade, pensando no coletivo, com os olhos voltados para o futuro dos nossos jovens. É bom lembrar que escolher vereadores comprometidos com o município, com coragem de fiscalizar, trabalhar alinhado com as aspirações dos seus eleitores é tão importante quanto a escolha de um bom Prefeito. Cabe ao Vereador cuidar deste dinheiro todo nas mãos do Prefeito e não participar dele. Hoje o que se vê na Câmara é um grupo alinhado com o Executivo de olhos fechados aceitando passivamente as vontades do Prefeito sob o comando do Presidente da Câmara. Dali só se salvam a Vereadora Flávia, o Vereador Deimeval e o Vereador Vardinho. Quem decide é o povo, é você amigo leitor, somente você é capaz de determinar o futuro da nossa cidade. Não se venda por macadame, barro, linguiças, apertos de mão daqueles que te deram as costas até agora, não acredite em promessas daqueles que poderiam te-las cumprido e não fizeram. Pense com clareza e vote com responsabilidade. Você é o dono do teu futuro 

DOCUMENTO : COPA DO MUNDO DE 1978



Para quem gosta de história esta aqui um documento publicado no jornal espanhol  EL PAIS, de alta credibilidade e fala a respeito da maior vergonha até agora cometida em jogos da Copa do Mundo, em 1978 na Argentina. Coloquei o texto em espanhol e a tradução abaixo. 

Segue o texto:


La goleada del Plan Condor

Un ex senador peruano denuncia que la victoria de Argentina frente a Perú por 6 a 0 en el Mundial del 78 fue pactada entre los dictadores de ambos países

Siempre ha habido sospechas de que el partido en el que Argentina goleó 6 a 0 a Perú en el Mundial que organizó en 1978 había estado amañado. Pero ahora esa suposición ha quedado plasmada en una denuncia judicial de un exsenador peruano secuestrado por la dictadura de su país y enviado a Argentina como parte del Plan Cóndor, la cooperación entre regímenes militares de Sudamérica para exterminar a opositores. El exsenador peruano Genaro Ledesma Izquieta declaró que el entonces dictador argentino, Jorge Videla, había aceptado recibirlo a él y a otros 12 conciudadanos como "prisioneros de guerra" con la condición de que la selección en la que brillaba Cubillas se dejara golear por la de Mario Kempes para permitir el acceso de la albiceleste a la final.

Era un 25 de mayo de 1978 cuando los 13 opositores al entonces dictador peruano, Francisco Morales Bermúdez (1975-1980), fueron trasladados en un avión militar de su país a un regimiento de Jujuy, al noroeste de Argentina. Allí llegaron sin DNI, pasaporte, muda de ropa o dinero. Después los trasladaron a Buenos Aires, donde fueron alojados en centros clandestinos de detención. "Nuestros familiares avisaron a las delegaciones de derechos humanos", atestiguó en Perú Ledesma, exsenador de Izquierda Unida, ante emisarios del juez de Buenos Aires Norberto Oyarbide, según publicó ayer el periódico Tiempo Argentino. "Desde París hubo un emplazamiento al Gobierno argentino para que nos dejara en libertad, a lo que el Gobierno argentino se negó. Ante la insistencia de París, el Gobierno de Videla aceptó ponernos en libertad a condiciones de que Francia comprara nuestros pasajes", añadió Ledesma.
"Al salir a Francia nos salvamos del lanzamiento que Morales Bermúdez y Videla habían acordado, que era el lanzamiento de una persona al mar desde un avión en vuelo, por lo que no quedaba resto alguno", dijo Ledesma refiriéndose a los llamados vuelos de la muerte en los que la dictadura argentina (1976-1983) hacía desaparecer a los opositores. Videla los había aceptado "como prisioneros de guerra con la condición de que Perú le permita el triunfo de Argentina en el campeonato mundial de fútbol, porque esto tenía importancia para Videla: necesitaban ese triunfo para limpiar la mala imagen de Argentina en el mundo", añadió Ledesma. Fuentes del juzgado de Oyarbide informaron a EL PAÍS de que un periodista peruano también atestiguó la misma versión.
Aquel 6 a 0 en la segunda fase del Mundial de 1978 se jugó el 21 de junio, casi un mes después del secuestro de los 13 opositores y antes de su liberación. Argentina debía ganar a Perú por cuatro goles de diferencia para superar en el grupo a Brasil y clasificarse para la final frente a Holanda. La selección local venció por 3 a 1 a la holandesa y se consagró campeona del mundo por primera vez. Diversas investigaciones periodísticas reconstruyeron denuncias de presuntos sobornos y extorsiones a ciertos jugadores peruanos para dejarse golear. Además, ese año la dictadura de Videla concedió a la de Morales Bermúdez un préstamo y un cargamento de 14.000 toneladas de trigo.
El juez Oyarbide pidió la semana pasada la detención de Morales Bermúdez por los presuntos secuestros y torturas como parte del Plan Cóndor. Hasta ahora, las investigaciones judiciales en Argentina contra esa operación de los regímenes sudamericanos apuntaban contra Chile, Bolivia, Paraguay, Brasil y Uruguay, pero no contra Perú.
Morales Bermúdez, de 90 años, reaccionó diciendo que él era inocente y que no debía rendir cuentas ante la justicia argentina, sino, en todo caso, ante la de su país. "Yo me someto totalmente a la justicia peruana. Estas cosas no tienen por qué juzgarse en países extranjeros", dijo el exdictador, que atacó a Oyarbide por querer imitar al juez español Baltasar Garzón con sus procesos contra el terrorismo de Estado de Chile y Argentina. El exdictador negó que su país estuviera involucrado en el Plan Cóndor y afirmó que su Gobierno no buscó perpetuarse, sino que fue de transición hacia la democracia. Claro que duró cinco años.
"Había un grupo de izquierda radical que comenzó a manejar ciertas situaciones que dificultaban el proceso [de regreso a la democracia]", dijo Morales Bermúdez. "Entonces, el Gobierno tomó la decisión de deportarlos y ésas fueron las circunstancias en que llegaron a Argentina", añadió el exdictador. Algunos de aquellos 13 terminaron volviendo a su país al final del régimen, como Ledesma, que fue elegido para la asamblea constituyente que comenzó sus sesiones el 28 de julio de 1978 y finalizó un año después.
Morales Bermúdez dijo que se presentaría ante la justicia de su país para que se investigaran aquellas expulsiones. Ledesma y otra de las víctimas, el también exparlamentario Ricardo Letts, respondieron que ellos también irán a los tribunales peruanos.

 Tradução:
A derrota do Plano Condor 
Um senador ex-peruano afirma que a vitória da Argentina sobre o Peru por 6 a 0 no Mundial de 78 foi acordado entre os ditadores dos dois países 
 Sempre houve suspeitas de que o partido em que goleou a Argentina 6-0 Peru na Copa do Mundo realizada em 1978 tinha sido fraudada. Mas agora esta hipótese foi incorporado em um tribunal de encontrar de um senador peruano ex-sequestrado pela ditadura de seu país e enviado para a Argentina como parte da Operação Condor, a cooperação entre regimes militares sul-americanos para matar oponentes. O ex-senador Izquieta Peru Genaro Ledesma disse que o ditador argentino Jorge Videla, havia concordado em recebê-lo e outros 12 concidadãos como "prisioneiros de guerra" com a condição de que a seleção nas Cubillas brilhantes parar goleada por Mario Kempes para permitir o acesso ao albiceleste finais.Foi um 25 de maio, 1978 quando os 13 opositores do ditador peruano Francisco Morales Bermúdez (1975-1980), 

foram transferidos para uma casa de avião militar de um regimento de Jujuy, no noroeste da Argentina. Eles chegaram sem identificação, passaporte, mudança de roupas ou dinheiro. Em seguida, mudou-se para Buenos Aires, onde foram alojados em centros de detenção clandestinos. "Nossa família advertiu as delegações de direitos humanos", declarou Ledesma, no Peru, ex-senador da Esquerda Unitária, com emissários do juiz Norberto Oyarbide Buenos Aires, de acordo com o jornal publicado ontem Tiempo Argentino. "A partir de Paris havia um site para o governo argentino para nos deixar em liberdade, para que o governo argentino recusou. Diante da insistência de Paris, o governo Videla concordou em libertar-nos em posição de comprar os nossos bilhetes para a França", acrescentou Ledesma."Quando vamos para a França para salvar o lançamento Videla Morales Bermudez e tinha decidido que o lançamento de uma pessoa para o mar de um avião em vôo, por isso não havia descanso em tudo", disse Ledesma referindo-se ao vôo chamada morte em que a ditadura na Argentina (1976-1983) fez desaparecer opositores. Videla havia aceitado "como prisioneiros de guerra sob a condição de que o Peru permitirá que o triunfo da Argentina na copa do mundo, porque era importante para Videla:

eles precisavam de esta vitória para apagar a má imagem da Argentina no Mundial" Ledesma afirmou. Fontes judiciais Oyarbide disse ao El País que um jornalista peruano também viu a mesma versão.Isso 6-0 na segunda fase da Copa do Mundo de 1978 foi disputado em 21 de junho, quase um mês depois do seqüestro dos 13 adversários e antes do lançamento. Argentina teve que vencer o Peru por quatro gols para superar a diferença no grupo para o Brasil e se qualificar para a final contra a Holanda. O time da casa venceu por 3 a 1 sobre o campeão holandês e dedicado do mundo pela primeira vez. Várias investigações jornalísticas de alegada reconstruído alegações de suborno e extorsão peruanos para deixar os jogadores certos debatendo. Além disso, este ano a ditadura Videla concedido o empréstimo de Morales Bermudez e uma carga de 14.000 toneladas de trigo.Juiz Oyarbide na semana passada, chamou Morales Bermudez preso por suposto sequestro e tortura como parte da Operação Condor. Até agora, as investigações judiciais na Argentina contra o funcionamento dos regimes sul-americanos que visam contra o Chile, Bolívia, Paraguai, Brasil e Uruguai, mas não contra o Peru.Morales Bermudez, 90, reagiu dizendo que ele era inocente e não deve prestar contas à justiça na Argentina, mas em qualquer caso, antes de seu país. "Eu me submeto inteiramente à justiça peruana. Essas coisas não têm de ser julgados em países estrangeiros", disse o ex-ditador, que atacou Oyarbide para querer imitar o juiz espanhol Baltasar Garzón com suas ações judiciais contra o terrorismo de estado no Chile e Argentina . O ex-ditador negou que seu país estava envolvido na Operação Condor e disse que seu Governo não procurou perpetuar, mas estava em transição para a democracia. Claro que durou cinco anos."Havia um grupo radical de esquerda que começou a lidar com certas situações que dificultaram o processo [de retorno da democracia]", disse Morales Bermudez. "Então o governo decidiu deportá-los e aqueles que foram as circunstâncias que vieram para a Argentina", acrescentou o ex-ditador. Alguns dos 13 acabou voltando para casa no final do regime, como Ledesma, que foi eleito para a Assembléia Constituinte que iniciou suas sessões em 28 de julho de 1978 e terminou um ano depois.Morales Bermudez disse que comparecer perante a justiça do seu país, a fim de investigar essas expulsões. Ledesma e outra vítima, ele também exparlamentario Ricardo Letts respondeu que eles também vão para os tribunais peruanos.

ALEJANDRO REBOSSIO - Buenos Aires - 2012/07/02

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012


Em frente a Sanepar, um cidadão estacionou um trailer de alimentação,montou uma estrutura num terreno particular, e ai quando os proprietários do terreno foram cobrar a saída do local do cidadão, além de ameaças fisícas, do proprietario do trailer e da sua esposa, ainda dizem para todos que estão ali por ordem do Prefeito, será que a prefeitura deu alvará para uma estrutura de alimentação sem agua e luz? E a saúde pública, foi até lá ver as condições de higieno do referido local, e os bombeiros? É preciso qur numa sociedade organizada e justa todos tenham os mesmos direitos e deveres, e principalmente seja preservado o direito de propriedade.Com a palavra o Prefeito Amilton, que segundo o dono do trailer foi quem lhe autorizou trabalhar naquele local.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O lançamento do nome do Arildo como vice do Helder, numa reunião pra lá de festiva, encurtou o caminho do ex Prefeito para voltar ao poder, ao mesmo tempo algumas pontes foram estouradas dificultando de forma cruel a reeleição do fraco Amilton de Paula. O Arildo agrega muita gente, amigos, eleitores, aqueles que não votaram nele e se arrependeram, enfim o nome do Arildo com certeza vai fazer o povo esquecer as bobagens do Helder e amigos do passado e cerrar com o PSDB/PTB. O que vem por aí não sabemos, o que ficou claro é o aumento do grau de dificuldade para a reeleição do Prefeito.
Um dia falei para o Amilton no gabinete, cuidado com o helder, conheço o cara, ele não é de grandes atitudes, vai devagar e vai sempre, o amilton virou para mim com uma pesquisa que dava 61% de aprovação do seu governo e falou que o helder só estava vivo na minha cabeça porque eu pensava pequeno. Estava na sala comigo o Ariel, o Prefeito, a Pr. Dama, a Dani e o Foed. Com o acerto da vice com o Arildo, pelo Helder, nós vamos ver se eu realmente pensei pequeno naquele momento. Agora  realmente a cobra vai fumar!
Quando o Presidente do DEM aceitou um emprego do governo PT eu fui contra, não do Presidente trabalhar no governo, mas pelo fato de ter usado de forma indevida a sigla para receber favorecimentos politicos pessoais. Como sempre ao questionar o que achei antiético por parte do cidadão fui cobrado, ofendido e outras coisas mais. Na verdade  apenas pedi que ele deixasse a presidencia, não fez, aí resolvi sair do partido. Como é praxe  no meu comportamento, falei que ia sair do partido e cumpri. Hoje vejo amigos do DEM se queixando do uso indevido da maquina pública pelo Secretario que condiciona obras aqui e ali (Anhaia, Rio Sagrado) ao apoio a seu filho na campanha.para vereador, o problema é que agora a marca do péssimo governo Amilton (PT) esta grampeada na alma do DEM. Vai ser dificíl reverter. O DEM todo vai ter que pegar na alça deste caixão. Com certeza vai perder todo mundo. Eu avisei!