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sábado, 27 de dezembro de 2014

É a esquerda brasileira, se auto destruindo por si só!!!! O Brasil espera que consigam o mais rapido possível!




Lula e movimentos sociais, se unem para pressionar Dilma

·          O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu assumir papel mais ativo na interlocução do PT com os movimentos sociais e promete ajudá-los a pressionar a presidente Dilma Rousseff para que atenda suas demandas.
Insatisfeito com o ministério formado pela sucessora para seu segundo mandato, Lula disse a aliados que, na sua avaliação, a mobilização social e a reaproximação com a esquerda são condições necessárias para que o partido continue no poder depois que Dilma encerrar seu mandato.
O ex-presidente, que governou o país de 2003 a 2010 e ajudou a eleger a petista com seu prestígio, pretende assim abrir caminho para se lançar novamente como candidato à Presidência em 2018.
Desde a reeleição de Dilma, em outubro, Lula intensificou seu contato com movimentos sociais e reuniu-se com lideranças da juventude, sindicalistas e dirigentes do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto).
Eduardo Knapp - 
Aos sindicalistas, Lula afirmou que é preciso "sair do chão de fábrica" e participar de discussões sobre a reforma política, mudanças no sistema tributário e a regulação dos meios de comunicação.
Já para os trabalhadores sem terra, o ex-presidente fez um apelo para que as lideranças "reclamem " do governo Dilma e criem uma agenda efetiva de reforma agrária e agricultura familiar.
No último sábado (20), em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo, Lula participou da inauguração de um conjunto habitacional construído pelo MTST com apoio do programa federal Minha Casa Minha Vida, quando afirmou que "é preciso reorganizar a base de alianças com os setores mais à esquerda da sociedade" caso o PT queira "continuar governando o país" depois de 2018.
Segundo interlocutores do ex-presidente, esse tipo de cobrança será feita periodicamente por Lula, que tem se queixado em conversas reservadas do estilo de Dilma, muito centralizador e pouco alinhado às bases do partido.
Contrariado com a escolha de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda, o PT esperava que Dilma compensasse o aceno feito ao mercado financeiro indicando que agora estaria aberta também a dialogar com os movimentos sociais na base do partido.
Mas isso não aconteceu. Além de Levy, Dilma nomeou a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para o Ministério da Agricultura e Armando Monteiro (PTB-PE) para o Ministério do Desenvolvimento, novamente contrariando os grupos da esquerda petista.
Fonte-UOL

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