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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Dia 17 de Novembro, a Sexta Feira da Libertação!


Uma simples investigação numa agencia de cambio num posto de gasolina, no dia 17 de março deste ano, deflagrou a operação “Lava Jato” desmontando um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que, segundo as autoridades policiais, pode ser o maior esquema de corrupção já produzido neste país, com indícios de ter movimentado mais de R$ 20 bilhões. E no centro de toda essa sujeira esta a estatal Petrobrás. Investigações apontaram em direção a diretores de alto escalão envolvidos no recebimento de propinas de executivos de gigantes empresariais que conseguiram contratos bilionários com  a petroleira, e estas propinas, segundo declarações dos indiciados, foram direcionadas para partidos como PT, PP e PMDB com indícios de envolvimento de mais partidos, como o PSDB. Na sexta-feira, dia 14 de novembro, a PF desencadeou a sétima fase da Operação, cumprindo mandados de prisão e busca e apreensão em cinco estados e no Distrito Federal. Foram decretados seis mandados de prisão preventiva, 21 de prisão temporária, nove de condução coercitiva (quando o suspeito é conduzido à polícia para prestar esclarecimentos) e 49 de busca e apreensão. O escândalo da Petrobrás está nas manchetes do mundo todo. Afetou a credibilidade do país, fez desabar as ações da empresa na bolsa de valores e, sobretudo, mexeu com a boa fé da nossa gente. Traz à tona uma situação vergonhosa que rodeia o poder público há muito tempo: a corrupção nos intestinos do governo.  Políticos, empresários e eleição formam o trinômio do mal que “justifica” a teia da malandragem que se enraizou por este país de norte a sul. Mas, desta vez, no epicentro do escândalo a maior, a mais lucrativa e a mais importante estatal brasileira: a Petrobrás. Nesta história toda uma constatação, os maiores escândalos em nível federal em volume financeiro e em numero de políticos envolvidos, ocorreram justamente depois que o PT chegou ao poder. E, o que é pior, com a participação e/ou aquiescência de petistas de alto coturno. O mensalão, até então o maior esquema de corrupção, hoje é “café pequeno” diante das denúncias da Petrobrás. Ambos guardam a mesma característica: montados meticulosamente para patrocinar o projeto político de permanência no poder pelo Partido dos Trabalhadores.  O momento atual talvez seja a oportunidade única de limpar a sujeira que decorre desses esquemas. A corrupção eleitoral vem daí, o “patrocínio” que financia  as campanhas destes políticos, e isso vai desde vereadores até a presidência da república, vem desses esquemas de prestação de serviços ou aquisição de produtos pelo poder público. Coloca-se um preço bem acima do valor real e daí extrai-se uma “comissão” para aqueles que generosamente facilitam as coisas. Mas, o escândalo da Petrobrás é apenas a “ponta do iceberg” da corrupção. Sabe-se que a corrupção existe e prospera em múltiplas áreas da vida pública em todos os níveis, incluindo o financiamento dos partidos políticos. Se forem investigar com seriedade os contratos e licitações que o Governo Federal, Estadual e Municipal vai-se ter aí muitas e nauseantes surpresas.  Pelo andar da carruagem parece que a corrupção não se restringe apenas a Petrobrás. Já aparecem  situações em  outras estatais como a Eletrobrás por exemplo.                                                                                                                                        
 Segundo o jornalista e escritor Reinaldo Azevedo, jornalista renomado da revista Veja definiu: ...“Diga-se pela enésima vez: o PT não inventou a corrupção. É claro que não! O que o partido fez foi transformá-la num sistema e alçá-la à categoria de uma ética de resistência. Nesse particular, sem dúvida, inovou. Se, antes, a roubalheira generalizada era atributo de larápios, de ladrões, de safados propriamente, ela  tornou, com a chegada dos companheiros ao poder, uma espécie de imperativo do ‘sistema’. Recorrer às práticas mais asquerosas, contra as quais o partido definiu o seu emblema na década de 80 — ‘Ética na política’ —, passou a ser chamado de pragmatismo"                                         

Quando o oportunista da esquerda caviar, Chico Buarque de Holanda, escreveu a sua belíssima “Vai Passar”,  em 1984, criticando o governo militar de então, onde um trecho diz: “... A nossa pátria mãe tão distraída, sem perceber que era subtraída em tenebrosas transações”,  nunca imaginou que um dia esta letra de protesto cairia como uma luva nos atos da “companheirada”. Nada como um dia atrás do outro!

2 comentários:

  1. Um passarinho me contou que um dos teus donos foi até o TC ver a situação dele por lá. Ele viu que a situação dele é saiu triste e ele sabe que será processado e condenado fora os valores das multas. Ele será o primeiro os outros sete serão os próximos. Hoje ele vai chorar no teu colo e quem sabe ele ´pode liberar mais uma graninha para festa do fim de semana para ele esquecer. Antes que ele consulte a incompetente da advogada dele, ele tem apenas dois recursos e depois vem as penas. Tudo isso não passa de fevereiro de 2016 no máximo. Então vai fazendo propaganda para outros candidatos que estes que você apoia não vão poder concorrer. Ainda tem mais bala na agulha para tirar mais alguns, basta uma ligação e todos estão no chão. A cachorrada tá colhendo o que plantaram no passado

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