Coisas estranhas acontecem nos intestinos do Brasil. aviões que caem, gente que cai do prédio, facada, mensalão, petrolão, roubo de aposentados, prefeitos com CPF cancelado, e para a esquerda brasileira o maior criminoso da história da República é Jair Messias Bolsonaro, aliás, ele e toda sua família. É a famosa democracia pujante e relativa, e um dos casos mais emblemáticos é o crime praticado contra o Prefeito Celso Daniel e seu entorno, Muito estranho, mas como dizem por aí, não existe democracia relativa grátis ...
segunda-feira, 25 de agosto de 2025
OS MISTÉRIOS NEM TÃO MISTERIOSOS, MAS...!
Coisas estranhas acontecem nos intestinos do Brasil. aviões que caem, gente que cai do prédio, facada, mensalão, petrolão, roubo de aposentados, prefeitos com CPF cancelado, e para a esquerda brasileira o maior criminoso da história da República é Jair Messias Bolsonaro, aliás, ele e toda sua família. É a famosa democracia pujante e relativa, e um dos casos mais emblemáticos é o crime praticado contra o Prefeito Celso Daniel e seu entorno, Muito estranho, mas como dizem por aí, não existe democracia relativa grátis ...
terça-feira, 19 de agosto de 2025
BRASILIA WORLD
BRASILIA WORLD
“Brasil:
Temporada Infinita – Produção Original Washington Studios”
Se Brasília tivesse um slogan honesto, seria: “O Brasil é
nosso! – Walt Disney, CIA e patrocinadores”. A capital não é uma cidade, é
um parque temático: Brasília World. Lá no Planalto Central, entre palmeiras e
escândalos, funciona a maior franquia americana fora dos Estados Unidos. Tem
Mickey, Pateta e até Pato Donald – só que com CPF brasileiro, políticos com “capivaras
policiais” de fazer inveja para a galerinha da “Cosa Nostra” e para piorar com
foro privilegiado.
Achamos que somos um país soberano, mas na verdade não
passamos de um spin-off barato da série “Estados Unidos – O Império
Contra-Ataca”. A diferença é que, enquanto os americanos têm Hollywood, nós
temos Brasília, um estúdio improvisado onde os roteiristas mudam, mas o
produtor executivo é sempre o mesmo: a velha e poderosa polícia do mundo, o TIO
SAM.
A primeira temporada começou no pós-guerra, quando a gente
trocou café por dólares e soberania por promessas. Em 1964, o episódio especial foi um sucesso de audiência: “O Golpe – Reality Show Patrocinado pela
CIA”. Tinha suspense, tanques nas ruas e trilha sonora de marcha militar
correndo atrás de malucos insanos que queriam transformar o Brasil numa Cuba
com futebol, cachaça, carnaval e o famoso cigarrinho do demônio. Não deu certo,
os revolucionários de boteco tentaram, roubaram bancos, sequestraram aviões e
embaixadores, mas a cavalaria de verdade vestia azul e montava cavalo branco e
o mascote era o cão RinTinTin . Tudo com direção norte-americana e participação
especial, “ Operação Brother Sam”.
Desde então, a série não parou mais. Anos 80? Episódio
dramático: “Dívida Externa – Quem quer ser um Milionário… do FMI?”. E lá
estava o TIO SAM ENTERTAINMENT.CO, colocando sua invejada“Bureau of
Engraving And Printing”, vulgo BEP, a velha e poderosa maquininha de
rodar dólares para pagar as contas dos perdulários e inconsequentes
democratas políticos brasileiros. Anos
90? Vieramas comédias românticas: e claro, lá estava o Brasil e seus democratas
apaixonado pelo Consenso de Washington, suspirando por privatizações e seus
dólares como quem espera flores no Dia dos Namorados.
Nos anos 2000, a coisa ficou high-tech. Chegamos à fase
“soft power”: Netflix, TikTok, este Youtub que vos fala, Google, MSN, ICQ, Orkut,
Big Mac,Marvel e outros que nos fizeram acreditar a verdadeira liberdade é
escolher entre três tipos de combo no drive-thru. O brasileiro acredita
que é livre porque pode fazer dancinha no TikTok com camiseta da GAP enquanto
toma Coca Zero. Democracia? Tá no pacote family size! E continuamos
votando errado, enchendo o congresso nacional de lixo politico.
Agora estamos na fase streaming: a geopolítica virou
binge-watch. Brasília World é uma franquia original, mas com spoiler
permanente: “No final, quem decide tudo é Washington”, colocou dólares nas mãos de meia dúzia de loucos através da sua poderosa USID,
criando aliados de ocasião, democráticos relativos, e com sua nova versão da velha cavalaria de John
Wayne elegantemente vertidos com seus uniformes
vermelhos, que invadiram o Brasil para salvar a decrépita mocinha, a velha
democracia das garras do "golpe" impossível, e entregaram o espólio da pátria amada nas mãos de um bêbado terminal, enredo trágico de um filme chinês de segunda linha com um roteiro mambembe e com um final infeliz, onde todo mundo perde no fim. E nós? Figurantes sem fala, achando que somos protagonistas.
Acabou aí? Claro que não, agora volta a cavalaria com seu garboso uniforme azul sob o comando do novo General, agora com Status de CEO VINGADOR, o intrépido Laranjão das Américas armado com dois Leis Magnitsky no coldre carregado ate a boca, empurra GenGis Khan e Vassili Zaltsev para fora do cinema sem direito a pipoca e Coca Cola. E segue o baile...
A pergunta que não quer calar é:
até quando?
Está passando da hora da gente perceber que Independência ou
Morte não pode ser slogan de campanha da Disney e nem xororo de beira de rio. O brasileiro precisa tomar as “rédeas
do carroção” se quiser que a caravana consiga chegar na terra prometida. E para
isso precisa aprender a votar, não votar em vagabundo com o rabo preso, aprender a importância de um político na sua
vida, porque, do jeito que está, qualquer dia a Estátua da Liberdade pede
música no Fantástico e o Cristo Redentor aparece de chapéu de cowboy no próximo "reboot".
domingo, 17 de agosto de 2025
KKKKKKKKKKKKKKK PROTESTO DA CAVEIRA KKKKKKKKKKKKKKK
sábado, 9 de agosto de 2025
UM ATAQUE DE NERVOS
E O ATAQUE DO COXA?