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domingo, 16 de novembro de 2014

Para refletir!


A ELITE ESTATAL E SEUS REFÉNS


A mais perversa das elites é a elite estatal. Ela quer que você compre um carro e diga: “Obrigado, governo. Como você é bondoso!”. Faça uma faculdade e diga: “Obrigado, governo. Eu te devo essa!”. Suba na vida e diga: “Obrigado, governo. Eu não seria nada sem você!”. Ela sequestra seu pensamento e inverte a lógica da vida social, fazendo parecer que você serve ao governo _ e não o contrário.
O protagonismo das pessoas é substituído pelo protagonismo do aparato estatal. Embalada no glamour da luta de classes, essa elite se apresenta como monopolista da justiça. Como se o dinheiro dos impostos, que subsidiam absolutamente todos os beneplácitos estatais, não viesse da própria sociedade. Como se o Estado, ele mesmo, gerasse riqueza e desenvolvimento.
A história é repleta de exemplos de elite estatal, à direita e à esquerda _ na América Latina, recentemente, esse último exemplo é mais vasto. Mistura supremacia coronelista com populismo assistencialista. Discursa para um lado e, com os seus, age para o outro. Enriquece nas barbas do poder. E legitima tudo em nome de um fim supostamente elevado.
É uma elite que verbaliza amor aos pobres, desde que estejam a seu serviço. Que prega integração dos negros, desde que julguem conforme seus interesses, sem trair a “causa”. Que quer conciliação, desde que ganhe as eleições. Que defende liberdade de imprensa, desde que os critérios disso sejam definidos por seus conselhos.
A elite estatal quer fazer crer que ela é o próprio bem. Quer substituir-se à ética universal. Quer que você se sinta em débito, creditando-a como um instrumento de solidariedade. Quer posicionar-se como indispensável até mesmo no ambiente privado. Se deixar, quer até mesmo dizer como você deve educar seus filhos. Quer que você devolva algo que simplesmente é seu, por direito natural e constitucional.
Não deixe que ninguém roube seus méritos e seu protagonismo. Nenhum partido é dono do seu destino. Nenhum. Quem faz acontecer são as pessoas, não o governo. Libertar-se dessa culpa social é um passo importante para evoluir. É o antídoto para evitar uma nação politicamente amorfa e culturalmente refém.
* Jornalista Cleber Benvegnú

5 comentários:

  1. ORLEY
    ja percebeu que ninguem dá bola nessas suas postagens
    só eu que venho aki te esculachar, pra ver se toma vergonha na cara, mas ta dificil te convencer que pra ser um pai, avô e Marido...tem que trabalhar!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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    1. Obrigado por participar do blog....pelo menos voce, é importante ter a participação de alguém tão inteligente e corajosa para dar moral para o blog, afinal o que são mil visitas dias kkkkkkk. Quanto a trabalhar, diz para tua mãe que não se preocupe, a graninha dela vai estar na conta na hora certa, primeira ela faz a parte dela como sempre, depois recebe como sempre.

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  2. legal gordo, o cara pelo menos reconhece o teu esforço para dar prazer a mãe dele, prazer pago, mas é sempre prazer hahahahahaha

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    1. Será que essa mãe que faz de tudo e depois recebe pelo serviço, chama-se Lea?

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    2. Não é D. Léa. pode acreditar, essa Léa está sossegada, kkkkkkkkk com o boi na sombra...Só curtindo seus 80 e poucos anos!

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