AnônimoMar 5, 2012 05:10 AM
UMA CATÁSTROFE QUE SE ANUNCIA (05.03.2012)
Este final de semana, literalmente retornei à minha adolescência, desci o Rio Nhundiaquara de bóia, desde o Porto de Cima até o centro da cidade, um maravilhoso percurso. Aluguei as bóias no Henrique Fedalto, que continua uma grande figura diga-se de passagem, e parti para a aventura. Foram exatamente 3 horas de descida, a cada curva, belas surpresas surgiam, como pássaros, lontras, borboletas, libélulas, o perfume de jasmim e a visão do grande paredão, o Marumbí. Porém, um fato assustou-me, acredito que é no local conhecido como “poço do Belga”, onde uma grande porção de terra, pedras e inúmeras árvores deslizaram, avançando mais ou menos uns 3 metros rio adentro. Se esta porção de terra, que é enorme, vier totalmente abaixo poderá se transformar em uma grande, inusitada e terrível tragédia. Sabemos, que a época das chuvas e das grandes enchentes se aproximam, e se aquela porção enorme de terra, pedras e árvores deslizarem em direção ao rio, certamente ficará represado. No momento que esta represa natural não suportar mais a pressão da água, irá romper-se formando uma grande onda, do tipo tsunami que irá varrer o que estiver pela sua frente, tal qual, aconteceu na Floresta. Não sou especialista no assunto e não é minha intenção atemorizar ninguém, mas o que vi com os meus próprios olhos é assustador e deve merecer atenção urgente das autoridades competentes. Fica aquí a minha dica, se você que mora perto da margem do rio, em um dia de chuva intensa, perceber que o rio ao invés de encher, começa a secar, corra e trate de procurar um local bem alto e seguro, porque logo virá a grande e assustadora onda. Tomara sinceramente que nada disso acontença e que não passe de receio de alguém que não é especialista no assunto, mas escrevendo estas linhas, veio à minha lembrança, que meu falecido avô sempre me dizia para não brincar no rio em dias de chuva porque a "cabeça d'água" poderia me pegar, eu nunca acreditei nesta história, mas hoje sei que ela existe e pode te pegar.
Este final de semana, literalmente retornei à minha adolescência, desci o Rio Nhundiaquara de bóia, desde o Porto de Cima até o centro da cidade, um maravilhoso percurso. Aluguei as bóias no Henrique Fedalto, que continua uma grande figura diga-se de passagem, e parti para a aventura. Foram exatamente 3 horas de descida, a cada curva, belas surpresas surgiam, como pássaros, lontras, borboletas, libélulas, o perfume de jasmim e a visão do grande paredão, o Marumbí. Porém, um fato assustou-me, acredito que é no local conhecido como “poço do Belga”, onde uma grande porção de terra, pedras e inúmeras árvores deslizaram, avançando mais ou menos uns 3 metros rio adentro. Se esta porção de terra, que é enorme, vier totalmente abaixo poderá se transformar em uma grande, inusitada e terrível tragédia. Sabemos, que a época das chuvas e das grandes enchentes se aproximam, e se aquela porção enorme de terra, pedras e árvores deslizarem em direção ao rio, certamente ficará represado. No momento que esta represa natural não suportar mais a pressão da água, irá romper-se formando uma grande onda, do tipo tsunami que irá varrer o que estiver pela sua frente, tal qual, aconteceu na Floresta. Não sou especialista no assunto e não é minha intenção atemorizar ninguém, mas o que vi com os meus próprios olhos é assustador e deve merecer atenção urgente das autoridades competentes. Fica aquí a minha dica, se você que mora perto da margem do rio, em um dia de chuva intensa, perceber que o rio ao invés de encher, começa a secar, corra e trate de procurar um local bem alto e seguro, porque logo virá a grande e assustadora onda. Tomara sinceramente que nada disso acontença e que não passe de receio de alguém que não é especialista no assunto, mas escrevendo estas linhas, veio à minha lembrança, que meu falecido avô sempre me dizia para não brincar no rio em dias de chuva porque a "cabeça d'água" poderia me pegar, eu nunca acreditei nesta história, mas hoje sei que ela existe e pode te pegar.
Gostaria de saber, qual é a situação da beira do rio Nhundiaquara ao lado da ponte de ferro do Porto de Cima, que está toda cercada por tela e tem churrasqueiras (sentido Morretes/Porto de Cima do lado direito). Alguém está administrando aquele pedaço de terra??? Se você sabe alguma coisa, por favor informe.
ResponderExcluirAlguém deu de presente aquela área a um empresário oportunista do Porto de Cima. Coisas de Morretes... Aqui, se você é amigo do poder, você pode tudo.
ResponderExcluirEm que epoca foi cercada a area?
ResponderExcluirNo governo Helder, o empresário tinha uma afinidade acentuada com o então Prefeito. Comungavam dos mesmos interesses. Sei lá...
ResponderExcluirPara utilizar aquele espaço tem que pagar??? Até onde sei, aquele espaço é público e não privado!!! Existe algum documento cedendo aquele espaço ao tal empresário oportunista??? Os nossos vereadores tem conhecimento disso??? Quem é o tal empresário oportunista??? O que diz o nosso prefeito desta situação???
ResponderExcluirIsso não tem nada a ver com prefeitura, quem deveria impedir era o IBAMA, ou Força Verde, que alias podem perguntar para Marcy Junior que era comandante na época e o Chico do IAP, que foram atropelados de lá pelo suposto dono, dizendo que tinha autorizações dos orgãos competentes de cima.
Excluirorley de uma volta aqui na vila santo antonio,pra ver a vergonha que esta as ruas. os paralelipipedos todos soltos, passe na rua do cavagnholi bem na esquina com o dr. dilberto pra ver como esta, naõ só ali mais em toda a vila.
ResponderExcluirque eu saiba aquele espaço cercado pertence a fabrica de papel e esta cercado justamente para preservar o lugar que anteriormente era ocupado por farofeiros fazendo churrasquinho no tronco das arvores e escutando sons altissimos que mais parecia caixas de abelha. Ta certo. tem que cercar e proibir a utilização.
ResponderExcluirCerta estensão da area era da Massa falida, o tal empresário comprou, agora até certa parte pertencia ao Rio que secou através do tempo, onde é do empresário e onde é dominio público, quem tem que fala é um advogado, essa história que deu é da tua cabeça Orley, ele simplesmente comprou e apropriou-se como não existe macho para uma ação pública vai ficando assim.
ResponderExcluirPrecisa de macho? Estranho, essa gente tem um conceito diferente na arte de se comunicar. Não entendi, mas cada um com seu cada um....
ExcluirO terreno não pode e nem poderia ser "dado de presente" porque pertence ao Estado, ele é público, considerado terreno de Marinha. Assim, sendo, a margem do Rio Nhundiaquara é de domíno público, insuscetível de expropriação e, por isso, excluído de indenização. O Código das Águas existe e esta aí para quem quizer confirmar o que digo.
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