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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Tristeza.....


O que aconteceu hoje no Centro Cívico foi uma demonstração clara do tipo de gente que governa esse país do Oiapoque ao Chuí. Um ato de desrespeito ao professor, o principal elemento da cadeia produtiva de um povo. Mas o pior não foi a violencia em si, mas todo o processo que levou a ela. Um governo perdulário, mentiroso, capaz de promover qualquer tipo de atrocidade politica para se manter no poder. Aqui, o governador Richa tirou o PSDB das mãos da familia Conforto com o
aval do Deputado Nelson Justus, o mesmo que presidiu a comissão que autorizou o governador gastar o dinheiro da futura aposentadoria dos servidores públicos do Paraná, até dos policiais que atiraram com balas de borracha nos professores. Um governo que gastou irresponsavelmente em obras eleitoreiras inacabadas, apenas para conseguir os votos necessários, como os onibus da saúde de Morretes, que estão encostados porque o governador comprou e não pagou, os 400 milhões jogados no lixo para a reforma da Baixada usando como argumento uma Copa Do Mundo fracassada, enfim todas essas atitudes administrativas temerárias para os cofres públicos levaram este governo gastar o dinheiro do estado, os depósitos judiciais e agora precisa a qualquer custo dinheiro da Previdencia Dos Servidores Estaduais nem que este dinheiro venha manchado com o sangue dos professores do Paraná. Aqui em Morretes, apesar das mentiras endossadas pelo Prefeito e seu grupo, o Beto Richa levou uma surra de cinta nas urnas mas a despeito disso é o governador e como tal ordenou o massacre dos professores com tamanha desproporcionalidade de forças que parecia a reedição do Levante do Gueto Varsóvia entre judeus mal armados, famintos e a poderosa força da Gestapo alemã. É bom lembrar que a PM não tem culpa, cumpriam ordens inclusive alguns se negaram a participar do massacre e acabaram detidos correndo o risco de uma punição severa. Este governador incosequente vai custar muito caro para o povo dk Paraná.

terça-feira, 28 de abril de 2015

O QUE É MAIS CARO PARA UM PAÍS? O TERREMOTO OU OS LADRÕES DO PT.

A bela região do Nepal sofreu um terrível terremoto que destruiu uma grande parte do país, com mais de 5 mil  mortos contabilizados até esta terça feira, 28 de abril. Para recuperar o prejuízo físico do país e o prejuízo histórico-turístico foi avaliado em mais de 6 bilhões de reais. Aí cabe uma reflexão muito importante, pois se a tragédia do Nepal com todos seus terríveis desdobramentos vai custar mais barato que a roubalheira criminosa dos PTistas na Petrobrás. Por aí da  para avaliar o quanto essa gente do PT esta causando de mal  para o nosso país. Uma vergonha sem fim! 

segunda-feira, 27 de abril de 2015

UMA AUTORIZAÇÃO PRA LÁ DE IDIOTA!

Ai cabe uma pergunta....
Quem autorizou essas pessoas acamparem no coreto? Quem é o autor de tamanha imbecilidade e desrespeito com a cidade? Mais uma atitude a absoluta falta de governo que vive Morretes hoje. Cada um faz o que quer, cada um faz o que interessa para suas individualidades. abre um precedente perigoso, pois além de transformarem uma das mais belas paisagens da cidade agora que transformar nossas praças em camping. Se alguém tem carinho pelos acampados, então levem par suas casas, deem banho de chuveirinho, um leitinho com bolachas, ninguém esta proibido de ser carinhoso na nossa Morretes, pelo contrário a cultura do bem receber é histórica na nossa Morretes, mas cada um na sua casa, no seu quintal!  

sábado, 25 de abril de 2015

DE ONDE VIM, O QUE ESTOU FAZENDO AQUI E PARA ONDE VOU?

FANDANGO DE MORRETES



Ao dar uma olhada na programação da Festa Feira deste ano, constatei que além da absoluta falta de criatividade na montagem do evento, o que não surpreende considerando a falta de qualidade e inteligência do organizador, percebi que esta programação tem as mãos do Prefeito. Pois ao convocar um grupo de fandango de fora, nada contra os fandangueiros de Paranaguá, até porque, foi na minha gestão no turismo de lá que o fandango de Paranaguá foi revitalizado, deram as costas para os fandangueiros de Morretes, ferindo de morte parte da nossa história. D. Helmosa com muito sacrifício, sempre sem dinheiro, conseguiu reorganizar o grupo, pesquisou e escreveu a história desta manifestação popular e mais, levou nosso fandango Brasil afora. E nesta Festa Feira colocam um grupo de fandango de Paranaguá. O prefeito até não tem culpa, neste caso o culpado somos todos nós, eu incluso, que elegemos para nos administrar uma pessoa completamente alheia às coisas da cidade, com interesses voltados apenas ao poder e ao ótimo salário de prefeito que Morretes pode proporcionar. Mas essa gente passa, some na fumaça, e Morretes, e sua histórica ficam. Nessa hora é bom lembrar que segundo uma figura de alto coturno da ECOVIA o prefeito de Morretes foi o grande articulador do viaduto da BR 277 e ali preferiu colocar o nome de um Bispo qualquer a colocar o nome daquele que transformou aquela região, o velho e querido João Duarte. É o preço de ser governado por pessoas sem vinculo político, familiar ou passional com a cidade. Outras feiras virão e com certeza O FANDANGO DE MORRETES vai continuar a se apresentar alegrando o nosso povo e levando a nossa história em frente. 

quarta-feira, 22 de abril de 2015

E aí governador Richa, que governo é esse?

Produtor de afiliada da Globo é ameaçado de morte ao apurar corrupção no Paraná

     

Integrante da equipe de jornalismo da RPC TV, afiliada da Rede Globo no Paraná, o produtor James Alberti foi ameaçado de morte na última semana. Feita por telefone, a ameaça ocorreu no momento em que o jornalista estava em Londrina para apurar o suposto esquema de corrupção na Receita Estadual.
rpc-ameacaEm nota, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná conta o teor da intimidação. A entidade relata que o criminoso ligou para Alberti e revelou que havia “um esquema para matá-lo por meio de um suposto assalto a uma churrascaria”. Com o episódio, o Grupo Paranaense de Comunicação, responsável pela RPC TV, retirou o profissional da cidade.
Contatado pelo sindicato, o produtor disse que a ameaça não o retirou apenas da apuração em Londrina. O jornalista garantiu estar em “lugar seguro fora do Paraná”. O grupo de comunicação garantiu que “tomou uma série de medidas para garantir a segurança e a integridade física dos seus jornalistas”.
A ameaça também provocou reação da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). A organização, que tem Alberti como um de seus diretores, cobrou rápida ação por parte do governo comandado pelo tucano Beto Richa. “A Abraji vem a público exigir que o governo paranaense apure com celeridade a procedência da ameaça e puna vigorosamente os responsáveis”.
“É inadmissível, em um país democrático, que um jornalista seja obrigado a sair de seu local de residência e atuação profissional para não ser morto, por fazer seu trabalho e cumprir com a missão de informar a sociedade. Ameaçar qualquer jornalista de morte coloca em risco um dos direitos fundamentais de todos os cidadãos: a liberdade de expressão”, afirmou a Abraji.

terça-feira, 21 de abril de 2015

21 de abril- Dia de Tiradentes


Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes (nascido em Fazenda do Pombal , batizado em 12 de novembro de 1746 — Rio de Janeiro, 21 de abril de 1792) foi um dentista, tropeiro, minerador, comerciante, militar e ativista político que atuou nos domínios portugueses no continente americano (Brasil colonial,1530-1815), mais especificamente nas capitanias de Minas Gerais e Rio de Janeiro. No Brasil, é reconhecido como mártir da Inconfidência Mineira, patrono cívico do Brasil, patrono também das Polícias Militares dos Estados. O dia de sua execução, 21 de abril, é feriado nacional. A cidade mineira de Tiradentes, antiga Vila de São José do Rio das Mortes, foi renomeada em sua homenagem. Seu nome está inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, desde 21 de abril de 1992.

sábado, 18 de abril de 2015

19 de ABRIL, DIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO


Exército Brasileiro

A história do Exército Brasileiro começa oficialmente com o surgimento do Estado brasileiro, ou seja, com a independência do Brasil. Entretanto, mobilizações de brasileiros para guerra existem desde a colonização do Brasil, sendo as primeiras dignas de nota, as efetuadas contra as tentativas de colonização francesa no Brasil, nas décadas de 1550 e de 1610. Ainda durante o período colonial, na Batalha de Guararapes, no contexto das invasões neerlandesas do Brasil, os efetivos portugueses eram formados majoritariamente por brasileiros (brancos, negros e ameríndios). Por isto, 19 de abril de 1648, data da primeira batalha, é tido como aniversário do Exército Brasileiro.
No período colonial, o rei D. Manuel I mandou organizar expedições militares com a finalidade de proteger os domínios portugueses na América, então recém-descobertos.
À medida que colonização avançou em Pernambuco e São Vicente, as autoridades militares nativas e bases da organização defensiva da colônia começaram a ser construídas para fazer frente às ambições dos franceses, ingleses e holandeses.
Basicamente, a História do exército brasileiro se iniciou em 1548 quando D. João III resolveu criar um governo-geral com sede na Bahia.
Primeiras intervenções de vulto ocorridas foram a expulsão dos franceses do Rio de Janeiro, no séc
As Batalhas dos Guararapes, episódios decisivos na Insurreição Pernambucana, são consideradas a origem do Exército Brasileiro.
A guerra contra os holandeses, no século XVII, pela primeira vez mobilizou grandes efetivos no país, e particularmente começou a haver um sentimento de defesa nacional, independentemente da influência da coroa. A primeira Batalha de Guararapes (19 de abril de 1648) marca o início da organização do exército como força genuinamente brasileira formada por brancos locais, liderados por André Vidal de Negreiros, índios, liderados por Felipe Camarão e negros/mulatos, liderados por Henrique Dias. Esta data é comemorada como o aniversário do Exército Brasileiro.
Nesta época, seguindo o modelo de organização do Exército Português implementado na sequência da Restauração da Independência de Portugal em 1640, as forças terrestres no Brasil adoptam a organização em três linhas que se irá manter até ao século XIX, que inclui:
 1ª linha - Tropas pagas;
2ª linha - Tropas auxiliares (designadas "milícias" a partir do final do século XVIII);
3ª linha - Ordenanças.
Ao longo do século XVIII o Brasil-colônia teve sérios problemas de fronteira principalmente no extremo sul. Naquela época, eram frequentes os choques entre luso-brasileiros e hispano-platinos, além disso, a força terrestre enfrentou a ameaça das rebeliões de índios e negros.

 Reinado de dom Pedro I (1822-31)

O Exército Nacional (ou Imperial como costumeiramente era chamado) durante a monarquia era dividido em dois ramos: o de 1ª Linha, que era o Exército de fato; e o de 2ª Linha, formado pelas antigas milícias e ordenanças herdadas dos tempos coloniais. Com a recusa das tropas portuguesas nas províncias da Bahia, Maranhão, Pará e Cisplatina em aderirem à independência, o Imperador Dom Pedro I reorganizou as tropas a sua disposição para o conflito iminente. Em 1824 o efetivo do Exército de 1ª Linha era de 24.000 homens disciplinados,1 treinados e equipados tão bem quanto os seus equivalentes europeus.2 Com o término da guerra de Independência, as Forças Armadas Brasileiras já estavam efetivamente bem organizadas e equipadas.3 Isto ocorreu graças principalmente a dom Pedro I que sempre admirou e respeitou a carreira de armas.4 Um batalhão foi enviado a Pernambuco no final de 1824 onde debelou com sucesso a revolta da Confederação do Equador.

Reinado de dom Pedro II (1831-89)

A vitória dos liberais com a abdicação de dom Pedro I resultou na diminuição do efetivo do Exército.  Os liberais eram contra o exército por razões ideológicas e econômicas. Tudo o que desejavam era "dispersá-lo, dissolvê-lo, deportá-lo para os confins".  O objetivo era eliminar qualquer possibilidade de retorno de dom Pedro ao Brasil, eliminando, portanto, uma das instituições mais ligadas ao ex-Imperador. Vários batalhões foram dissolvidos e outros transferidos para as províncias mais distantes. A maior parte dos soldados foi dispensada, o alistamento foi suspenso e foi proibida a promoção de qualquer oficial. Em 30 de agosto de 1831, a regência liberal reduziu o efetivo do Exército para menos de 10.000 homens e pouco tempo depois para apenas 6.000. Os batalhões formados por mercenários também foram desmobilizados.
 Em 18 de agosto de 1831 foi criada a Guarda Nacional com o intuito de auxiliar o reduzido Exército na defesa nacional. A nova instituição substituiria as antigas milícias e ordenanças que foram extintas

República /República Velha (1889-1930)

Após o golpe de Estado que instaurou a forma de governo republicano ao país, foi-se prometido aos militares o aumento em seus salários, assim como a instituição da reforma compulsória, alteração dos planos de organização do Exército, a reforma do ensino militar e a regulamentação de promoções visando aperfeiçoar a instituição. Entretanto, a reorganização do Exército limitou-se a aumentar o número de batalhões e regimentos, sem que fosse modificado a quantidade de militares. As promoções que foram concedidas pelo novo governo desrespeitaram a hierarquia, antiguidade e competência, tendo-se como critério apenas interesses políticos. Foram extinguidos três arsenais de guerra, a fábrica de pólvora fora arruinada, não houvera a criação de oficia para armamentos modernos e os armamentos comprados em geral eram completamente ultrapassados. Os gastos com o Exército em 1889 atingiram o montante de 1.666.000 libras, enquanto mais de dez anos depois, o valor gasto na manutenção da instituição era de apenas um terço deste valor, ou seja, 555.333 libras.52 Apenas nos cinco primeiros anos da República, a inflação corroera a moeda nacional, atingindo uma média de 50% por ano,53 o que revela a grave situação da força armada neste período, que deveria se manter com menos recursos (com um valor extremamente reduzido graças a inflação descontrolada) que no período imperial.
Devido ao afundamento de navios mercantes Brasileiros na costa europeia por submarinos Alemães durante o primeiro semestre de 1917, o Brasil declarou guerra aos Impérios Centrais em 26 de outubro daquele ano. O Exército Brasileiro participou do conflito no envio de um grupo de oficiais e sargentos para o Front Ocidental que foram incorporados a unidades do Exército Francês. Dentre esses, destacou-se o então tenente José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque tendo chegado ao comando do pelotão do 4º Regimento de Tanques dos Dragões. Condecorado pelo Exército Francês, de volta ao Brasil por sua iniciativa e pioneirismo viria a se tornar o patrono da força blindada brasileira. 
Em 1919, o Exército Brasileiro foi reorganizado por uma missão militar francesa, chefiada pelo general Maurice-Gustave Gamelin. Durante a década de 1920, a história do exército foi marcada pelo movimento tenentista, uma série de rebeliões mal sucedidas, ocorridas entre 1922 e 1927, levadas a cabo por jovens oficiais de baixa e média patente, descontentes com a situação político-social do País. Situação esta que levaria a maioria da oficialidade e tropa, a apoiar o bem sucedido Movimento de 1930.

Era Vargas (1930-1945)

Entre 1930 e 1950, o exército brasileiro voltou a reger o País de forma direta. Primeiro, até 1945, através da figura de Getúlio Vargas, neutralizando a oposição civil e derrotando as militares em 1932, 1935 e 1938. Depois, entre 1946-50, através do General Dutra.
Durante o primeiro período Vargas, o Estado Novo transferiu em 1938 para o ministro da Guerra as funções efetivas de comando, passando o Estado-Maior a órgão assessor, sem as prerrogativas e responsabilidades deferidas pela legislação anterior. Durante este período também se deu a mudança da escola de formação de oficiais do exército da Academia Militar do Realengo para a das Agulhas Neg
Com a declaração de guerra ao Nazismo em 1942, acabou por se constituir por imposição da política internacional, o alinhamento do Brasil aos Estados Unidos, através da Comissão Mista Brasil-Estados Unidos. O país colaborou no esforço de guerra aliado, enviando para o teatro de operações da Itália a Força Expedicionária Brasileira (FEB), cuja organização e treinamento obedeciam aos padrões das grandes unidades norte-americanas. Em 1944, o País enviou para o teatro de operações europeu uma força expedicionária sob o comando do General Mascarenhas de Moraes. Designada para operar na Itália, durante o tempo em que esteve em combate, junto ao V Exército dos Estados Unidos da América, a Divisão brasileira sofreu cerca de 450 mortes em combate, 2.000 mortes devido a ferimentos de combate e mais de 12.000 baixas de campanha, tendo assim, dos 25.000 homens enviados, mais de 22.000 participado das ações. Antes que o conflito terminasse, havia feito mais de 15.000 prisioneiros de guerra e capturado duas divisões inimigas, uma alemã e uma italiana. Durante o conflito o Exército entrou em processo de assimilação da doutrina militar norte-americana, mais moderna que a francesa. Apesar do treinamento deficiente e da falta de apoio e material por parte do então governo Brasileiro, na Itália abastecida e treinada pelos padrões Americanos a FEB cumpriu as missões a ela delegada pelo comando Aliado combatendo tropas experientes calejadas por anos de campanha, tendo ao final contribuído para a rápida rendição das tropas alemãs na Itália.

Nova República (1945-64)

Vista do Quartel General do Exército, em Brasília.
O período de poder exercido pelo exército iniciado em 1930 dividiu-se em 2 partes; a primeira que durou 15 anos, teve a frente Getúlio Vargas. Os eventos que levaram a participação do Brasil na II Guerra Mundial e a pressão da sociedade civil pela redemocratização do país, levaram os militares a afastar Getúlio logo após o conflito. Na eleição que se seguiu, iniciou-se a parte final deste período, quando o candidato do exército, o general Dutra venceu o candidato da aeronáutica, o brigadeiro Eduardo Gomes.  
Quando Vargas sucedeu a Dutra, o exército se manteve relativamente neutro na política até a crise que levou ao suicídio de Vargas. Em novembro de 1955, o general Lott liderou movimentação militar que garantiu posse ao presidente e vice-presidente eleitos nas eleições do mês anterior, Juscelino Kubitschek e João Goulart. No entanto, com as novas crises geradas após a renúncia de Jânio Quadros, e a inabilidade dos que o sucederam em geri-las; o exército passou, primeiro a considerar e depois a trabalhar para concretizar a hipótese de voltar a administrar o país sem oposição.

Regime militar no Brasil (1964-1985)

Com os eventos de março de 1964, iniciou-se o último período no qual o exército regeu os destinos do País. Entre 1964 e 1974, a chamada "linha dura" do Exército extinguiu pouco a pouco as garantias democráticas, além de proibir eleições para cargos executivos estaduais, nacional, e em municípios importantes. No auge da chamada Guerra Fria, com a oposição formal anulada, militantes de esquerda recorreram à guerrilha. O período de maior repressão política ocorreu durante o período Médici, conhecido como "anos de chumbo", no qual a oposição armada foi derrotada. O descontentamento de parte da população causado pelo desgaste natural de anos de poder ditatorial, somado à primeira crise do petróleo de 1973, se refletiu na derrota do partido do exército nas grandes capitais, e principais estados, nas eleições para o Senado em 1974. A crise de credibilidade gerada pelos assassinatos do jornalista Vladimir Herzog e do sindicalista Manuel Fiel Filho, entre outros, numa época em que a oposição armada já se encontrava há muito eliminada; mais a pressão por Democracia exercida pelo presidente americano Jimmy Carter, deram à "ala moderada" do exército, liderada pelos generais Geisel e Golbery, mais força para vencer a resistência da ala dura em relação a um processo de abertura, ainda que lento e gradual.
A segunda onda de greves operárias na região do Grande ABC, somada à segunda crise do petróleo, coincidiram com a promulgação da Lei da Anistia em 1979. Lei esta, que proporcionou o retorno dos exilados, atendendo a anseios da população. Com o início da década de 1980, o descontentamento popular, agravado pelos efeitos da hiperinflação e da crise da dívida externa, só aumentaram as demandas pela volta do Brasil à Democracia. Demandas estas que chegaram ao ápice entre 1983-84. Assim, pouco a pouco, o exército se viu forçado ao retorno à caserna.

Atualidade (2015-)

Com a promulgação da constituição, em 1988, o Exército e as demais Forças Armadas se afastaram do núcleo político brasileiro, voltando-se para suas missões constitucionais.

                                                 HINO DO EXÉRCITO BRASILEIRO