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terça-feira, 27 de outubro de 2009

E AGORA? É O FIM?



Hoje sem duvida deve ter sido um dos mais tristes dias destes 63 anos do nosso HMM.
Em reuíão entre funcionários e convidados ficou explicita a intenção da administração pública fechar as portas do nosso sexagenário HMM. Ali aconteceu de tudo, discursos, magoas,destemperos, mentiras, muita hipocrisia e nenhuma solução. Nada que traga a curto prazo a solução para os problema do hospital.
O Prefeito assinou um documento sem validade, o que mostra a fragilidade funcional da sua equipe de trabalho, como que pode, um cidadão, como o consultor, (vixxe! consultor?) que tem um currículo cantado em prosa e verso, como este tal de Washington, figura poderosa da equipe do Amilton de Paula, deixa o Prefeito colocar seu nome num documento, e depois o mesmo prefeito volta atrás e diz que aquele documento que ele assinou não vale nada. Qual é a função exata do tal consultor? Quem sabe tutelar o jornal de Paranaguá? Prefeito, só este ato inconsequente como ato administrativo, quanto como politico já deveria ser o suficiente para o senhor entender que com esta equipe o senhor não vai a lugar nenhum.Foi muito infeliz a atitude de voltar atrás de uma proposta que partiu do próprio prefeito, infeliz na melhor das hipóteses.
E o hospital continua sendo a grande vítima destes inconsequentes, perdulários e irresponsáveis políticos que sazonalmente assumem o direito de gerir o patrimonio público. No governo anterior o HMM foi um palanque politico, onde em nome de votos que graças a Deus acabaram não vindo podia-se fazer tudo, terrorismo emocional, pressão,desrespeito, abuso de poder´politico e agora vem a turma do desmanche, com a Camara, assessores do Prefeito, inclusive ele com o discurso de fechar o HMM e abrir um P.A, o tal Pronto Atendimento. E o povo de Morretes se divertindo com as cartas anônimas imundas que circularam pela cidade. Se a população não se mexer, o municipo fica sem o seu hospital e ai vão morrer nas calçadas para tristeza póstuma de pessoas com Juca Malucelli, Tony Lisbom, Arlindo de Castro, e outros que deram parte de sua vida na construção deste hospital. Vamos Morretes!!! Lutem!!

Um comentário:

  1. Miguel Jorge Rosa Neto27 de outubro de 2009 às 22:27

    Caro Orley.
    Nao foi por falta de aviso.
    Eu e o Maranhao utilizamos até um termo quando o Prefeito nos entregou o malfadado Termo, afirmando que se a Dna. Osmarilda nao o assinasse imediatamente tiraria a ambulancia e os funcionarios publicos de dentro do HMM : "isso é um tiro no pé ".
    Agora com a anulacao do Termo, outro tiro atingiu o outro pé.
    Ou seja : nao há mais pé para atingir.
    Tudo isso aos olhos do Sr. Consultor, do pessoal da Câmara, da Srta. Procuradora do Municipio e inclusive, se nao me falha a memória, do ilustre Sr. PCDOBMORRETES. Se nao, que desde já me perdoe.
    Mas, como disse no meu blog(sem fazer propaganda), MAKTUB.
    Estava escrito desde o inicio.
    Somente nao esperavam que a Direcao do HMM resistisse galhardamente.
    O plano era esperar o barco fazer agua, a atual Direcao desistir e, tal qual o saudoso Sassá Mutema, salvar a pátria.
    Mas nao foi o Sassá que agiu, mas sim o sucupirense Odorico Paraguacu.
    Na falta de alguem para inaugurar o cemitério, até defunto importado serviu a ele.
    No caso em epígrafe, o cemitério foi o HMM.
    O desejo de enterra-lo era tao grande que até seguir conselhos os mais improprios possiveis serviu.
    Beira o ridículo as acoes palacianas, mormente face os resultados até agora atingidos.
    Pergunto: isso é ódio ou incompetência mesmo?
    Com a palavra, o Sr. PCDOBMORRETES, que por alí gravita e sempre apita um pouco(ou muito?).
    Mementa, homo, qui pulvis es et in pulverem reverteris.
    Tal qual a Phenix, o HMM ressurgirá, talvez nao agora, para o poder e gloria de Athenas.
    Quem viver, verá.
    Em tempo: o risível é que neste staff do Executivo o único "cabeca pensante", competente e interessado na Saúde do povo de Morretes é forasteiro, quase um alienígena como eu.
    Por isso, é de se estranhar que ainda nao tenha sido fritado.
    Afinal, em Roma há que ser como os romanos, nao é?

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