Prestadoras de telefonia móvel e Anatel preparam sistema
para combater uso de aparelho celular pirata
para combater uso de aparelho celular pirata
Pelo sistema, que ainda está em fase de elaboração, a
identificação do terminal será feita no ato da ativação do acesso do usuário,
quando é inserido um chip de celular para a utilização do aparelho. Nesse
momento, a prestadora faz a leitura de um número de série do terminal,
conhecido como IMEI. Se o aparelho não é homologado, não ocorre a habilitação
imediata e o usuário é encaminhado para atendimento diferenciado pela
prestadora.
A medida funcionará, num primeiro momento, para novas
habilitações e a expectativa é de que os celulares sem homologação que já
estejam em funcionamento passem por um processo natural de substituição.
Esse controle trará uma série de benefícios para os
usuários e para o País, colaborando, por exemplo, para o desenvolvimento da
indústria, fortalecendo o mercado formal de aparelhos certificados e ampliando,
consequentemente, a arrecadação do País.
A medida permitirá também uma redução nos problemas
enfrentados pelos usuários, como dificuldades de fazer ligações e queda de
chamadas, provenientes do mau funcionamento do aparelho terminal. Ampliará
também as garantias do consumidor, já que quem compra esse tipo de terminal não
tem direito à troca ou reparo no caso de defeito do celular.
O cadastro possibilitará ainda ter o conhecimento do
tamanho desse mercado, que já vem sendo combatido com medidas restritivas à
importação de celulares não homologados.
Não vai pegar, se utilizarem este método não tem como diferenciar o celular pirata importado do celular de última geração que o turista vai trazer na Copa do Mundo, que só será homologado no Brasil meses ou anos depois, se for...
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