A revista VEJA traz como matéria de capa uma publicação sobre os males que a maconha causa ao organismo. Seria interessante que pais e mães gastassem R$9,90 e lessem essa matéria. Não foi uma matéria feita para usuários, estes já tem a "cabeça feita", mas com certeza esta publicação traz subsídios importantes para que os pais cuidem melhor de seus filhos, não deixem que a rua molde o caráter de seus filhos. A nossa baixada do rio não pode e não deve ser o grande conselheiro dos nossos jovens. O poder público tem que fazer a sua parte, oferecer alternativas de lazer, criar opções culturais para que esta meninada tenha o que fazer, sempre lembrando que meninos e meninas de 12, 13 anos não procuram os traficantes, mas são procurados por eles.
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terça-feira, 30 de outubro de 2012
Pois é, tanto lá quanto cá......
TEXTO DO JORNALISTA AÍRTON CORDEIRO DO JORNAL TRIBUNA DO PARANÁ
A covardia do anonimato
Na última reunião do Conselho Deliberativo, ele falou
raivosamente que não quer saber das críticas que recebe de jornalistas
independentes e sem medo de enfrentá-lo.
No último sábado circulou um panfleto apócrifo exaltando o
presidente e tentando resvalar em personalidades que estão acima, muito acima,
da grosseria e do estilo ditatorial do cartola da Baixada. O Atlético não
merece isso. Sua história jamais foi manchada como de uns poucos anos para cá,
parte pelo tônus grotesco dos gestos e das palavras que o cartola expõe.
Imaginou fazer a reforma do Estádio Joaquim Américo com o
que o poder público arrecada da população. Serviu-se à fartura dos que ocupam
cargos no governo do estado e na prefeitura municipal, movidos pelas fraquezas
dos vaidosos e daqueles que procuram, sempre, os espaços que permitem a prática
de atos prejudiciais ao interesse coletivo.
Nunca, nos espaços que ocupo nos meios de comunicação, com a
lisura dos sérios e o desprezo aos verdadeiros picaretas da vida esportiva e da
política, tive medo de enfrentar os que se julgam poderosos. Assim foi nos
quatro mandatos eletivos que os paranaenses me conferiram e nos cinquenta e
três anos de atividade profissional em jornais, rádios e televisões.
Por não ser seduzido pelo dinheiro, continuo trabalhando com
a mesma firmeza de caráter que aprendi desde a infância modesta, mas forte no
conteúdo educacional. Não escondo minhas opiniões. Não uso o expediente covarde
de elaborar matérias apócrifas distribuídas por inocentes.
Passei pela Câmara de Vereadores de Curitiba, pela
Assembleia Legislativa do Paraná, pela Assembleia Nacional Constituinte e pela
Câmara dos Deputados sem jamais ser questionado pelo uso indevido do dinheiro
público. Nem um centavo sequer. Para causar inveja aos corruptos e corruptores
informo que renunciei a aposentadoria a que tinha direito como parlamentar
federal.
Aos verdadeiros atleticanos
Jamais escrevi ou verbalizei palavras contrárias à
realização da Copa no Estádio Joaquim Américo. Sempre fui e sou contra o uso de
dinheiro público em edificação privada. Minha posição contrária ao Mundial no
Brasil é de domínio público. Aos atleticanos do bem, com discernimento para
separar a verdade da mentira, minha homenagem, acompanhada da gratidão de um
profissional que faz da coragem para dizer a verdade um princípio de vida.
Post Scriptum
Já adotei providências judiciais para punir os covardes que
se escondem nas trevas do medo. E qualquer ato contra mim ou aos meus
familiares será atribuído aos incentivadores das maledicências promovidas por
canalhas que estão acostumados com os subterrâneos que escondem o esgoto
frequentado pelos anões da moralidade. Constituí para patrocinar a minha causa
o escritório do jurista René Dotti.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
O NOVO DESAFIO DO CORONEL MALUCELLI
O novo Presidente da FETRANSPAR, Sergio Malucelli, tem como meta principal mobilizar a bancada federal para a defesa do setor de Transportes.


Foto - Afonso A. Shiozaki (vice-presidente), Sérgio Malucelli (presidente eleito) e Luiz Anselmo Trombini (Presidente)
vamos mobilizar a bancada paranaense no Congresso Nacional; queremos que os Governos respeitem um setor que move a cadeia produtiva do Estado, gerando renda e emprego”.
Assim ficou definida a nova Diretoria da FETRANSPAR:
Presidente:
Sérgio Malucelli1º Vice-Presidente:
Afonso Akioshi Shiozaki
2º Vice-Presidente:
Gilberto Antonio Cantu
1º Diretor Financeiro:
Carlos Antonio da Silva Vieira
2º Diretor Financeiro:
Sebastião Mota
Diretores Efetivos:
Luiz Carlos D’Agostini
Markenson Marques dos Santos
Neocir Marcante
Albio Stupp
Diretores Suplentes:
Mauri Marcelo Bevervanço
Sergio Roberto Rigolin
Milton César Rossato
CONSELHO FISCAL:
Conselheiros Efetivos:
Josmar Richter
Oscar Pascoal Agostinetto
Jarton Sartoretto
Conselheiros Suplentes:
Joel Sebastião Roberti Jaloto
Ademir Alberto Fuhrmann
Marcos Egídio Battistella
Representantes junto à CNT:
1º Representante:
Sérgio Luiz Malucelli
2º Representante:
Luiz Anselmo Trombini
Fonte: Assessoria FETRANSPAR
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Nem tudo esta perdido...Dias melhores virão!
Um belo e pertinente texto que merece reflexão. Este país está mudando, e os canalhas, mal feitores da coisa pública, gente ligada a escandalos criminosos como mensalão, sanguessugas, cachoeira e outros, gente sem carater, ladrões do progresso, predadores da democracia, aos poucos vão sendo banidos do sistema. Parabéns, muito bom teu texto, com certeza merecia uma assinatura.
Anônimo25 de outubro de 2012 10:18
NÃO SEJAM APENAS LUFADAS AO LÉU... (25.10.2012)
Anônimo25 de outubro de 2012 10:18
NÃO SEJAM APENAS LUFADAS AO LÉU... (25.10.2012)
Os dias ensolarados embaixo de uma refrescante sombra, com direito a canapés e champanhe era uma constante. Hoje, aqueles dias passaram a ser cinzentos, os canapés com champanhe foram substituídos por rosquinhas com guaraná e tudo indica que a situação ainda pode avançar e muito, a ponto, quem sabe, dos dias cinzentos virarem breu e a pança ser abastecida somente a pão e água. Um deles, já pegou 40 anos de xilindró, outros, mais dia menos dia certamente terão o mesmo destino. O que não mudou e certamente não mudará, é a arrogância, o nariz empinado, a goma!!! Sabem que tudo está desabando ao seu redor, mas mantém-se impávido colosso. Ao contrário, se dizem injustiçados e pedem aos seus séquitos que se organizem para a grande luta. Mas que grande luta é essa??? Não percebem e não veem, talvez por estarem com sangue coagulado dos raivosos nos olhos, que a luta maior já foi travada e vencida, não por um punhado de “barra bostas” (com o perdão da palavra), mas por homens e mulheres com sentimento de justiça democrática, que fazem valer cada artigo, parágrafo e inciso da nossa Constituição Federal. E em razão destes homens e mulheres, operadores do direito, que diga-se de passagem não são heróis, são simplesmente pessoas cumpridoras de suas obrigações, como aliás, todo o cidadão deveria ser, os “pingos” estão sendo colocados corretamente nos “is”, e a sociedade acostumada ver e sentir na pele mandos, desmandos, roubos e impunidades, constata quebras de paradigmas, onde não somente o “ladrão de galinhas” vai para as grades, o “ladrão de colarinho branco” também. Tomara que esses ventos regozijante de justiça democrática, não sejam apenas lufadas ao léu, para isso, contamos com nossa imprensa livre e soberana. Que assim o seja para todo o sempre!!!
terça-feira, 23 de outubro de 2012
O RATO ROEU A GRANA...
É nojenta a forma que estes politicos brasileiros tratam o dinheiro público. Esta história da tal Copa do Mundo e o dinheiro jogado de forma irresposável nas mãos do Sr. Petraglia é a prova definitiva do desrespeito desta gente com o dinheiro do povo. Enquanto fazem folia com dinheiro publico as filas dos hospitais crescem, os salários dos agentes de saúde são indignos, nossas escolas caindo aos pedaços, os salários dos professores muito baixo, mas a ganância crinosa desta corja de picaretas está a vista de todos, a imprensa fazendo a parte dela, denunciando, expondo as vergonhas inconfessáveis destes inescrupulosos. Em defesa destes pilantras é bom lembrar que politico não cai do céu, politico não é praga imposta ao povo, como Deus fez ao Egito. Nós votamos nos politicos, nós, o povo também somos culpados. Deveriamos todos ser processados por formação de quadrilha.
Leiam esta matéria da PARANÁ ON LINE
Preço das cadeiras da Arena
da Baixada gera controvérsia
Elaine
Felchacka
Fonte - PARANAONLINE
foto - Marco André Lima
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As
cadeiras da empresa Kango Brasil Ltda. vão custar muito mais caro ao Atlético
que ao estádio Nacional de Brasília. A diferença de preço é de 60,08%. A
constatação do superfaturamento é feito em um comparativo entre os valores que
a empresa a qual tem como sócio Mário Celso Keinert Petraglia, filho do
presidente do Atlético e da CAP S/A, Mário Celso Petraglia, e o preço ofertado,
em pregão presencial realizado em agosto, ao governo do Distrito Federal, que
administra as obras no Mané Garrincha.
Enquanto na arena Rubro-Negra cada assento do setor mais simples, composto
pelas chamadas cadeiras Copacabana, custará R$ 259,00, em Brasília o mesmo
equipamento, ofertado pela Kango, sairia por R$ 161,06.
Em
Brasília, a empresa do filho de Petraglia ofertou 65.802 cadeiras, mais 30
reservas, por R$ 12,624 milhões. A Desk Móveis Escolares e produtos Plásticos
LTDA, do Rio de Janeiro, venceu o pregão presencial com a oferta de R$ 10,641
milhões, com valor de R$ 138,51 cada assento. A fornecedora que ganhou a
concorrência ofereceu um produto de qualidade similar 14% mais barato que a
Kango.
Além disso, as condições de pagamento que estão prevista, e foram acatadas pela
Kango para participar do pregão, também foram mais vantajosas do que a proposta
à CAP S/A. No caso do estádio Nacional, a empresa começa a receber apenas 30
dias após o fornecimento do produto e a emissão da nota fiscal. Em nenhum
momento foi previsto adiantamento na ordem de 80% do valor total da prestação
de serviço.
Em agosto, Petraglia emitiu uma ordem de serviço para a empresa do filho
iniciar a prestação de serviço à Arena da Baixada. No contrato serão entregues
24.786 cadeiras Copacabana, ao preço de R$ 6,419 milhões. Pela Desk, a mesma
quantidade de assentos custaria R$ 3,433 milhões.
Derrotada na tomada de preços em Brasília, a empresa do filho do Petraglia
entrou com um mandato de segurança, alegando “violação no procedimento
licitatório”.
sábado, 20 de outubro de 2012
ACERTE SEU RELÓGIO...
Horário de Verão começa hoje, 21 de outubro às 00:00h
Aproxima-se
o horário de verão e precisamos
nos adaptar a ele. No dia 21 de outubro começarão as mudanças. O horário
de verão correspondente aos ao nos de 2012 e 2013, que começa no dia
21 de outubro de 2012, vai acabar à 0h do terceiro domingo do mês de fevereiro
de 2013, o dia 17 de fevereiro. Alguns estados não terão mudanças de
horário, sofrerão com as mudanças nos atendimentos de bancos, correios,
caixas lotéricas
e principalmente o maior lazer do brasileiro, o horário da programação da TV.Este horário vai até a 00:00
horas de sábado, 16 de fevereiro, para domingo, 17 de fevereiro, quando os
relógios onde o horário de verão vigora deverão ser atrasados em uma hora.
Instituir
a hora especial de verão consiste em adiantar os ponteiros do relógio em uma
hora, sendo que a ideia surgiu pela primeira vez nos Estados Unidos, cem anos
antes da Conferência de Washington de 1884, com o fim de aproveitar a luz
natural o mais possível durante os dias mais longos do ano. Em inglês a hora
especial recebe a denominação de “daylight saving time” que retrata
bem esse conceito. O Horário de Verão foi instituído pela primeira vez no Brasil no verão de
1931/1932. Até 1967 sua implantação foi feita de forma esporádica e sem um
critério científico mais apurado. Após 18 anos sem que o Horário de Verão fosse
instituído, essa medida voltou a vigorar no verão de 1985/86, como parte de um
elenco de ações tomadas pelo governo devido ao racionamento ocorrido na época
por falta d’água nos reservatórios das hidrelétricas. Desde então o horário de
verão passou a ocorrer todos os anos. Estudos mais aprofundados foram
realizados nos últimos anos, gerando critérios mais apurados para subsidiar sua
implantação. O principal objetivo da implantação do Horário de Verão é o melhor
aproveitamento da luz natural ao entardecer, o que proporciona substancial
redução na geração da energia elétrica, em tese equivalente àquela que se
destinaria à iluminação artificial de qualquer natureza, seja para logradouros
e repartições públicas, uso residencial, comercial, de propaganda ou nos pátios
das fábricas e indústrias. Observa-se que em algumas regiões do nosso país a
duração dos dias e das noites sofre alterações significativas ao longo do ano,
reunindo condições excelentes para a implantação da medida do período
primavera-verão. De fato, o Horário de Verão reduz a demanda por energia no período de
suprimento mais crítico do dia, ou seja, que vai das 18h às 21h quando a
coincidência de consumo por toda a população provoca um pico de consumo,
denominado "horário de ponta". Portanto, adiantar os ponteiros do
relógio em uma hora, como acontece durante quatro meses no ano, permite que se
aproveite melhor a luz natural, obtendo-se uma redução da ponta (apurada por
medição pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS), em média, de 4% a 5%
e poupa o País de sofrer as consequências da sobrecarga na rede durante
a estação mais quente do ano, onde o uso de eletricidade para
refrigeração, condicionamento de ar e ventilação atinge seu ápice. Em última instância, a implantação do Horário de Verão, ao permitir que entre
19 e 20 horas ainda se disponha de claridade no céu, evita que se ponha em
operação as usinas que seriam necessárias para gerar a energia elétrica para
iluminar, ao entardecer, as regiões onde o sistema de hora especial é
implantado e que abrange os maiores centros consumidores do País. A redução média de 4 a 5% no consumo de energia no horário de pico durante os
meses do Horário de Verão, normalmente de outubro a fevereiro, gera outros
benefícios ao setor elétrico e a sociedade em geral, decorrentes da economia de
energia associada.
Quando a demanda diminui, as empresas que operam o sistema
conseguem prestar um serviço melhor ao consumidor, porque os troncos das linhas
de transmissão ficam menos sobrecarregados. Para as hidrelétricas, a água
conservada nos reservatórios poderá ser de grande valia no caso de uma estiagem
futura. Para os consumidores em geral, o óleo diesel ou combustível ou o carvão
mineral que não precisou ser usado nas termelétricas evitará ajustes
tarifários. O Horário de Verão é implantado por decreto do Presidente da República, sempre
respaldado legalmente pelo Decreto-Lei nº 4.295, de 13 de maio de 1942, e
devidamente fundamentado em informações encaminhadas pelo Ministério de Minas e
Energia. Este toma por base os estudos técnicos realizados pelo Operador
Nacional do Sistema Elétrico - ONS, e indica quais as unidades da Federação
deverão ser abrangidas e o período de duração da medida. Outros países também fazem mudança na hora legal para aproveitar a maior
luminosidade no período primavera-verão, a exemplo do que acontece na União Europeia
e em países como os Estados Unidos, Canadá e Rússia.
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