É nojenta a forma que estes politicos brasileiros tratam o dinheiro público. Esta história da tal Copa do Mundo e o dinheiro jogado de forma irresposável nas mãos do Sr. Petraglia é a prova definitiva do desrespeito desta gente com o dinheiro do povo. Enquanto fazem folia com dinheiro publico as filas dos hospitais crescem, os salários dos agentes de saúde são indignos, nossas escolas caindo aos pedaços, os salários dos professores muito baixo, mas a ganância crinosa desta corja de picaretas está a vista de todos, a imprensa fazendo a parte dela, denunciando, expondo as vergonhas inconfessáveis destes inescrupulosos. Em defesa destes pilantras é bom lembrar que politico não cai do céu, politico não é praga imposta ao povo, como Deus fez ao Egito. Nós votamos nos politicos, nós, o povo também somos culpados. Deveriamos todos ser processados por formação de quadrilha.
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Preço das cadeiras da Arena
da Baixada gera controvérsia
Elaine
Felchacka
Fonte - PARANAONLINE
foto - Marco André Lima
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As
cadeiras da empresa Kango Brasil Ltda. vão custar muito mais caro ao Atlético
que ao estádio Nacional de Brasília. A diferença de preço é de 60,08%. A
constatação do superfaturamento é feito em um comparativo entre os valores que
a empresa a qual tem como sócio Mário Celso Keinert Petraglia, filho do
presidente do Atlético e da CAP S/A, Mário Celso Petraglia, e o preço ofertado,
em pregão presencial realizado em agosto, ao governo do Distrito Federal, que
administra as obras no Mané Garrincha.
Enquanto na arena Rubro-Negra cada assento do setor mais simples, composto
pelas chamadas cadeiras Copacabana, custará R$ 259,00, em Brasília o mesmo
equipamento, ofertado pela Kango, sairia por R$ 161,06.
Em
Brasília, a empresa do filho de Petraglia ofertou 65.802 cadeiras, mais 30
reservas, por R$ 12,624 milhões. A Desk Móveis Escolares e produtos Plásticos
LTDA, do Rio de Janeiro, venceu o pregão presencial com a oferta de R$ 10,641
milhões, com valor de R$ 138,51 cada assento. A fornecedora que ganhou a
concorrência ofereceu um produto de qualidade similar 14% mais barato que a
Kango.
Além disso, as condições de pagamento que estão prevista, e foram acatadas pela
Kango para participar do pregão, também foram mais vantajosas do que a proposta
à CAP S/A. No caso do estádio Nacional, a empresa começa a receber apenas 30
dias após o fornecimento do produto e a emissão da nota fiscal. Em nenhum
momento foi previsto adiantamento na ordem de 80% do valor total da prestação
de serviço.
Em agosto, Petraglia emitiu uma ordem de serviço para a empresa do filho
iniciar a prestação de serviço à Arena da Baixada. No contrato serão entregues
24.786 cadeiras Copacabana, ao preço de R$ 6,419 milhões. Pela Desk, a mesma
quantidade de assentos custaria R$ 3,433 milhões.
Derrotada na tomada de preços em Brasília, a empresa do filho do Petraglia
entrou com um mandato de segurança, alegando “violação no procedimento
licitatório”.
NÃO SEJAM APENAS LUFADAS AO LÉU... (25.10.2012)
ResponderExcluirOs dias ensolarados embaixo de uma refrescante sombra, com direito a canapés e champanhe era uma constante. Hoje, aqueles dias passaram a ser cinzentos, os canapés com champanhe foram substituídos por rosquinhas com guaraná e tudo indica que a situação ainda pode avançar e muito, a ponto, quem sabe, dos dias cinzentos virarem breu e a pança ser abastecida somente a pão e água. Um deles, já pegou 40 anos de xilindró, outros, mais dia menos dia certamente terão o mesmo destino. O que não mudou e certamente não mudará, é a arrogância, o nariz empinado, a goma!!! Sabem que tudo está desabando ao seu redor, mas mantém-se impávido colosso. Ao contrário, se dizem injustiçados e pedem aos seus séquitos que se organizem para a grande luta. Mas que grande luta é essa??? Não percebem e não veem, talvez por estarem com sangue coagulado dos raivosos nos olhos, que a luta maior já foi travada e vencida, não por um punhado de “barra bostas” (com o perdão da palavra), mas por homens e mulheres com sentimento de justiça democrática, que fazem valer cada artigo, parágrafo e inciso da nossa Constituição Federal. E em razão destes homens e mulheres, operadores do direito, que diga-se de passagem não são heróis, são simplesmente pessoas cumpridoras de suas obrigações, como aliás, todo o cidadão deveria ser, os “pingos” estão sendo colocados corretamente nos “is”, e a sociedade acostumada ver e sentir na pele mandos, desmandos, roubos e impunidades, constata quebras de paradigmas, onde não somente o “ladrão de galinhas” vai para as grades, o “ladrão de colarinho branco” também. Tomara que esses ventos regozijante de justiça democrática, não sejam apenas lufadas ao léu, para isso, contamos com nossa imprensa livre e soberana. Que assim o seja para todo o sempre!!!